O ex-presidente do Benfica, João Vale e Azevedo, está esta noite a ser ouvido no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa, depois do Ministério Público ter voltado a pedir a prisão preventiva para o advogado, depois de terem sido recolhidos pela Polícia Judiciária mais indícios que apontam presumivelmente para a apropriação indevida de dinheiros do Benfica por parte do ex-líder das águias.
O homem que se encontra em prisão domiciliária desde o dia 16 de Fevereiro, encontra-se nesta altura na audição que acontece no âmbito de um outro processo, relacionado com a alegada apropriação, por Vale e Azevedo, de um milhão de contos num negócio com a empresa Euroárea, que envolve a venda dos terrenos Sul do Estádio da Luz e a compra fictícia (na realidade terá sido uma doação como contrapartida) de uma herdade no Seixal para o clube edificar um centro de estágio.
Segundo terá apurado ainda a Polícia Judiciária e Ministério Público nas últimas investigações, João Vale e Azevedo terá tentado manipular provas, aproveitando-se do facto de gozar de inteira liberdade de movimentos e de contactos no interior da sua residência, onde se encontra detido em prisão preventiva, em Almoçageme, Sintra.
No âmbito das investigações sobre a compra e venda de terrenos e face à existência de novas provas, o Ministério Público vai pedir a prisão preventiva de Vale e Azevedo.
A prisão domiciliária foi decretada há quatro meses no âmbito das investigações a um alegado caso de abuso de confiança e branqueamento de capitais relacionado com a transferência do guarda-redes russo Sergei Ovchinikov do Benfica para o Alverca.
Os casos Ovchinikov e dos negócios imobiliários com a Euroárea são processos separados que decorrem na fase de inquérito.
Perante estes novos factos, caberá agora à magistrada do TIC de Lisboa decidir se manterá João Vale e Azevedo em prisão preventiva domiciliária ou se, pelo contrário, transformará esta em para prisão preventiva efectiva, ou seja, transferirá o ex-presidente do Benfica para estabelecimento prisional, tal como é desejo do Ministério Público.
O homem que se encontra em prisão domiciliária desde o dia 16 de Fevereiro, encontra-se nesta altura na audição que acontece no âmbito de um outro processo, relacionado com a alegada apropriação, por Vale e Azevedo, de um milhão de contos num negócio com a empresa Euroárea, que envolve a venda dos terrenos Sul do Estádio da Luz e a compra fictícia (na realidade terá sido uma doação como contrapartida) de uma herdade no Seixal para o clube edificar um centro de estágio.
Segundo terá apurado ainda a Polícia Judiciária e Ministério Público nas últimas investigações, João Vale e Azevedo terá tentado manipular provas, aproveitando-se do facto de gozar de inteira liberdade de movimentos e de contactos no interior da sua residência, onde se encontra detido em prisão preventiva, em Almoçageme, Sintra.
No âmbito das investigações sobre a compra e venda de terrenos e face à existência de novas provas, o Ministério Público vai pedir a prisão preventiva de Vale e Azevedo.
A prisão domiciliária foi decretada há quatro meses no âmbito das investigações a um alegado caso de abuso de confiança e branqueamento de capitais relacionado com a transferência do guarda-redes russo Sergei Ovchinikov do Benfica para o Alverca.
Os casos Ovchinikov e dos negócios imobiliários com a Euroárea são processos separados que decorrem na fase de inquérito.
Perante estes novos factos, caberá agora à magistrada do TIC de Lisboa decidir se manterá João Vale e Azevedo em prisão preventiva domiciliária ou se, pelo contrário, transformará esta em para prisão preventiva efectiva, ou seja, transferirá o ex-presidente do Benfica para estabelecimento prisional, tal como é desejo do Ministério Público.