TdL MF : SL Benfica 3 - 0 SC Braga, 08Jan. Qua. 19h45 *Sport TV 1*

SL Benfica 3 - 0 SC Braga

Taça da Liga


SL Benfica: Anatoliy Trubin, Tomás Araújo, António Silva, Nicolás Otamendi, Álvaro Carreras (Jan-Niklas Beste [80m]), Florentino Luís, Fredrik Aursnes, Orkun Kökçü (Renato Sanches [65m]), Ángel Di María (João Rêgo [74m]), Andreas Schjelderup (Kerem Aktürkoğlu [65m]), Vangelis Pavlidis (Arthur Cabral [74m])
Treinador: Bruno Lage
SC Braga: Matheus Magalhães, João Ferreira, Robson Bambu, Adrián Marín, Víctor Gómez, Gabri Martínez, Vitor Carvalho, Gorby Baptiste, Ricardo Horta, Bruma, Fran Navarro
Treinador: Carlos Carvalhal
Golos: Ángel Di María (26), Álvaro Carreras (27), Ángel Di María (36)

fdpdc666

Benfica-SC Braga, 3-0 Afinal a 'morte' do Benfica não passou de 'fake news' (crónica)
Águia fez prova de vida com jogo intenso e autoritário e transformou a final de sábado num escaldante dérbi; Di María e Carreras (com ajuda de Pavlidis) atiraram o SC Braga ao tapete em dez minutos.




Convenhamos, foram manifestamente exageradas as notícias que pareciam fazer crer que o Benfica 2024/25, após as derrotas com Sporting e SC Braga na Liga, jazia sob um(a) Lage. Mas não culpem o mensageiro. antes as fontes: a própria equipa de Bruno Lage e os sinais (nefastos) que há muitas semanas vinha dando em termos exibicionais. O momento exigia resposta cabal, porque cair aos pés dos guerreiros do Minho pela segunda vez consecutiva poderia transformar as nuvens negras que pairavam sobre a Luz numa tempestade de consequências imprevisíveis, e o Benfica deu-a.

Bruno Lage fez a equipa reagir e voltar a mostrar a melhor face, muito por culpa da mentalidade que empregou em campo desde o apito inicial — e que não mostrou nas duas primeiras partes dos jogos anteriores e não só.

Deu irrefutável prova de vida com triunfo robusto, que até pecou por escasso, e transformou num dérbi de Lisboa a final de sábado!

Em Leiria, o adversário foi o mesmo de há dias, mas a receita de Lage teve condimentos diferentes em todos os setores: na defesa, desviou Tomás Araújo para o lado direito e fez regressar António Silva ao eixo; no miolo, devolveu Florentino ao onze e tirou Leandro Barreiro; e no ataque surgiu a maior novidade, a titularidade de Schjelderup, que surgiu no lugar do apagado Akturkoglu e fez a estreia a titular a quatro dias de se completarem dois anos sobre a sua contratação.

Do outro lado, Carvalhal quis adotar a máxima que diz que em equipa que ganha (ao Benfica) não se mexe e só não repetiu o onze da Luz porque o central Niakaté, que esteve em dúvida até perto do apito inicial, não foi opção e foi rendido por João Ferreira.

COM O 'CHIP' CERTO

Ainda assim, mais do que a troca de peças, o que fez diferença nos encarnados foi o chip com que entraram no jogo, que redundou numa 1.ª parte totalmente dominada e arrasadora na intensidade, na atitude e na capacidade de pressão. E que rendeu três golos (no espaço de 10 minutos) que arrumaram o jogo logo na 1.ª parte, que mostrou um SC Braga completamente manietado e sem conseguir gizar praticamente uma jogada com cabeça, tronco e membros até ao intervalo — a exceção foi o lance do golo anulado a Bruma aos 23'—, por culpa, reforce-se, da intensa pressão encarnada, também no momento da perda da bola, a contrastar com a pouca agressividade dos arsenalistas.

