Realizou-se hoje o quarto dia do longo julgamento de Vale e Azevedo. O ex-presidente do Benfica chegou mesmo a chorar, durante a audiência que decorria na 2ªvara do Tribunal da Boa Hora, em Lisboa. João Vale e Azevedo não conseguiu conter as lágrimas, ao falar do «inferno» em que se tornou o seu dia-a-dia, desde o primeiro dia em que assumiu o cargo de presidente do Benfica. «Tenho servido de bode expiatório por parte de todos, combati os interesses no mundo desportivo e isso criou-me milhares de inimigos» desabafou o ex-líder das águias, perante uma sala cheia.
Após João Vale e Azevedo ter pedido a Anabela Marques, a presidente do colectivo de juízes, para se defender da «imagem que tem sido vendida, de monstro», Vale e Azevedo afirmou que «não há direito a destruir pessoas e famílias», recordando que «tenho dois filhos adolescentes, a quem chamam filhos de um vigarista», tudo porque, segundo arguido, a Direcção do Benfica «nunca falou comigo, nunca quis discutir as verbas, partindo logo para processos-crime».
Ainda durante este quarto dia de julgamento Vale e Azevedo afirmou que vai avançar com novo processo para que seja provado que o Benfica lhe deve 1,4 milhões de contos. Não perca as «cenas» do próximo episódio...
Após João Vale e Azevedo ter pedido a Anabela Marques, a presidente do colectivo de juízes, para se defender da «imagem que tem sido vendida, de monstro», Vale e Azevedo afirmou que «não há direito a destruir pessoas e famílias», recordando que «tenho dois filhos adolescentes, a quem chamam filhos de um vigarista», tudo porque, segundo arguido, a Direcção do Benfica «nunca falou comigo, nunca quis discutir as verbas, partindo logo para processos-crime».
Ainda durante este quarto dia de julgamento Vale e Azevedo afirmou que vai avançar com novo processo para que seja provado que o Benfica lhe deve 1,4 milhões de contos. Não perca as «cenas» do próximo episódio...