LdC FL 4ª J: FC Bayern München 1 - 0 SL Benfica, 06Nov. Qua. 20h00 *Sport TV 5*

FC Bayern München 1 - 0 SL Benfica

Liga dos Campeões


FC Bayern München: Manuel Neuer, Konrad Laimer, Dayot Upamecano, Kim Min-jae, Alphonso Davies, João Palhinha, Joshua Kimmich, Michael Olise, Serge Gnabry, Jamal Musiala, Harry Kane
Treinador: Vincent Kompany
SL Benfica: Anatoliy Trubin, Tomás Araújo, Nicolás Otamendi, António Silva, Issa Kaboré (Jan-Niklas Beste [46m]), Álvaro Carreras, Fredrik Aursnes, Renato Sanches (Benjamín Rollheiser [86m]), Orkun Kökçü (Arthur Cabral [79m]), Kerem Aktürkoğlu (Ángel Di María [56m]), Zeki Amdouni (Vangelis Pavlidis [46m])
Treinador: Bruno Lage

OclassicoNº10

Citação de: Phanatik em Hoje às 08:51
Citação de: Di_Maria em Hoje às 08:42Já escrevi ontem e volto a escrever, compreendo todas as críticas mas a estratégia de jogo não foi mal pensada.

Eu vi a primeira toda do Sporting vs City e o jogo foi completamente igual a este que o Benfica fez. 11 jogadores do Sporting a defender, várias oportunidades para o City.

A diferença é só uma. Só uma. Gyokeres.

O Sporting recuperava a bola, metia a bola nas costas da defesa e ele sozinho ia por ali a fora e derretia os defesas do City ( que são muito inferiores aos do Bayern ).

O Benfica não tem ninguém...

Ontem a bola era metida nas costas e o coitado do Karem não tem essas características para ganhar a bola em força e levar sozinho.

O Di Maria nem vou comentar.

O Amdouni ainda tentou, sem sucesso. Pavlidis também não conseguiu, Cabral então.. enfim.

O Benfica teve varias hipóteses de sair em contra ataque e fazer o mesmo que fez o Sporting, mas não tem executantes de qualidade... Não há milagres.

Volto a repetir, a estratégia é "feia" mas com Galeno, Pepe, Samu, Gyokeres, Trincao e Pote, o resultado podia perfeitamente ser diferente.

Percebo a tua lógica, mas não cabe ao treinador escolher a táctica de acordo com os jogadores que tem? São os jogadores que fazem a táctica não o contrário.
Se eu tenho só baixinhos não vou confiar no jogo aéreo.
Ele no fundo escolheu. Escolheu os jogadores mais rápidos do plantel na frente, só que somos lesmas na mesma comparado com os Davies, Jae, Upamecano etc.
Acho que ontem deu para perceber o que o Rafa trazia ao Benfica no que toca ao transporte.

Nem no meio campo tens um gajo que seja box-to-box de forma intensa.
O Aursnes faz aquilo que pode e muito faz ele.

ruibenfica80

O problema aqui nem é a estratégia adotada.

O problema é não entenderem que foi mal preparada.

Porque um jogo em que o Bayern cria oportunidades para o nosso redes ser o melhor em campo...isso não é defender bem. Isso é ter sorte que eles não remataram bem e o redes teve um dia daqueles.

Defender bem é controlar o jogo, é não os deixar trocar bola a vontade. É dar lhes medo de perder a bola com espaço nas costas.

Porra...o Neuer vinha jogar a meio do meio campo e nem tinha medo de um balão ou de sair alguém rápido.

Joguem assim e depois admirem se que numa próxima vez levam um cabaz. Porque é só questão de apanhar o adversário em dia que remate bem.

Estou a pensar por exemplo numa ocasião que numa sobra na area um jogador deles apanha a bola aos saltos sozinho dentro da nossa area. E por sorte mandou um estoiro às nuvens. Mas façam isso outra vez contra uma equipa alemã. Experimentem a ver.

Jogar à defesa e no contra ataque é uma opção perfeitamente válida. Mas tem que ser bem trabalhada.

E não foi....

Este jogo foi uma repetição do jogo em casa com o Porto da segunda época do Lage. Em que não cheiramos a bola e mal fizemos 1 remate. E tal como ontem, a bola acabou por entrar na nossa baliza. Com o contra que nunca existiu a minima hipótese de entrar na outra baliza.

OclassicoNº10

Agora as coisas escalam rápido.