Depois de vários avisos do Benfica (5', 11', 21', 26'), o 1-0 chegou aos 27': Pavlidis lançou Di María sobre a esquerda, este combinou com Tomás Araújo, tirou Gorby da frente com finta de corpo já no interior da área e depois o pé esquerdo fez o resto.

O 2-0 chegou segundos depois, com Carreras a receber a bola de Kokçu na meia esquerda, a tirar Vítor Carvalho da frente, e a disparar para a área sem mais oposição, rematando cruzado para o 2-0, aos 28', que encostou os guerreiros às cordas.

O SC Braga esboçou ténue reação e pagou a fatura aos 37', quando a primeira linha de pressão da águia, encabeçada por Pavlidis, surtiu efeitos, com o grego a recuperar bola a meio-campo e a correr 30 metros para servir Di María para o bis com o pé esquerdo.

Carvalhal mudou o sistema após o intervalo, passou a defender com linha de quatro, mas foi o Benfica que continuou a dominar e a criar chances, ficando, até, a dever uma goleada aos adeptos com as ocasiões que desperdiçou para chegar ao 4-0 — incrível a sobranceria de Schjelderup a adornar lance aos 49' e ainda mais o golo monumental que Pavlidis tirou ao norueguês aos 59', tocando na bola em posição irregular.

A vitória já não escaparia, ainda mais quando Jónatas, aos 78', viu o vermelho direto por entrada duríssima sobre Carreras cinco minutos depois de ter entrado em campo.

Pedro Soares in A Bola

MrCobb

Quando se entra com fome de vitória, garra e ambição já se tem meio caminho andado, haja agora competência para continuar.

fdpdc666

Benfica-SC Braga, 3-0 Destaques do Benfica: equipa inteira à Benfica no génio de Di María e coração de Pavlidis.
Extremo argentino marcou dois golos, ponta de lança grego foi intratável e assistiu duas vezes. Houve ainda um fantástico Carreras e a (boa) surpresa Schjelderup.




MELHOR EM CAMPO - Di María (9)
Quando está inspirado, o que Di María faz de bem é mais que bem, resulta fantástico, delicioso, a fazer-nos lembrar que o argentino continua a ser um extraterrestre no futebol português. Neste jogo, em que toda a equipa do Benfica quis e fez muito para o vencer, Di María foi o artista maior. Aos 11' rematou com selo de golo, mas a bola foi bloqueada por um defesa; aos 16' fintou quatro e combinou para cruzamento de Tomás Araújo; aos 27' fez de novo gato e sapato da defesa do SC Braga, combinou com Tomás Araújo e marcou ele golo; aos 37' finalizou o terceiro com classe; aos 53' fez um passe enorme para Schjelderup; aos 51' rematou por cima da trave; aos 64' chegou centímetros atrasado a passe de Pavlidis que o deixaria de novo na cara do golo... O talento de Di María foi um farol que nunca se apagou.

(5) TRUBIN — Mostrou atenção e segurança no pouco trabalho que teve; sustos também se contaram pelos dedos de uma mão.

(7) TOMÁS ARAÚJO — Costuma ser mais que um central e ontem foi mais que um defesa-direito, foi ala. Defendeu com segurança o flanco e atacou muito e bem. Rematou de cabeça à trave num pontapé de canto, logo aos 5', combinou com Di María várias vezes e ofereceu ao argentino o primeiro da noite. Aos 74' cruzou para Pavlidis quase chegar ao golo.

(6) ANTÓNIO SILVA — Atento e com uma exibição competente. Resolveu bem problemas causados por Bruma e soube sair a jogar com critério.

(7) OTAMENDI — Quase sempre de frente para o adversário, esteve intransponível. Aos 23' foi muito inteligente e colocou Bruma em fora de jogo, num lance em que o bracarense ainda colocou a bola na baliza. Aos 50' teve chance para fazer golo, num canto, e aos 83' bloqueou lance criado por Roger.

(8) CARRERAS — Tão bom a atacar como a defender, um lateral-esquerdo da cabeça aos pés. Concentradíssimo nas tarefas defensivas, foi crescendo lá na frente. Aos 11' ofereceu remate perigoso a Di María, aos 21' rematou ele, para defesa de Matheus e, sete minutos depois, marcou um grande golo.

