A equipa do Benfica derrotou esta noite no seu estádio, o Rio Ave, por 2-0. Numa pálida exibição dos «encarnados», os golos de Simão (de «penalty») e de Cristiano acabaram por valer ao lube da Luz a primeira vitória no novo estádio em jogos a contar para a SuperLiga.
Isto porque, frente ao Beira-Mar os «encarnados» sairam derrotados da partida por 2-1. No entanto, e se o resultado desta feita foi bem melhor do que o registado ante os aveirenses, a exibição dos benfiquistas voltou a deixar muito a desejar. E, tal como sucedeu no jogo da passada quinta-feira, ante o Molde, e que valeu a qualificação para a terceira eliminatória da Taça UEFA, o Benfica venceu mas não convenceu. A turma da Luz chegou ao golo após Paulo Baptista assinalar uma grande penalidade, por pretenso derrube de Mozer a Tiago, para Simão inaugurar o marcador e disfarçar no resultado um jogo que até então tinha sido praticamente de domínio do Rio Ave.
É certo que na etapa complementar o Benfica melhorou, mas esse ascendente também não duraria muito tempo, pois quase que terminou à passagem do minuto 68, altura em que o «central» Cristiano correspondeu a um centro de Simão pela meia-esquerda para cabecear para o fundo da baliza de Mora.
Posto isto, resta dizer que José Antonio Camacho até pode ter razão em pedir uma maior resposta dos adeptos do clube, mas não é de estranhar que a afluência ao novo estádio esteja muito aquém das expectativas dos responsáveis «encarnados» face às exibições da equipa, que ainda assim passou a somar 24 pontos na classificação, a oito do líder F. C. Porto. Por seu lado, o Rio Ave viu quebrada a série de cinco jogos sempre a pontuar na SuperLiga, pelo que mantém os 13 com que entrou para esta partida.
Sob arbitragem de Paulo Baptista, de Portalegre, as equipas alinharam:
BENFICA – Moreira; Miguel, Hélder, Ricardo Rocha e Cristiano; Fernando Aguiar e Tiago; João Pereira, Zahovic (Roger, 61 m) e Simão; Sokota (Fehér, 77 m).
RIO AVE – Mora; Niquinha, Franco, Idalécio e Miguelito; Mozer, Vandinho (Paulo César, 45 m), Junas e Jaime (Ronny, 69 m); Evandro e Gama (Jacques, 65 m).
Fonte: A Bola
Isto porque, frente ao Beira-Mar os «encarnados» sairam derrotados da partida por 2-1. No entanto, e se o resultado desta feita foi bem melhor do que o registado ante os aveirenses, a exibição dos benfiquistas voltou a deixar muito a desejar. E, tal como sucedeu no jogo da passada quinta-feira, ante o Molde, e que valeu a qualificação para a terceira eliminatória da Taça UEFA, o Benfica venceu mas não convenceu. A turma da Luz chegou ao golo após Paulo Baptista assinalar uma grande penalidade, por pretenso derrube de Mozer a Tiago, para Simão inaugurar o marcador e disfarçar no resultado um jogo que até então tinha sido praticamente de domínio do Rio Ave.
É certo que na etapa complementar o Benfica melhorou, mas esse ascendente também não duraria muito tempo, pois quase que terminou à passagem do minuto 68, altura em que o «central» Cristiano correspondeu a um centro de Simão pela meia-esquerda para cabecear para o fundo da baliza de Mora.
Posto isto, resta dizer que José Antonio Camacho até pode ter razão em pedir uma maior resposta dos adeptos do clube, mas não é de estranhar que a afluência ao novo estádio esteja muito aquém das expectativas dos responsáveis «encarnados» face às exibições da equipa, que ainda assim passou a somar 24 pontos na classificação, a oito do líder F. C. Porto. Por seu lado, o Rio Ave viu quebrada a série de cinco jogos sempre a pontuar na SuperLiga, pelo que mantém os 13 com que entrou para esta partida.
Sob arbitragem de Paulo Baptista, de Portalegre, as equipas alinharam:
BENFICA – Moreira; Miguel, Hélder, Ricardo Rocha e Cristiano; Fernando Aguiar e Tiago; João Pereira, Zahovic (Roger, 61 m) e Simão; Sokota (Fehér, 77 m).
RIO AVE – Mora; Niquinha, Franco, Idalécio e Miguelito; Mozer, Vandinho (Paulo César, 45 m), Junas e Jaime (Ronny, 69 m); Evandro e Gama (Jacques, 65 m).
Fonte: A Bola