Antes do jogo, iamos ser goleados por 5.
Perdemos por 1.
Depois do jogo acham vergonhoso o desempenho.

Decidam-se. Eu também gostava de ter ganho, mas tenho consciência do impossivel.

E não me venham com lérias de falta de exigência e tudo mais.

É o realismo. Como disse, se calhar com jogadores do tipo do Darwin, ontem as saídas teriam sido diferentes. Não tendo e sabendo isso, não me espanta a derrota. Já o esperava assim que saiu o nome do Bayern.

E do histórico em Munich nem vale a pena falar.

OclassicoNº10

O que me interessa a mim é o jogo de Domingo.

Isso sim, é futuro do Benfica.

helmar

Citação de: Tom_Joad em 06 de Novembro de 2024, 18:40
Citação de: HB em 06 de Novembro de 2024, 18:29Estação de metro evacuada em Munique por causa de adeptos do Benfica

Pirotecnia deflagrada no subsolo levou à evacuação total da paragem



São esperados cerca de 3.000 adeptos do Benfica em Munique, para o jogo das águias frente ao Bayern a contar para a Liga dos Campeões, e a presença dos apoiantes portugueses já se faz sentir... com alguns excessos.

Os adeptos benfiquistas foram responsáveis pela evacuação da estação de metro de Odeonsplatz, por terem sido deflagrados objetos pirotécnicos debaixo do solo. O serviço de transporte teve de ser paralisado.

Vídeo: https://www.abola.pt/futebol/noticias/video-estacao-de-metro-evacuada-em-munique-por-causa-de-adeptos-do-benfica-2024110618225973228

As claques do Benfica já andam a espalhar magia por Munique, depois não se admirem que a UEFA proíba o Benfica de ter acesso a bilhetes para os seus adeptos nos jogos fora.

As bestas das claques que não são claques continuam a elevar o nome do Benfica por essa Europa fora...

Que cambada de anormais.

Já fazer isto no estádio da luz é uma estupidez de todo o tamanho. Numa estação de metro cheia de gente então...

Que pena não serem lagartos ou andrades, destes adeptos não precisamos, ponto.

São uma vergonha para o Benfica.
Estes adeptos não deviam de ser lagartos ou Andrades, estes adeptos simplesmente não deviam existir. Seja em que campeonato for, seja em que clube for. Adeptos destes deviam estar longe do futebol e da sociedade.

isaias

Citação de: Jotenko em 06 de Novembro de 2024, 21:57Prefiro levar 4-0 e ter o mínimo de coragem.

Isto é cobardia e ainda assim derrota.

Isto não e nada.

Foi à imagem de quem "dirige" o clube.
Frágil, cobarde, apática, sem ambição, sem inteligência, sem capacidade de superação, enfim... uma valente enorme bosta de merda (pardon my french). 

Il trattore

Baixar linhas e dar a bola ao adversário não é vergonhoso, agora nem conseguir fazer 3 passes seguidos e passar do meio campo com a bola controlada nem o Pevidém fez isso. Nem um chouriço na frente para correr conseguiu ser feito.

fdpdc666

Bayern-Benfica, 1-0 Benfica só defendeu em Munique (crónica)
Águias tentaram tudo para não perder mas nunca estiveram sequer perto de vencer o jogo desta quarta-feira, da 4.ª jornada da fase de liga da Champions.




Uma das grandes dúvidas antes deste jogo era tentar perceber como iria Bruno Lage montar uma estratégia para contrariar uma das melhores equipas do Mundo, ainda por cima  no estádio dela; mas seria quase impossível antecipar tantas mudanças no onze e nas ideias colocadas pelo Benfica no relvado.

O treinador mudou boa parte dos habituais titulares e montou uma ideia de jogo bem diferente da que era conhecida desde que assumiu a liderança das águias, com três defesas-centrais numa linha de cinco defesas, promovendo a entrada de Kaboré para lateral-direito, com Renato Sanches, Aursnes e Kokçu no meio-campo, muito juntos aos defesas, e Zeki Amdouni e Akturkoglu mais à frente, à espera de um passe na profundidade ou de um erro dos alemães, que, durante a primeira parte, diga-se, nunca sucedeu. Porém, também os avançados turco e suíço jogaram os primeiros 45 minutos quase sempre no meio-campo encarnado, atrás da linha da bola, procurando juntar linhas, não dar espaço, em suma: não permitir perigo ao Bayern.

