O Benfica sofreu para vencer (2-1) o Belenenses, que manteve o empate até ao tempo de compensação mas viu Jankauskas garantir a permanência dos três pontos na Luz, no último lance desta partida da 23.ª ronda da I Liga.
Pela primeira vez nesta época, o Benfica manteve o mesmo «onze» da jornada passada, enquanto a turma do Restelo abdicou de avançados de raiz para reforçar o meio-campo.
O Benfica, como lhe competia, tomou as rédeas do jogo desde o início, mas apresentou um futebol lento que não importunava em demasia a defesa do Beleneses, que por sua vez se mostrou concentrado, lançando rápidos contra-ataques.
Face a esta «receita», assistia-se a um espectáculo agradável, mas faltavam os golos, que só apareceram nos últimos cinco minutos da primeira parte.
Aos 41 minutos, o génio de Simão Sabrosa veio ao de cima com excelente jogada pela esquerda, culminada com grande golo à entrada da área do Beleneses.
Mas quando os adeptos «encarnados» ainda festejavam o tento de Simão, o Belenenses empatou (44 m) através de Verona, na sequência de canto apontado por Carlos Peixoto.
Na etapa complementar, a tendência do jogo manteve-se e à medida que o tempo se escoava os «encarnados» viam cada vez mais difícil chegar ao golo. Mais uma vez, as incidências do jogo surgiram nos últimos minutos da partida.
Primeiro a polémica, quando o árbitro Martins dos Santos anulou golo de Drulovic na sequência de livre indirecto dentro da área por atraso irregular de Wilson. Na base da decisão do juiz esteve o facto de o toque de Simão na bola não a ter feito mexer, pelo que segundo o arbitro o livre foi convertido de forma directa.
Mas o Benfica não deixou de acreditar na vitória, apesar do escasso tempo que restava. Foi, então, no derradeiro lance antes do cair do pano, que Jankauskas marcou, após assistência de Drulovic, e garantiu os preciosos três pontos.
Regras da marcação de livres: http://www.apaf.pt/2000_2001/lei13_11.htm
Download do Golo de Simão Sabrosa: http://www.sl-benfica.com/downloads/index.php?golos=1
Pela primeira vez nesta época, o Benfica manteve o mesmo «onze» da jornada passada, enquanto a turma do Restelo abdicou de avançados de raiz para reforçar o meio-campo.
O Benfica, como lhe competia, tomou as rédeas do jogo desde o início, mas apresentou um futebol lento que não importunava em demasia a defesa do Beleneses, que por sua vez se mostrou concentrado, lançando rápidos contra-ataques.
Face a esta «receita», assistia-se a um espectáculo agradável, mas faltavam os golos, que só apareceram nos últimos cinco minutos da primeira parte.
Aos 41 minutos, o génio de Simão Sabrosa veio ao de cima com excelente jogada pela esquerda, culminada com grande golo à entrada da área do Beleneses.
Mas quando os adeptos «encarnados» ainda festejavam o tento de Simão, o Belenenses empatou (44 m) através de Verona, na sequência de canto apontado por Carlos Peixoto.
Na etapa complementar, a tendência do jogo manteve-se e à medida que o tempo se escoava os «encarnados» viam cada vez mais difícil chegar ao golo. Mais uma vez, as incidências do jogo surgiram nos últimos minutos da partida.
Primeiro a polémica, quando o árbitro Martins dos Santos anulou golo de Drulovic na sequência de livre indirecto dentro da área por atraso irregular de Wilson. Na base da decisão do juiz esteve o facto de o toque de Simão na bola não a ter feito mexer, pelo que segundo o arbitro o livre foi convertido de forma directa.
Mas o Benfica não deixou de acreditar na vitória, apesar do escasso tempo que restava. Foi, então, no derradeiro lance antes do cair do pano, que Jankauskas marcou, após assistência de Drulovic, e garantiu os preciosos três pontos.
Regras da marcação de livres: http://www.apaf.pt/2000_2001/lei13_11.htm
Download do Golo de Simão Sabrosa: http://www.sl-benfica.com/downloads/index.php?golos=1