Para Jaime Antunes, conhecida figura de oposição à direcção a que presidiu Vale e Azevedo, a pena de prisão de quatro anos e seis meses aplicada ao antigo presidente do Benfica, «trata-se de uma decisão muito positiva».
«As minhas divergências contra Vale e Azevedo nunca tiveram nada de pessoal, sempre tiveram que ver com toda a gestão que ele fez no Benfica, com a delapidação que ele fez no clube e, digamos, o empobrecimento do Benfica que ele praticou. Esta decisão do Tribunal não pode deixar de se considerar muito positiva porque é um exemplo e um sinal para todos aqueles dirigentes de clubes de futebol, que se servem dos clubes de futebol e não estão ao serviço desses clubes e da sociedade», declarou esta manhã Jaime Antunes.
E a terminar: «É muito importante que em Portugal, nesta altura, o Tribunal mande para a prisão um indivíduo que se serviu do Benfica, que delapidou o seu património e que utilizou o clube sempre em proveito pessoal e não em benefício do engrandecimento do Benfica. É um exemplo para os outros pôrem as barbas de molho».
Texto: A Bola
«As minhas divergências contra Vale e Azevedo nunca tiveram nada de pessoal, sempre tiveram que ver com toda a gestão que ele fez no Benfica, com a delapidação que ele fez no clube e, digamos, o empobrecimento do Benfica que ele praticou. Esta decisão do Tribunal não pode deixar de se considerar muito positiva porque é um exemplo e um sinal para todos aqueles dirigentes de clubes de futebol, que se servem dos clubes de futebol e não estão ao serviço desses clubes e da sociedade», declarou esta manhã Jaime Antunes.
E a terminar: «É muito importante que em Portugal, nesta altura, o Tribunal mande para a prisão um indivíduo que se serviu do Benfica, que delapidou o seu património e que utilizou o clube sempre em proveito pessoal e não em benefício do engrandecimento do Benfica. É um exemplo para os outros pôrem as barbas de molho».
Texto: A Bola