O ex-presidente do Benfica, João Vale e Azevedo, que está em prisão domiciliária desde 17 de Fevereiro devido a suspeitas de abuso de confiança e branqueamento de capitais na transferência do guarda-redes russo Ovchinnikov do Benfica para Alverca, foi nesta terça-feira ouvido na Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económico-Financeira (DCICCEF) da Polícia Judiciária, em Lisboa.
Vale e Azevedo foi ouvido durante cerca de duas horas e deixou as instalações da PJ acompanhado pelo seu advogado, José António Barreiros, sem prestar qualquer declaração.
Esta foi a segunda vez que o ex-presidente do Benfica saiu de casa, desde que a juíza do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) decidiu manter a prisão domiciliária por mais três meses, no passado dia 18 de Maio, indeferindo um requerimento de liberdade incondicional apresentado pela defesa, bem como o pedido de prisão preventiva do Ministério Público.
Vale e Azevedo foi ouvido durante cerca de duas horas e deixou as instalações da PJ acompanhado pelo seu advogado, José António Barreiros, sem prestar qualquer declaração.
Esta foi a segunda vez que o ex-presidente do Benfica saiu de casa, desde que a juíza do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) decidiu manter a prisão domiciliária por mais três meses, no passado dia 18 de Maio, indeferindo um requerimento de liberdade incondicional apresentado pela defesa, bem como o pedido de prisão preventiva do Ministério Público.