(6) AURSNES — Muito inteligente na pressão alta e na forma como se movimentou, ora cobrindo o espaço atrás de Di María e Tomás Araújo, ou mesmo de Florentino. Não teve nos pés a arte para desequilibrar, mas nunca deixou a equipa sozinha.

(6) FLORENTINO — Com ele em campo o Benfica é outra coisa. Mesmo não tendo sido brilhante, e até com algumas hesitações no passe, voltou a ser o guarda-costas ideal. Muito bem na ocupação do espaço e no desarme, permitindo a Aursnes e a Kokçu mais audácia à frente.

(6) KOKÇU — Muito bem na pressão alta e também junto à área do Benfica. Não teve espaço para criar muito, mas jogou simples e com poucos toques, acelerando o jogo e assim desbloqueando a forma de desposicionar a defesa contrária. Tentou o remate, sem sucesso, e aos 48' quase comprometeu a exibição com um mau passe em zona proibida que resultou num remate perigoso de Roger.

(8) PAVLIDIS — Procurou muito o golo, ele não apareceu mas bem o mereceria. O primeiro golo surge de um grande lance do grego, que recebeu a meio do meio-campo do SC Braga, rodou e descobriu Di María solto na direita; o segundo de uma recuperação e corrida do ponta de lança, que depois assiste de forma perfeita Di María. Aos 49' lançou Schjelderup num lance muito perigoso e aos 64' quase oferecia novo golo a Di María. Ainda rematou ao lado, aos 56' — seria um grande e merecido golo.

(7) SCHJELDERUP — Depois de uma primeira parte ainda tímido, apesar de intenso na pressão, o extremo norueguês, que se estreou a titular, entrou endiabrado na segunda. Aos 49' deixa Matheus pregado à relva e depois falha o golo com remate contra um defesa. Aos 59' passou por quem apareceu, cruzou e a bola entrou mesmo, mas rematada por um Pavlidis em fora de jogo. Mais um belo passe para Di María, aos 64', e um minuto depois saiu, esgotado.

(6) RENATO SANCHES — Entrou bem no jogo, com capacidade para o esticar, no passe longo a virar o flanco e com critério na hora de entregar a bola aos companheiros. Tentou o remate, sem sucesso.

(5) AKTURKOGLU — Dinâmico e intencional, não deixando nunca de ser um problema para a defesa adversária, mas definiu mal lances que prometiam ser mais perigosos.

(6) JOÃO REGO — Médio-ofensivo, 19 anos, mas muita maturidade no futebol que colocou em campo e em poucos minutos. Nada ansioso, segurou e entregou a bola com clarividência e teve dois lances muito interessantes pela direita, em particular um deles, já aos 90+2', quando sentou um defesa do Braga e ofereceu a Akturkoglu a chance de ser feliz na área.

(5) ARTHUR CABRAL — O ponta de lança brasileiro fixou-se na área, deu presença e mudou a ideia de jogo da equipa, mas não teve bola ou lances para deixar marca no jogo.

(4) BESTE — Entrou já aos 80' e de forma infeliz, pois foi ultrapassado por Roger num lance que causou algum sobressalto e terminou com corte de Otamendi. Procurou envolver-se no ataque e conseguiu, mas também lá na frente poderia ter medido melhor alguns passes.

Nélson Feiteirona in A Bola

lancadordedois


vhmr98

Foi um bom jogo. Não ando por aqui há muitos anos, mas sei o que pode resultar desta vitória. Isto porque sábado não vamos encontrar uma equipa fechada lá atrás. Vai ser uma equipa que nos vai pressionar e expor algumas das nossas principais fragilidades. Uma correção que terá de continuar a ser feita é a transição para momento defensivo. Nos primeiros quinze minutos das segunda parte de ontem o Braga conseguiu 2 ou 3 jogadas que nos colocaram em risco de sofrer golo - por exemplo, lance do Roger. Ganhamento sábado!

Roy Bean

Varias notas...

Temos jogadors com potencial mas o treinador não os roda e nao mete a jogar por merito mas sim por estatuto...

