O Estádio da Luz ficará, a partir de Dezembro, reduzido a 68 mil lugares. Menos 12 mil do que a lotação actual, o correspondente a menos 15 por cento, de acordo com Mário Dias, vice-presidente responsável pela área patrimonial do clube da Luz.
"O início da demolição implicará uma redução de quinze por cento da lotação actual", confirmando a intenção dos responsáveis do clube da águia de avançar com a demolição do actual recinto, logo após o jogo com o Sporting, partida que poderá garantir uma das melhores receitas da época, até porque os encarnados já receberam o FC Porto.
"Depois do jogo com o Sporting avançaremos para uma nova fase. Parte do estádio, nomeadamente a que vai da porta principal até à zona dos restaurantes, será demolida", explica Mário Dias.
Este facto implicará a destruição dos camarotes, cativos e bancadas, até ao fosso, naquela zona. Ainda a necessidade de encontrar um novo local para a claque do Benfica "No Name Boys" , que concentram-se no topo sul do estádio.
Nesta fase, as obras centram-se no campo número três, após o que passarão para o recinto número quatro, o último dos campos de treino a ser demolido. O que significa que dentro de duas semanas, o plantel benfiquista apenas terá o estádio principal para treinar, o que obrigará a recorrer ao Estádio 1º Maio (perto da Avenida de Roma) e ao Estádio Universitário.
Refira-se que, entretanto, as camadas jovens repartem-se pelo recinto dos Pupilos do Exército e dos Olivais, enquanto a equipa B trabalha no campo do Direito.
"O início da demolição implicará uma redução de quinze por cento da lotação actual", confirmando a intenção dos responsáveis do clube da águia de avançar com a demolição do actual recinto, logo após o jogo com o Sporting, partida que poderá garantir uma das melhores receitas da época, até porque os encarnados já receberam o FC Porto.
"Depois do jogo com o Sporting avançaremos para uma nova fase. Parte do estádio, nomeadamente a que vai da porta principal até à zona dos restaurantes, será demolida", explica Mário Dias.
Este facto implicará a destruição dos camarotes, cativos e bancadas, até ao fosso, naquela zona. Ainda a necessidade de encontrar um novo local para a claque do Benfica "No Name Boys" , que concentram-se no topo sul do estádio.
Nesta fase, as obras centram-se no campo número três, após o que passarão para o recinto número quatro, o último dos campos de treino a ser demolido. O que significa que dentro de duas semanas, o plantel benfiquista apenas terá o estádio principal para treinar, o que obrigará a recorrer ao Estádio 1º Maio (perto da Avenida de Roma) e ao Estádio Universitário.
Refira-se que, entretanto, as camadas jovens repartem-se pelo recinto dos Pupilos do Exército e dos Olivais, enquanto a equipa B trabalha no campo do Direito.