O Benfica tentou manietar o adversário através de uma boa ocupação dos espaços defensivos, para depois tentar uma saída a três ou na transição que pudesse surpreender o adversário, mas quase nunca teve bola e quando a teve não conseguiu fazer nada de verdadeiramente entusiasmante. Embora em alguns momentos, poucos, tenha conseguido incomodar os bávaros e esboçado tentativa de pressão alta, foram fogachos sem consistência e a equipa do Benfica assumiu, claramente, uma posição reativa, defensiva, contrariando a habitual personalidade ofensiva que coloca em campo. Na verdade, o Benfica, pela forma como entrou e jogou na primeira parte (e depois também na segunda), vestiu claramente a pele de equipa mais fraca do que a do Bayern e montou um autocarro no seu meio-campo que de certa forma terá surpreendido também os alemães. O Bayern pressionou muito, teve quase sempre a bola, mas nunca conseguiu entrar com sucesso na muralha formada pelo Benfica. Sem inspiração ou espaço, os jogadores do Bayern foram vivendo de alguns lances de Gnabry e sobretudo dos remates frontais de Harry Kane, que aos 38 minutos disparou forte para aquela que terá sido o único lance de golo iminente na primeira parte; mas Trubin encaixou o remate sem grande dificuldade.

Chegou o intervalo, com uma imagem pálida do Bayern, sem oportunidades que aquecessem uma noite muito fria no Allianz Arena. E ficou uma imagem estranha de um Benfica ao qual não estamos habituados, mas que, reconheça-se, foi competente no plano que trouxe e executou na Alemanha.

Para a segunda parte Bruno Lage mudou protagonistas, mas não mexeu no esquema e nem na ideia de jogo. Beste ocupou o lugar de Kaboré, Pavlidis e Di María entraram para tentar o que Amdouni e Akturkoglu tinham tentado antes. A bola continuou quase sempre no meio-campo do Benfica e o jogo manteve-se com sentido único, apesar de Pavlidis, mais possante de Amdouni, e Di María, mais inspirado que Akturkoglu, terem causado maior sensação de perigo junto à área do Manuel Neuer. Mas os dois quase sempre muito sozinho na frente e sem possibilidade perante a qualidade e bom posicionamento dos defesas alemães.

Por outro lado, o Bayern foi conseguindo maior critério na definição, aumentou a pressão e percebeu-se que o Benfica teria muita dificuldade para aguentar o jogo desta forma. Leroy Sané entrou bem e aos 64 minutos rematou muito forte para uma grande defesa de Trubin, mais uma e que fazia adivinhar o que estava para vir. Três minutos depois, Musiala, de cabeça, na área encarnada, rematou de cabeça para o golo do Bayern.

Foi, então, depois do golo dos alemães, e de vários outros lances que ameaçaram nova festa do Bayern, que Bruno Lage tornou a equipa um pouco mais ofensiva, lançando Arthur Cabral no jogo, provavelmente procurando que o ponta de brasileiro conseguisse marcar posição ao meio, segurar bola para depois combinar em transição com Di Mária e Pavlidis. O problema foi que para entrar Cabral teve de sair Kokçu e a equipa cedeu mais espaço e convidou ainda mais o Bayern a lançar-se no golo. Ainda entrou Rollheiser, para substituir um desgastado Renato Sanches, mas, apesar de um posicionamento mais agressivo do ponto de vista ofensivo, o Benfica não teve qualidade nem forças, nesta altura, para contrariar o adversário e escrever um final de história diferente.

O Benfica volta a perder na Champions, depois da derrota da jornada anterior frente aos neerlandeses do Feyenoord, e deixa em Munique uma imagem que contraria a que vinha mostrando. Com este plano, o Benfica talvez tenha estado mais perto de conquistar pontos, mas esteve sempre muito, muito longe de sair vencedor.

Nélson Feiteirona • Enviado-especial A Bola a Munique, Alemanha

Burik

Citação de: isaias em Hoje às 09:26
Citação de: Jotenko em 06 de Novembro de 2024, 21:57Prefiro levar 4-0 e ter o mínimo de coragem.

Isto é cobardia e ainda assim derrota.

Isto não e nada.

Foi à imagem de quem "dirige" o clube.
Frágil, cobarde, apática, sem ambição, sem inteligência, sem capacidade de superação, enfim... uma valente enorme bosta de merda (pardon my french). 


Parecíamos uma equipa da segunda divisão alemã que nem um remate deu a baliza nem um miserável canto conseguiu.
Muito fraquinhos.