Hj di maria acabou por ter 2 a limpar a falta de ajuda defensiva aursnes e araujo pq sobe menos o q acaba por benefeciar um maior equilibrio pq di maria raramente mete a bola no lateral...

O braga mal atacou pq a pressao do Benfica funcionou, com o sporting sinceramente duvido e vai voltar a ver-se fragilidades...

Scheldrup sair aos 60 já n digo nada...
Podia ter descansado um pouco mais o aursnes e está quieto...

Ver o que acontece no sabado...

fdpdc666

Águia de rapina outra vez.
Entrada forte na partida, com uma pressão alta e agressiva, abriu caminho a uma vitória fácil do Benfica, poucos dias depois da derrota na Luz diante do mesmo SC Braga. Segue-se final com o Sporting, porém é certo que estará muito mais em jogo.




O Benfica sofre sempre que lhe roubam o espaço e quando não o consegue encontrar através do ataque posicional, algo que já vem de há muito e não se tem conseguido elevar - mesmo com a transferência de poder entre os vários treinadores que foram passando pelo banco - precisa de pressionar bem para condicionar e, de preferência, roubar a bola cedo e atacar com menos obstáculos pela frente.

Em Leiria, a postura afirmativa das águias, bem diferente das apresentadas no dérbi e há dias diante dos mesmos arsenalistas, tornou o jogo de sentido único para os homens de Bruno Lage.

Os minhotos escaparam de boa a uma goleada, confirmando uma temporada de alguns altos e muitos baixos, cujo 4.º lugar na tabela do campeonato ainda assim confirma nesta sua fase um nivelamento por baixo do mesmo em termos de qualidade, algo a que até estamos mais do que habituados.

Bruno Lage puxou dos galões após o apito final, lembrou que a sua equipa, afinal, «sabe jogar bom futebol», não entrando nessa desconstrução entre o que é fazê-lo com espaço e sem este, mas subindo o tom ao ponto de parecer finalmente mais afirmativo e menos fragilizado do que nos anteriores encontros com os jornalistas.

Momento ainda crítico para as águias

Bruno Lage não o disse, porém dizemo-lo nós, que o normal, perante este adversário, é o que aconteceu ontem e não no sábado passado. E acrescento que a fazer do resultado uma mensagem para fora, para os críticos, e para dentro, para os seus jogadores, tal deveria acontecer após uma eventual conquista do troféu diante do Sporting, uma vez que esta de nada significará se não tiver consequência.

Um segundo desaire diante de uns leões ainda à procura de consolidação faria rapidamente crescerem dúvidas onde as certezas não ganharam raízes. E, para isso, terá de ser muito mais dominador do que foi em Alvalade. Não terá outra hipótese, depois de, na primeira, se ter mostrado incapaz de jogar com o momento do grande rival.

Diante dos minhotos, Bruno Lage assumiu o regresso do plano A, o do equilíbrio, que promoveu logo após a saída de Roger Schmidt. Com Florentino a mostrar-se fundamental para encontrar o balanceamento e posicionamento certos, sobretudo no momento da pressão, as águias deram-se ao luxo de ver Schjelderup agarrar a oportunidade para se tornar opção, ainda que integrada numa provável ideia de rotatividade com Akturkoglu. Pavlidis realizou um excelente encontro, mesmo não marcando, tal como Carreras e Tomás Araújo, este último enquanto lateral-direito, abrindo espaço para António Silva somar minutos. Di María esteve em dois dos três golos. Assinou o primeiro e o último, chegando assim aos 13 remates certeiros e seis assistências em 25 encontros esta temporada.

Reis na competição

No sábado, em Leiria vão estar os dois grandes dominadores da competição. O Benfica apresentar-se-á na nona final, com já sete troféus conquistados, embora o último recue até 2015/16, enquanto o Sporting parte para o oitavo encontro decisivo, após quatro taças arrecadadas.

