O Benfica derrotou este domingo à noite o Paços de Ferreira por 3-0, em partida referente à 13ª jornada da Superliga. O jovem talentoso extremo, João Pereira inaugurou o marcador e ampliou a vantagem à beira do intervalo. Na etapa complementar, a nossa equipa viu premiada a sua grande superioridade com mais um golo, desta feita da autoria do possante Fernando Aguiar.
Com esta vitória, a quarta consecutiva, o Benfica reduziu para seis pontos a desvantagem em relação ao FC Porto.
Exactamente com o mesmo onze que derrotou o Rio Ave na última jornada, o Benfica entrou no jogo agressivo e pressionante, cedo empurrando o conjunto local para a sua grande área mas, apesar do domínio, só aos 17 minutos é que efectuou o seu primeiro remate à baliza pacense, por intermédio de Sokota. A nossa equipa trocava bem a bola, mas faltava velocidade para ultrapassar a linha defensiva adversária. Simão e João Pereira revelavam dificuldades para fugir aos seus marcadores de serviço e Zahovic não conseguia fazer a ligação com Sokota. Seis minutos antes do remate do avançado croata, o extremo do Paços de ferreira, Zé Manuel, na sequência de um deslize de Moreira, atirou a bola ao lado, com a baliza desguarnecida, à entrada da grande área.
Foi um valente susto para a nossa equipa que, à passagem do minuto 27, contou com o talento de João Pereira e a visão de jogo de Sokota para inaugurar o marcador. O Paços de Ferreira já não estava tão certinho nas marcações e uma bela assistência do atacante croata foi superiormente aproveitada pelo jovem extremo benfiquista que, com um remate forte e cruzado, colocou o esférico junto ao poste direito da baliza à guarda de Pedro.
Em posição de vantagem, esperava-se que a nossa equipa ganhasse mais confiança e tranquilidade, mas não foi isso que se viu nos minutos seguintes ao tento de João Pereira. O Paços de Ferreira reagiu bem à desvantagem e com uma dinâmica pelos flancos, criou vários embaraços à defesa encarnada, sobretudo pelo lado esquerdo, onde Cristiano, muito permissivo, demonstrava dificuldades para acompanhar a velocidade de Cadú e Manduca.
Segunda parte tranquila
Apesar do crescimento do adversário, o Benfica segurou o ímpeto da equipa de José Mota e à beira do intervalo o “puto maravilha” João Pereira reforço o seu estado de graça com mais um golo de belo efeito. Deste vez foi Simão quem fez a assistência para João Pereira bisar e colocar a nossa equipa à beira da conquista dos três pontos.
Com uma eficácia de 100 por cento, o jogador mais jovem da nossa equipa lançava o Benfica para um estado de tranquilidade. Ficava exemplarmente confirmada a tendência de o Benfica para jogar de uma forma mais solta e desinibida quando actua fora de casa.
A vencer por 2-0, estavam criadas as condições para o Benfica, em contra-ataque, explorar o adiantamento do adversário. Aos 51 minutos, na sequência de uma boa jogada de combinação toda ao primeiro toque, Simão Sabrosa, a passe de Tiago, atirou por cima do travessão sem oposição, dentro da grande área. Simão, face à sua velocidade, era o principal dinamizador das jogadas ofensivas e nove minutos depois, com um passe milimétrico, serviu Sokota que, de cabeça, atirou ao lado no coração da grande área.
Face à grande superioridade que o Benfica evidenciava nesta altura, exemplificada pelas oportunidades de golo que criava, adivinhava-se o terceiro golo, e assim foi. Cristiano foi à linha do fundo, fez um cruzamento perfeito e Fernando Aguiar fez valer a sua impressionante compleição física para aos 64 minutos dissipar as dívidas quanto ao vencedor, se é que elas existiam.
A partir daqui, o Paços de Ferreira, completamente rendido à superioridade da nossa equipa, foi “bombardeado” com ataques atrás de ataques, com Sokota a ser o jogador mais rematador e a ver por diversas vezes os apurados reflexos do guardião Pedro negar-lhe um golo que tanto merecia.
Aos 75 minutos, o árbitro Olegário Benquerença impediu que o Benfica pudesse chegar ao quarto golo ao perdoar uma grande penalidade ao Paços (Sokota foi agarrado mas o juiz, incrivelmente, não viu a falta do jogador pacense). Depois vieram as substituições, com Camacho a refrescar a equipa e a “obrigar” os adeptos do Benfica a aplaudirem Sokota e João Pereira, as duas melhores unidades da “águia” que, a partir do segundo golo, lançou-se para uma exibição de grande categoria.
O onze incial: Moreira; Miguel, Ricardo Rocha, Hélder e Cristiano; Fernando Aguiar; João Pereira, Tiago, Zahovic e Simão; Sokota.
