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www.abola.pt
Nos últimos dias, fortalecido com as declarações do vice-presidente milanista, Adriano Galliani, o internacional português parece ter reencontrado a sua proverbial serenidade.
No final do treino de ontem, Rui Costa ostentava segurança absoluta. «O clube continua a dizer-me repetidamente que não estou no mercado e, portanto, não vejo por que razão devo preocupar-me».
Porém, com a chegada de Rivaldo, o seu posto na equipa — já de si periclitante — poderá ficar definitivamente hipotecado, tomando ainda em consideração o facto de Carlo Ancelotti querer jogar com uma equipa de ataque (Inzaghi, Shevchenko e Rivaldo), que requer um meio-campo de mais quantidade que qualidade.
Para Rui Costa, mais habituado a desembainhar o florete que a espada, não ficaria muito espaço disponível, tanto mais que há ainda a questão do mítico número 10: Rivaldo não pode jogar com outra camisola (a marca Mizuno liga a imagem do jogador a este algarismo); Rui Costa reclama paternidade