Fonte
www.abola.pt
Agora que a aventura está a chegar ao fim, há um nome incontornável em todo o processo: Mário Dias. Ganhou o cognome de pai do novo estádio e foi com mérito que o conseguiu. Livrou-se das indesejadas burocracias, abraçou todos os pormenores como que se fosse de um filho que estivesse a tratar, enfrentou com coragem os problemas e tornou o sonho real. O vice-presidente para o património disse um dia que queria ver o seu clube rumo à modernidade e foi incansável desde esse momento. Hoje, os benfiquistas olham com orgulho a sua nova casa, sentem que têm um dos mais belos estádios do Mundo e sorriem quando pensam que a final de uma prova tão importante como um Campeonato da Europa tem associado o nome Benfica. Em tempo de carpir mágoas — desportivamente falando, evidentemente — haja algo que traga felicidade. Vai-se aproximando o dia histórico da inauguração do novo estádio e, esquecidos os problemas, lá se vai ouvindo os mais saudosistas dizerem que perderam um local onde viveram intensamente algumas das maiores conquistas do futebol português mas que olham com esperança para a nova era. Para a história fica um processo que chegou a pôr-lhes os nervos em franja...