Fonte
E14
Nesse onze com maior rotação, a maioria dos nomes já não faz parte do clube:Oblak, Garay, Siqueira, Markovic eRodrigo saíram no verão passado, Enzo Pérez rumou ao Valencia em janeiro.
Contudo, a razia de uma equipa vencedora parece estar para continuar e em ritmo bastante acelerado. Jorge Jesus, o timoneiro, não renovou e seguiu para o rival Sporting, Gaitán é apontado como venda obrigatória para um encaixe financeiro necessário, Maxi Pereira está com a renovação tremida, ainda que só decida depois da Copa América, Lima deve rumar à China.
Rui Vitória terá capacidade para construir uma equipa com bases sólidas na primeira temporada?SIMNÃO Bem feitas as contas, apenas Luisão e Fejsa parecem estar encaminhados para continuar (o que nunca se pode dar como 100 por cento certo). No espaço de pouco mais de um ano, a formação do triplete ficou praticamente desfeita.
Além dos analisados do onze-tipo, convém ainda referir outros nomes que foram parte ativa nessa época de sucesso e que já não estão nos quadros do clube: Artur Moraes (acaba contrato), Cardozo (rumou ao Trabzonspor), André Gomes (seguiu para o Valencia), Sulejmani (transferiu-se para o Young Boys).
Vitória terá um grande desafio pela frente ©SL Benfica/Gualter FatiaDos que ainda estão, Rúben Amorim eAndré Almeida continuam a não ser indiscutíveis, Cavaleiro está na calha para ser vendido, Djuricic tem futuro incerto. Restam Jardel, que assumiu com convicção a titularidade, e Salvio, que teve bastante tempo lesionado nessa temporada, mas que tem o seu papel determinante na Luz.
Muitas contas, várias dúvidas e a certeza de que, se Rui Vitória quiser uma equipa vencedora, terá muito trabalho na sua construção, sobretudo no setor ofensivo. Uma prova também para Luís Filipe Vieira, que tem conseguido encontrar soluções para as sucessivas saídas.
Podem sobrar apenas Luisão e Fejsa.
Em 2014, depois de uma época (2012/13 em que tudo escapou, o Benfica assinou a temporada mais douradas das últimas décadas. Ganhou campeonato, Taça de Portugal e Taça da Liga, ficando a faltar apenas a Liga Europa, que foi perdida na final de Turim.
©Sérgio OliveiraDe um plantel vasto e com muitas opções para além do onze (Salvio esteve muito tempo lesionado, Matic saiu a meio da temporada, Cardozo perdeu o lugar, Amorim foi muitas vezes opção e André Gomes acabou em destaque), debruçamo-nos sobre aqueles que mais contaram para Jorge Jesus.Nesse onze com maior rotação, a maioria dos nomes já não faz parte do clube:Oblak, Garay, Siqueira, Markovic eRodrigo saíram no verão passado, Enzo Pérez rumou ao Valencia em janeiro.
Contudo, a razia de uma equipa vencedora parece estar para continuar e em ritmo bastante acelerado. Jorge Jesus, o timoneiro, não renovou e seguiu para o rival Sporting, Gaitán é apontado como venda obrigatória para um encaixe financeiro necessário, Maxi Pereira está com a renovação tremida, ainda que só decida depois da Copa América, Lima deve rumar à China.
Rui Vitória terá capacidade para construir uma equipa com bases sólidas na primeira temporada?SIMNÃO Bem feitas as contas, apenas Luisão e Fejsa parecem estar encaminhados para continuar (o que nunca se pode dar como 100 por cento certo). No espaço de pouco mais de um ano, a formação do triplete ficou praticamente desfeita.
Além dos analisados do onze-tipo, convém ainda referir outros nomes que foram parte ativa nessa época de sucesso e que já não estão nos quadros do clube: Artur Moraes (acaba contrato), Cardozo (rumou ao Trabzonspor), André Gomes (seguiu para o Valencia), Sulejmani (transferiu-se para o Young Boys).
Vitória terá um grande desafio pela frente ©SL Benfica/Gualter FatiaDos que ainda estão, Rúben Amorim eAndré Almeida continuam a não ser indiscutíveis, Cavaleiro está na calha para ser vendido, Djuricic tem futuro incerto. Restam Jardel, que assumiu com convicção a titularidade, e Salvio, que teve bastante tempo lesionado nessa temporada, mas que tem o seu papel determinante na Luz.
Muitas contas, várias dúvidas e a certeza de que, se Rui Vitória quiser uma equipa vencedora, terá muito trabalho na sua construção, sobretudo no setor ofensivo. Uma prova também para Luís Filipe Vieira, que tem conseguido encontrar soluções para as sucessivas saídas.