ElToto

Citação de: isaias em Hoje às 09:26
Citação de: Jotenko em 06 de Novembro de 2024, 21:57Prefiro levar 4-0 e ter o mínimo de coragem.

Isto é cobardia e ainda assim derrota.

Isto não e nada.

Foi à imagem de quem "dirige" o clube.
Frágil, cobarde, apática, sem ambição, sem inteligência, sem capacidade de superação, enfim... uma valente enorme bosta de merda (pardon my french). 


Ora nem mais...alias o rosto do Lage no final era de dever cumprido "perder por poucos" e aliviado... sinceramente desesperante... nao me revejo nisto...preferia levar 5 mas tentar ataques, ter uma postura de jogar à bola...ter emocao no jogo...isto n foi nada...foi tar ali a sofrer ate ao minuto q iamos mamar... e obviamente dps de mamar mudar o chip no mesmo jogo é impossivel...

é o benfiquinha que temos hoje em dia.. vender os melhores e fazer estas figuras...

fdpdc666

Bayern-Benfica, 1-0 O menino-patrão e os avançados perdidos (os destaques do Benfica)
Tomás Araújo foi, com Trubin, o homem-mais da má noite benfiquista em Munique. De Kokçu para a frente, todos se sentiram órfãos da estratégia e... muito sozinhos.



Di María nada acrescentou ao jogo do Benfica. FOTO IMAGO

A figura do Benfica: Trubin (7)
Se o plano original do zero-zero tivesse vingado, teríamos provavelmente em Anatoliy Trubin o melhor jogador em campo. Começou a dar segurança ao Benfica logo aos 4 minutos, anulando um cruzamento, e aos 13 mostrou atenção num canto. Até ao intervalo teve mais três ou quatro intervenções importantes, ainda que nenhuma delas possa apelidar-se de defesa de sonho, visto que o Bayern também não foi aquela máquina atacante que já vimos carburar noutras eras. A entrada de Leroy Sané mexeu com o jogo e essencialmente com a vida de Trubin, que no espaço de cinco minutos (entre os 59 e os 64) evitou por duas vezes o golo do internacional alemão, e a segunda já com direito a aplauso de pé. Nada, nadinha, a fazer no golo bávaro, marcado a um metro dele.

4 Kaboré — Não se trata do jogador mais confiante do Mundo, claramente. Teve pela frente jogadores dificílimos de travar, nomeadamente Davies, que o obrigou a cometer falta para cartão amarelo a meio da primeira parte. Ora, se o burquinense já está condicionado pelas dificuldades de afirmação na equipa, mais condicionado ficou com o espectro de uma eventual expulsão, pelo que não surpreendeu a saída ao intervalo.

6 Tomás Araújo — Está a fazer-se um patrão. Mostrou confiança desde o início do jogo, com cortes impositivos e muito atento às dobras de que Kaboré foi sempre precisando. Teve uma pequena falha, quando aos 47 minutos cometeu uma falta sobre Kane que resultou de alguma negligência, mas se houve alguém a corporizar a estratégia de Bruno Lage, e a fazer acreditar que ela poderia ser viável, foi Tomás Araújo. Era expectável que tivesse iniciado o jogo na direita, perante a ausência de Bah, mas está visto que a aposta no menino é mesmo para central. E parece-nos que bem...

5 Otamendi — Liderou a defesa e foi aguentando o trabalho de sapa, com a eficácia e a sabedoria do costume. Teve um excelente corte aos 87 minutos, quando já tudo estava decidido. Foi visto, muitas vezes, a puxar pelos colegas, cumprindo o papel de capitão que lhe cabe neste Benfica. Jogo ingrato, porque estava-se a ver que a muralha iria ceder nalgum momento...

5 António Silva — Regressou ao onze e para jogar pela meia esquerda. Não comprometeu, longe disso, mas também não se lhe viram grandes momentos, tendo sido certinho nas dobras a Álvaro Carreras quando o colega dele precisou. Parece carente de alguma confiança. Aos 52 minutos cometeu aquilo a que se vulgarizou chamar uma falta tática importante para Musiala não iniciar um contra-ataque que poderia ter sido letal.

5 Carreras — Tem estado em alta e, a espaços, ensaiou alguns atrevimentos, mas teve de ser, sobretudo, mais um bombeiro no trabalho defensivo a que o Benfica ficou destinado nesta noite de quarta-feira. Pertenceu-lhe, aos 52 minutos (!) a primeira ameaça quase real à área do Bayern, com uma investida pela esquerda seguida de cruzamento.

