José António Barreiros considera «afrontosa dos interesses do Benfica» a declaração emitida pelo actual presidente do Benfica.
Em declarações à Antena 1, o advogado de João Vale e Azevedo, Joé António Barreiros, diz estar «espantado» com a atitude de Manuel Vilarinho e que «está agora claro para o país quem deve o quê e a quem». «O que me espanta, digamos menos como advogado mas neste momento mais como cidadão é o dramatismo que está a ser feito em relação a esta questão da penhora ao Benfica e sobretudo ver a direcção do clube a fazer afirmações tão gravosas quanto dizer que está a negociar com a Banca mas ao mesmo a tempo a dizer que não aguenta e que dentro de dez, quinze dias, poderá correr o risco de ter que encerrar as portas», afirmação de José António Barreiros. «Esta sim, é uma declaração afrontosa dos interesses do Benfica e lhe pode causar grande prejuízo. O dr. Vale e Azevedo sempre disse publicamente que efectivamente era o Benfica que lhe devia e hoje o país está em condições de perceber quem é que tem os bens penhorados por dever a quem. Não comento mais nada, cada um que tire as conclusões que entender. Os dados estão à vista de toda a gente», acrescentou o causídico.
Em declarações à Antena 1, o advogado de João Vale e Azevedo, Joé António Barreiros, diz estar «espantado» com a atitude de Manuel Vilarinho e que «está agora claro para o país quem deve o quê e a quem». «O que me espanta, digamos menos como advogado mas neste momento mais como cidadão é o dramatismo que está a ser feito em relação a esta questão da penhora ao Benfica e sobretudo ver a direcção do clube a fazer afirmações tão gravosas quanto dizer que está a negociar com a Banca mas ao mesmo a tempo a dizer que não aguenta e que dentro de dez, quinze dias, poderá correr o risco de ter que encerrar as portas», afirmação de José António Barreiros. «Esta sim, é uma declaração afrontosa dos interesses do Benfica e lhe pode causar grande prejuízo. O dr. Vale e Azevedo sempre disse publicamente que efectivamente era o Benfica que lhe devia e hoje o país está em condições de perceber quem é que tem os bens penhorados por dever a quem. Não comento mais nada, cada um que tire as conclusões que entender. Os dados estão à vista de toda a gente», acrescentou o causídico.