Ao vencer no Estádio 1.ª de Maio o Sporting de Braga, o Benfica alcançou um resultado que já não conhecia, naquele terreno, há cinco temporadas. Mas ao contrário de outras exibições efectuadas esta temporada, a equipa da Luz mereceu inteiramente o triunfo por 0-1.
Quem viu apenas a primeira metade desta encontro ficou, com certeza, surpreendido com a exibição encarnada na segunda metade. Isto porque os bracarenses dominaram inteiramente o fluxo de jogo nesse período da contenda.
O principal culpado de tal facto foi o meio campo benfiquista, com os três médios, Andersson, Ednilson e Fernando Meira, a não conseguirem carrilar jogo para os avançados. E o Sporting de Braga aproveitava para praticar bom futebol, embora não fosse capaz de criar situações de alerta vermelho para Robert Enke.
No final dos 45 minutos iniciais duas situações poderão ter mudado o desenvolvimento da partida. A primeira foi a lesão de Andersson, que obrigou Toni a colocar Miguel em campo, alargando a sua frente ofensiva. A segunda, foi a grande oportunidade que Simão Sabrosa dispôs para marcar. Apesar de ter falhado de forma quase escandalosa, esta ocasião poderá ter motivado a nova atitude dos futebolistas da Luz na segunda etapa.
E a nova disposição do Benfica, com Fernando Meira e Ednilson a redimirem-se, em grande estilo, da apagada metade inicial, e com Simão e Mantorras a aparecerem com muito perigo, empurrou o Sporting de Braga para o seu meio campo.
Toda esta avalanche ofensiva foi culminada aos 69 minutos, quando Mantorras regressou aos golos (já não marcava desde o encontro contra o Belenenses, em Setembro). Mas o rumo dos acontecimentos sofreu nova alteração radical...
Quase na resposta ao golo do Benfica, Zé Roberto embalou para a área encarnada. Cabral travou-o em falta e o árbitro do encontro, João Ferreira, expulsou o lateral direito do Benfica, como já o havia feito a Idalécio, cerca de dez minutos antes. Só que, desta feita, Zé Roberto não seguia isolado para a baliza contrária, uma vez que João Manuel Pinto ainda estava no seu caminho...
Até ao fim, e de novo com as duas equipas em igualdade numérica, o Benfica apostou no contra-ataque, enquanto a turma da casa tentava, a todo o custo, chegar ao empate e evitar a sua primeira derrota caseira da época.
Não o conseguiu e o Benfica colocou-se, com os três pontos averbados, em boa posição na tabela classificativa, dois dias antes de um escaldante Sporting-Boavista.
Os encarnados fizeram uma boa exibição na segunda parte, suficiente para acrescentar à vitória prática a justiça moral do marcador final.
Quem viu apenas a primeira metade desta encontro ficou, com certeza, surpreendido com a exibição encarnada na segunda metade. Isto porque os bracarenses dominaram inteiramente o fluxo de jogo nesse período da contenda.
O principal culpado de tal facto foi o meio campo benfiquista, com os três médios, Andersson, Ednilson e Fernando Meira, a não conseguirem carrilar jogo para os avançados. E o Sporting de Braga aproveitava para praticar bom futebol, embora não fosse capaz de criar situações de alerta vermelho para Robert Enke.
No final dos 45 minutos iniciais duas situações poderão ter mudado o desenvolvimento da partida. A primeira foi a lesão de Andersson, que obrigou Toni a colocar Miguel em campo, alargando a sua frente ofensiva. A segunda, foi a grande oportunidade que Simão Sabrosa dispôs para marcar. Apesar de ter falhado de forma quase escandalosa, esta ocasião poderá ter motivado a nova atitude dos futebolistas da Luz na segunda etapa.
E a nova disposição do Benfica, com Fernando Meira e Ednilson a redimirem-se, em grande estilo, da apagada metade inicial, e com Simão e Mantorras a aparecerem com muito perigo, empurrou o Sporting de Braga para o seu meio campo.
Toda esta avalanche ofensiva foi culminada aos 69 minutos, quando Mantorras regressou aos golos (já não marcava desde o encontro contra o Belenenses, em Setembro). Mas o rumo dos acontecimentos sofreu nova alteração radical...
Quase na resposta ao golo do Benfica, Zé Roberto embalou para a área encarnada. Cabral travou-o em falta e o árbitro do encontro, João Ferreira, expulsou o lateral direito do Benfica, como já o havia feito a Idalécio, cerca de dez minutos antes. Só que, desta feita, Zé Roberto não seguia isolado para a baliza contrária, uma vez que João Manuel Pinto ainda estava no seu caminho...
Até ao fim, e de novo com as duas equipas em igualdade numérica, o Benfica apostou no contra-ataque, enquanto a turma da casa tentava, a todo o custo, chegar ao empate e evitar a sua primeira derrota caseira da época.
Não o conseguiu e o Benfica colocou-se, com os três pontos averbados, em boa posição na tabela classificativa, dois dias antes de um escaldante Sporting-Boavista.
Os encarnados fizeram uma boa exibição na segunda parte, suficiente para acrescentar à vitória prática a justiça moral do marcador final.