Suplentes: Bossio, Luisão, Argel, Andersson, Alex, Fehér e Hélio Pinto.
Com esta vitória, a quarta consecutiva, o Benfica reduziu para seis pontos a desvantagem em relação ao FC Porto.
Exactamente com o mesmo onze que derrotou o Rio Ave na última jornada, o Benfica entrou no jogo agressivo e pressionante, cedo empurrando o conjunto local para a sua grande área mas, apesar do domínio, só aos 17 minutos é que efectuou o seu primeiro remate à baliza pacense, por intermédio de Sokota. A nossa equipa trocava bem a bola, mas faltava velocidade para ultrapassar a linha defensiva adversária. Simão e João Pereira revelavam dificuldades para fugir aos seus marcadores de serviço e Zahovic não conseguia fazer a ligação com Sokota. Seis minutos antes do remate do avançado croata, o extremo do Paços de ferreira, Zé Manuel, na sequência de um deslize de Moreira, atirou a bola ao lado, com a baliza desguarnecida, à entrada da grande área.
Foi um valente susto para a nossa equipa que, à passagem do minuto 27, contou com o talento de João Pereira e a visão de jogo de Sokota para inaugurar o marcador. O Paços de Ferreira já não estava tão certinho nas marcações e uma bela assistência do atacante croata foi superiormente aproveitada pelo jovem extremo benfiquista que, com um remate forte e cruzado, colocou o esférico junto ao poste direito da baliza à guarda de Pedro.
Em posição de vantagem, esperava-se que a nossa equipa ganhasse mais confiança e tranquilidade, mas não foi isso que se viu nos minutos seguintes ao tento de João Pereira. O Paços de Ferreira reagiu bem à desvantagem e com uma dinâmica pelos flancos, criou vários embaraços à defesa encarnada, sobretudo pelo lado esquerdo, onde Cristiano, muito permissivo, demonstrava dificuldades para acompanhar a velocidade de Cadú e Manduca.
Segunda parte tranquila
Apesar do crescimento do adversário, o Benfica segurou o ímpeto da equipa de José Mota e à beira do intervalo o “puto maravilha” João Pereira reforço o seu estado de graça com mais um golo de belo efeito. Deste vez foi Simão quem fez a assistência para João Pereira bisar e colocar a nossa equipa à beira da conquista dos três pontos.
Com uma eficácia de 100 por cento, o jogador mais jovem da nossa equipa lançava o Benfica para um estado de tranquilidade. Ficava exemplarmente confirmada a tendência de o Benfica para jogar de uma forma mais solta e desinibida quando actua fora de casa.
A vencer por 2-0, estavam criadas as condições para o Benfica, em contra-ataque, explorar o adiantamento do adversário. Aos 51 minutos, na sequência de uma boa jogada de combinação toda ao primeiro toque, Simão Sabrosa, a passe de Tiago, atirou por cima do travessão sem oposição, dentro da grande área. Simão, face à sua velocidade, era o principal dinamizador das jogadas ofensivas e nove minutos depois, com um passe milimétrico, serviu Sokota que, de cabeça, atirou ao lado no coração da grande área.
Face à grande superioridade que o Benfica evidenciava nesta altura, exemplificada pelas oportunidades de golo que criava, adivinhava-se o terceiro golo, e assim foi. Cristiano foi à linha do fundo, fez um cruzamento perfeito e Fernando Aguiar fez valer a sua impressionante compleição física para aos 64 minutos dissipar as dívidas quanto ao vencedor, se é que elas existiam.
A partir daqui, o Paços de Ferreira, completamente rendido à superioridade da nossa equipa, foi “bombardeado” com ataques atrás de ataques, com Sokota a ser o jogador mais rematador e a ver por diversas vezes os apurados reflexos do guardião Pedro negar-lhe um golo que tanto merecia.
Aos 75 minutos, o árbitro Olegário Benquerença impediu que o Benfica pudesse chegar ao quarto golo ao perdoar uma grande penalidade ao Paços (Sokota foi agarrado mas o juiz, incrivelmente, não viu a falta do jogador pacense). Depois vieram as substituições, com Camacho a refrescar a equipa e a “obrigar” os adeptos do Benfica a aplaudirem Sokota e João Pereira, as duas melhores unidades da “águia” que, a partir do segundo golo, lançou-se para uma exibição de grande categoria.
O onze incial: Moreira; Miguel, Ricardo Rocha, Hélder e Cristiano; Fernando Aguiar; João Pereira, Tiago, Zahovic e Simão; Sokota.
Suplentes: Bossio, Luisão, Argel, Andersson, Alex, Fehér e Hélio Pinto.