Futsal: Benfica pode perder sete pontos e o Sporting três!

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www.infordesporto.pt
Conselho de Disciplina instaurou processos Benfica pode perder sete pontos e o Sporting três! O Sapo Infordesporto e o Futsal Portugal apuraram que, tal como já corria nos bastidores, o Conselho de Disciplina da Fedração Portuguesa de Futebol, no seu comunicado nº230, de 30 de Dezembro de 2003 e na sequência da reunião de 19 do mesmo mês, deliberou: Instauração de processos: - Ao Sport Lisboa e Benfica e ao treinador João Pinto por inclusão irregular deste nas fichas técnicas dos jogos frente ao Alpendorada (23 Nov), Fundação Jorge Antunes (29 Nov) e Modicus (6 Dez) - Ao Sporting e ao jogador Israel por participação irregular deste no jogo frente ao Sp. Pombal (6 Dez) - Ao GROB e ao jogador Ricardo Domingues por participação irregular deste no jogo diante do CPCME (29 Nov). Ou seja: Na prática, quer isto dizer que o Benfica pode vir a perder sete pontos, o Sporting três e o GROB também três. Notícia bombástica, ainda por cima antes do derby. Segundo apurámos, os responsáveis dos clubes estão estupefactos pois consideram completamente injusto e pode lançar uma enorme "confusão" no relacionamento entre os clubes, a FPF e também as associações distritais, nomeadamente nas questões de comunicação de informação, responsabilidades assumidas, etc, etc. Por outro lado, constata-se que é urgente (e esta será a conclusão mais importante a retirar deste e de outros casos antigos e recentes) a criação de regulamentos específicos para o futsal e a criação de um Departamento de Futsal, que funcione de forma célere e eficaz nesta e outras questões. Todos (FPF, clubes, dirigentes, associações) têm porventura "culpa no cartório", mas os altos dirigentes da FPF (nomeadamente Gilberto Madaíl, Amândio Carvalho e Vítor Peralta) têm de tratar urgentemente desta questão sob pena de serem responsáveis e coniventes com escândalos atrás de escândalos no futsal português, que tem tudo (como se prova todos os dias) para dar um salto brutal no contexto desportivo nacional. Num caminho nem sempre totalmente a direito, mas num caminho (que se quer) imparável.