Na sua edição de hoje, o jornal «Record» faz o resumo do julgamento de Vale e Azevedo.
Eis o teor do resumo:
1ª (10 DE JANEIRO)
A sessão inaugural é à porta fechada, facto que motiva um requerimento dos jornalistas. Dentro da sala da 2ª Vara do Tribunal da Boa--Hora, Vale e Azevedo começa a rebater, lentamente, os mais de 150 pontos da acusação.
2ª (15 DE JANEIRO)
Vale nega aquisição do iate \"Lucky Me\". O nome do enigmático David Fordham vem à baila pela primeira vez, na sessão em que o arguido diz que \"Rushfeldt não veio para o Benfica porque fez chichi nas calças na apresentação\". Rushfeldt a Record: \"É ridículo, rio-me desse homem.\"
3ª (17 DE JANEIRO)
Juíza descobre contradições entre diferentes depoimentos de Vale. É citada uma carta de Fordham, peça--chave no processo. O financeiro inglês rompe silêncio e fala a Record: \"Escrevi a carta conscientemente e com todo o gosto\". A missiva é publicada em Record.
4ª (18 DE JANEIRO)
Vale chora em tribunal e afirma: \"Não sou um monstro\". Na mesma sessão, anuncia que vai interpor uma acção de prestação de contas à Benfica SAD. Eusébio Gouveia, um dos assistentes no processo, reage a Record: \"Essa acção vai para o lixo.\"
5ª (24 DE JANEIRO)
Vale ao ataque: \"Vilarinho também usa contas pessoais para movimentar verbas do Benfica\". O arguido rebate, com brilho, inquéritos da delegada do Ministério Público e dos advogados assistentes.
6ª (25 DE JANEIRO)
A testemunha Paulo Barbosa desmente Vale em toda a linha. A defesa obriga Barbosa a contradizer-se. Tribunal exaltado: a testemunha enerva-se, os advogados discutem, a juíza chama a atenção.
7ª (29 DE JANEIRO)
António Catalão, que organizava a conta-corrente do arguido, é ouvido.
8ª (30 DE JANEIRO)
Contabilista da empresa Sojifa é ouvido. Investigação de Record apura que o \"Lucky Me\" agora chama-se \"Horn\", está registado nas ilhas Virgens e ancorado em Londres.
9ª (31 DE JANEIRO)
Ribeiro e Castro ouvido. Fax enviado à PJ proveniente de Gibraltar indica que o arguido é o beneficiário efectivo da conta da empresa JFI. Record publica fotocópia do fax.
10ª (1 DE FEVEREIRO)
José Manuel Capristano confirma ponto por ponto depoimento de Vale. Segunda carta de David Fordham tornada pública. \"Nunca fui proprietário do \
Eis o teor do resumo:
1ª (10 DE JANEIRO)
A sessão inaugural é à porta fechada, facto que motiva um requerimento dos jornalistas. Dentro da sala da 2ª Vara do Tribunal da Boa--Hora, Vale e Azevedo começa a rebater, lentamente, os mais de 150 pontos da acusação.
2ª (15 DE JANEIRO)
Vale nega aquisição do iate \"Lucky Me\". O nome do enigmático David Fordham vem à baila pela primeira vez, na sessão em que o arguido diz que \"Rushfeldt não veio para o Benfica porque fez chichi nas calças na apresentação\". Rushfeldt a Record: \"É ridículo, rio-me desse homem.\"
3ª (17 DE JANEIRO)
Juíza descobre contradições entre diferentes depoimentos de Vale. É citada uma carta de Fordham, peça--chave no processo. O financeiro inglês rompe silêncio e fala a Record: \"Escrevi a carta conscientemente e com todo o gosto\". A missiva é publicada em Record.
4ª (18 DE JANEIRO)
Vale chora em tribunal e afirma: \"Não sou um monstro\". Na mesma sessão, anuncia que vai interpor uma acção de prestação de contas à Benfica SAD. Eusébio Gouveia, um dos assistentes no processo, reage a Record: \"Essa acção vai para o lixo.\"
5ª (24 DE JANEIRO)
Vale ao ataque: \"Vilarinho também usa contas pessoais para movimentar verbas do Benfica\". O arguido rebate, com brilho, inquéritos da delegada do Ministério Público e dos advogados assistentes.
6ª (25 DE JANEIRO)
A testemunha Paulo Barbosa desmente Vale em toda a linha. A defesa obriga Barbosa a contradizer-se. Tribunal exaltado: a testemunha enerva-se, os advogados discutem, a juíza chama a atenção.
7ª (29 DE JANEIRO)
António Catalão, que organizava a conta-corrente do arguido, é ouvido.
8ª (30 DE JANEIRO)
Contabilista da empresa Sojifa é ouvido. Investigação de Record apura que o \"Lucky Me\" agora chama-se \"Horn\", está registado nas ilhas Virgens e ancorado em Londres.
9ª (31 DE JANEIRO)
Ribeiro e Castro ouvido. Fax enviado à PJ proveniente de Gibraltar indica que o arguido é o beneficiário efectivo da conta da empresa JFI. Record publica fotocópia do fax.
10ª (1 DE FEVEREIRO)
José Manuel Capristano confirma ponto por ponto depoimento de Vale. Segunda carta de David Fordham tornada pública. \"Nunca fui proprietário do \