Antes do primeiro treino do Benfica no relvado na pré-época 2019/20, Gabriel não escondeu a felicidade na hora de retomar o trabalho no Caixa Futebol Campus.
Na época passada não pôde terminar o Campeonato com a equipa devido a uma lesão. Como é que vê esta oportunidade de começar de novo no arranque da temporada?
Estou feliz por estar pronto para começar com os meus companheiros. Não vejo a hora de treinar novamente. Há muito tempo que não treino com eles, estou feliz por voltar ao trabalho e estar bem fisicamente.
Como vê a chegada dos jogadores mais novos? Como é que estão a ser integrados pelos mais experientes?
Sobre a qualidade deles nem precisamos de falar. Sabemos da força da formação do Benfica. Vamos fazer com que a integração deles seja a melhor possível, ajudá-los para eles ficarem à vontade. Vêm com mentalidade de ajudar e mostrar o trabalho deles.
Em 2018/19 o Benfica fez uma corrida de trás para a frente e terminou como Campeão. Nesta temporada, com o treinador Bruno Lage a começar de início, o Benfica é o principal favorito?
Sendo atual Campeão, começamos com uma certa pressão, o que é normal. Acredito que [o treinador] começando com a equipa de início é positivo, é bem melhor começar assim, sem dúvida.
Dentro dos seus objetivos individuais para esta temporada está uma chamada à seleção portuguesa?
Prefiro pensar a curto prazo, pensar em fazer bem o meu trabalho aqui no Benfica. Se vier essa oportunidade na seleção portuguesa será um momento de muita felicidade, mas primeiro espero fazer o meu trabalho aqui.
E se tiver uma chamada da seleção brasileira?
Se isso acontecer é porque eu estarei a fazer um excelente trabalho, por isso vamos esperar, porque se isso acontecer é no momento certo.
Se Jonas terminar a carreira, o que é que o Benfica perde?
Se isso acontecer, vai ser uma perda, não só dentro de campo, mas também fora, enquanto pessoa. Ele é um jogador de grande qualidade, isso é indiscutível.
Vai ser mais difícil manter o lugar como titular nesta nova época?
Retomando o trabalho, vai ser uma situação natural, com cada jogador a procurar mais minutos e mais espaço dentro dos onze.
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