Fonte
ojogo
Médio passou de dono da camisola 10 a dispensável, mas os encarnados não conseguiram colocá-lo em Inglaterra, no último dia de mercado, depois de ter sido alvo de PSV Eindhoven e Standard de Liège.
Porta fechada para Djuricic. Durante o dia de ontem, os responsáveis encarnados ainda tentaram concretizar a colocação do médio no mercado inglês, mas nenhum negócio avançou e o médio volta agora a fazer parte do plantel benfiquista, o que quer dizer que a SAD mantém encalhado um investimento de seis milhões de euros.
O ex-Heerenveen, contratado em 2013/14 pela referida verba, esteve na mira dos holandeses do PSV Eindhoven e também dos belgas do Standard de Liège, mas as partes não chegaram a acordo, desfecho que se estendeu ao mercado inglês. Daí que Rui Vitória vai voltar a ter à sua disposição um elemento que, numa primeira fase até acreditou que poderia rentabilizar, mas que não correspondeu às suas expectativas. Como tal, é uma carta no baralho encarnado, mas sem espaço para ir a jogo.
Deste modo, fechados os mercados que poderiam convencer Benfica e jogador, tanto os dirigentes da SAD como o representante do internacional sérvio vão desenvolver contactos no sentido de abrir outras portas já na perspetiva de janeiro. E, até lá, o jogador será apenas mais um elemento nos treinos e, salvo qualquer acontecimento inesperado (lesões ou castigos), poderá apenas ter a possibilidade de ser eventualmente chamado para os jogos da equipa B dos encarnados.
Segundo foi possível apurar, os responsáveis encarnados já concluíram que o investimento realizado no jogador é para recuperar, mesmo através de um negócio do qual não decorram mais-valias, porque Djuricic não conseguiu mostrar rendimento de águia ao peito - somou 22 jogos (14 a titular) e dois golos na primeira temporada -, ao ponto de a camisola 10, usada por Rui Costa para o convencer a ingressar no Benfica, já ter mudado para as costas de Gaitán. Depois disso, o jogador de 23 anos também falhou nos dois empréstimos, aos alemães do Mainz e aos ingleses do Southampton - rejeitaram acionar a cláusula de opção de compra e não voltaram à carga -, ambos na época passada. E, sem ser possível consumar uma venda, foi então tentado o empréstimo, igualmente sem sucesso.
Porta fechada para Djuricic. Durante o dia de ontem, os responsáveis encarnados ainda tentaram concretizar a colocação do médio no mercado inglês, mas nenhum negócio avançou e o médio volta agora a fazer parte do plantel benfiquista, o que quer dizer que a SAD mantém encalhado um investimento de seis milhões de euros.
O ex-Heerenveen, contratado em 2013/14 pela referida verba, esteve na mira dos holandeses do PSV Eindhoven e também dos belgas do Standard de Liège, mas as partes não chegaram a acordo, desfecho que se estendeu ao mercado inglês. Daí que Rui Vitória vai voltar a ter à sua disposição um elemento que, numa primeira fase até acreditou que poderia rentabilizar, mas que não correspondeu às suas expectativas. Como tal, é uma carta no baralho encarnado, mas sem espaço para ir a jogo.
Deste modo, fechados os mercados que poderiam convencer Benfica e jogador, tanto os dirigentes da SAD como o representante do internacional sérvio vão desenvolver contactos no sentido de abrir outras portas já na perspetiva de janeiro. E, até lá, o jogador será apenas mais um elemento nos treinos e, salvo qualquer acontecimento inesperado (lesões ou castigos), poderá apenas ter a possibilidade de ser eventualmente chamado para os jogos da equipa B dos encarnados.
Segundo foi possível apurar, os responsáveis encarnados já concluíram que o investimento realizado no jogador é para recuperar, mesmo através de um negócio do qual não decorram mais-valias, porque Djuricic não conseguiu mostrar rendimento de águia ao peito - somou 22 jogos (14 a titular) e dois golos na primeira temporada -, ao ponto de a camisola 10, usada por Rui Costa para o convencer a ingressar no Benfica, já ter mudado para as costas de Gaitán. Depois disso, o jogador de 23 anos também falhou nos dois empréstimos, aos alemães do Mainz e aos ingleses do Southampton - rejeitaram acionar a cláusula de opção de compra e não voltaram à carga -, ambos na época passada. E, sem ser possível consumar uma venda, foi então tentado o empréstimo, igualmente sem sucesso.
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