4 Renato Sanches — Esforçado, mas sem ritmo. Empenhado, mas sem chama. Este Renato Sanches é uma sombra do que já se lhe viu, e bem que o Benfica teria agradecido três ou quatro daquelas jogadas de progressão em posse de bola que o tornaram famoso. Vem de lesão, sabemo-lo. Talvez não fosse o jogo indicado para a reentrada no onze, mesmo com o eventual élan de jogar no estádio de uma equipa que já representou e onde deixou coisas por provar.

5 Aursnes — É um pêndulo. Se um dia o Mundo estiver a acabar, apostamos que este norueguês será daqueles que ficam a dar instruções e a tentar ajudar os outros até ao fim. Com um espírito de missão incrível, viu-se que tinha ideias para fazer a bola chegar à frente... mas não tinha frente onde fazer a bola chegar. Defensivamente foi exemplar.

5 Kokçu — Começa no turco a fatia dos jogadores mais prejudicados pela estratégia de Munique. Um criativo amarrado a processos defensivos, que foi cumprindo com suor e galhardia. Talvez Bruno Lage contasse com ele para ter um pouco mais de bola e pausar o jogo quando necessário, mas a solidão a que cada jogador mais ofensivo do Benfica foi votado tornava esta tarefa quase impossível.

4 Amdouni — Só tinha sido titular na Taça da Liga e na Taça de Portugal. Sabe mexer na bola e, quiçá, segurá-la, mas «segurar» não foi a palavra da noite do Benfica em Munique. Vê-se que tem futebol nos pés, teremos de esperar por outras oportunidades para o confirmar.

4 Akturkoglu — Imaginem um jogador que tinha oito golos em nove jogos pelo Benfica ver-se, de repente, sem bola, sem apoios, sem triangulações, sem referências. Chegou a uma equipa que manda nos jogos e viu-se numa equipa que decidiu deixar os outros mandarem. Cumpriu o papel e deu boas ajudas no trabalho defensivo. Ofensivamente... fica para a próxima.

5 Beste — Entrou para substituir Kaboré do lado direito da defesa, tendo terminado na esquerda do ataque, quando já valia quase tudo para tentar um empate caído do céu. Antes da anarquia final, Beste teve em Coman (quando entrou) um extremo que lhe deu água pela barba, e a barba dele está bem exposta. Foi, ainda assim, uma espécie de farol competitivo no Benfica, tentanto mostrar que havia caminhos para a frente.

4 Pavlidis — Mais uma vítima do sistema. Segurou duas ou três bolas, mas não conseguiu dar-lhes (con)sequência, sobretudo por falta de apoios.

4 Di María — Podia ter tirado um coelho da cartola? Podia, mas isso não acontece todos os dias. Deixou, pelas evidentes deficiências defensivas, o Benfica mais exposto ao ataque final do Bayern.

- Arthur Cabral — Talvez tenha chegado a tocar na bola.

- Rollheiser — Provavelmente não tocou mesmo na bola.

Alexandre Pereira in A Bola

MrCobb

Citação de: Il trattore em Hoje às 09:31Baixar linhas e dar a bola ao adversário não é vergonhoso, agora nem conseguir fazer 3 passes seguidos e passar do meio campo com a bola controlada nem o Pevidém fez isso. Nem um chouriço na frente para correr conseguiu ser feito.
Só temos jogadores a gasóleo, incapazes de acelerar ou aguentar carga.


isaias

Citação de: ruicouto10 em 06 de Novembro de 2024, 22:38O plantel do Benfica é um plantel mediocre..
Poucos são os jogadores com qualidade para representar o Benfica de 1904..

Não digo isto pelo resultado. Muito menos por este jogo.

Quem está atento percebe que os jogadores do Benfica são fracos. A quantidade de passes falhados, de más decisões... de atitude da disputa de bola..
São bem o espelho da estrutura que temos..

O que tem qualidade e é realmente bom.. sai rapidamente do plantel..

São anos seguidos de más decisões nas compras...

São anos seguidos de desculpas.. de "apanhamos pela frente um super basileia "

São anos seguidos de conformismo patético...

Domingo temos nova rodada.. a mediocridade ja faz parte da casa..

E é trocado por alguém infinitamente pior.
E depois são anos a fio a queimar dinheiro em mediocridade, até aparecer alguém com qualidade e regressar ao círculo vicioso.