Os dois rivais defrontaram-se a dois dias do novo ano, quando um único golo de Geny Catamo interrompeu um ciclo de maus resultados, roubou a liderança às águias e entregou-a à sua equipa, ainda que, após o empate em Guimarães e sem a realização do Nacional-FC Porto esta seja à condição.

Luís Mateus in A Bola

Roberto Kaldeira

Citação de: Cob92 em 08 de Janeiro de 2025, 21:44Carreras, Grimaldo, Siqueira..

Os laterais esquerdos espanhois no Benfica estao a dar-se bem.

Vamos ver, o Carreras è capaz de ultrapassar os outros 2 com o tempo.


Ele é brasileiro. Veio sim de Espanha

ruicouto10

O que eu retiro deste jogo...

O Benfica contra equipas que baixam linhas como o braga... vai tendo exibições q.b
falhamos 3/4 lances de golo... antes de o Braga fazer o golo.. em offside... podia estar a repetir-se a historia do ultimo jogo..

Só que o Braga estava diferente ontem.. pressão só no ultimo terço de terreno.. concedeu N espaço aos nossos jogadores.. dentro e no lumiar da area..
passaram de 5x4x1 para uma especie de 4x3x3 mal amanhado..

Gostava de ver o Benfica a ter esta autoridade toda quando sobe o nivel... como por exemplo no proximo fim de semana...

fjorge

A grande diferença foi que conseguimos ter critério com bola, não perdemos a bola em dois segundos como é habitual.
Ao jogar com o Tomás a lateral direito a equipa teve muito mais soluções na saída de bola (o Bah tem muitas dificuldades técnicas), ter o Schelderup foi outro ponto chave, teve critério com bola, não perde a bola fácil por más decisões constantemente.
também ajuda ter o Kokcu na posição certa.


20Nico Gaitan20

Citação de: ruicouto10 em Hoje às 09:41O que eu retiro deste jogo...

O Benfica contra equipas que baixam linhas como o braga... vai tendo exibições q.b
falhamos 3/4 lances de golo... antes de o Braga fazer o golo.. em offside... podia estar a repetir-se a historia do ultimo jogo..

Só que o Braga estava diferente ontem.. pressão só no ultimo terço de terreno.. concedeu N espaço aos nossos jogadores.. dentro e no lumiar da area..
passaram de 5x4x1 para uma especie de 4x3x3 mal amanhado..

Gostava de ver o Benfica a ter esta autoridade toda quando sobe o nivel... como por exemplo no proximo fim de semana...
isso nao é verdade...alias continuo achar que o maior problema do Benfica é quando joga gontra equipas de bloco baixo...ontem por acaso calhou bem porque a nossa entrada foi forte.


merlim

Citação de: Chappu em Hoje às 08:42
Citação de: Benfiquista de Baguim em 08 de Janeiro de 2025, 20:29
Citação de: Jamal em 08 de Janeiro de 2025, 20:25

Cara de gatuno, andou esse cabrão anos a fio a roubar o Benfica.

O lagarto da Damaia?

Plenamente de acordo.

Já e a 2ª vez que leio aqui a chamar lagarto ao rc. Sabem alguma coisa ou é apenas raiva ao gajo.

Chappu

Citação de: merlim em Hoje às 10:02
Citação de: Chappu em Hoje às 08:42
Citação de: Benfiquista de Baguim em 08 de Janeiro de 2025, 20:29
Citação de: Jamal em 08 de Janeiro de 2025, 20:25

Cara de gatuno, andou esse cabrão anos a fio a roubar o Benfica.

O lagarto da Damaia?

Plenamente de acordo.

Já e a 2ª vez que leio aqui a chamar lagarto ao rc. Sabem alguma coisa ou é apenas raiva ao gajo.

Não, sou eu que lhe comecei a chamar isso por causa da quase saída no verão quente para o outro lado da estrada e por obviamente estar a fazer o jogo deles no presente.

Podia chamar-lhe 1001 coisas mas nesta fase ando a chamar-lhe lagarto. Se calhar para a semana vai ser outra coisa, portanto ignora.

Uma coisa que nunca lhe chamarei, contudo, é benfiquista. Isso recuso-me, até porque está mais que visto que não é.