Manuel Vilarinho, Fonseca Santos e Tinoco de Faria estiveram hoje na Assembleia da República numa Comissão de Inquérito sobre as dívidas fiscais do Spor Lisboa e Benfica.
O presidente do Benfica julga que é incompreensível as dúvidas que estão a ser levantadas sobre esta situação.
«É totalmente incompreensível que, [uma vez] que o Benfica regularizou a sua situação fiscal no que concerne às dívidas fiscais que deveriam ter sido liquidadas no período da anterior direcção, se levantem dúvidas descabidas e suspeitas infundadas sobre um procedimento totalmente transparente e em conformidade com a lei», Manuel Vilarinho.
Já relativamente ao novo Estádio da Luz, Manuel Vilarinho disse que João Soares teve um «ataque de amnésia» ao não relatar a Santana Lopes, o novo presidente da Câmara de Lisboa, aquilo que tinha ficado acordado em relação ao novo estádio entre a edilidade e o clube da Luz. Daí que o presidente benfiquista tenha afirmado que «o PSD ajudou a resolver o problema do novo Estádio.»
Já Fonseca Santos, o presidente do Conselho Fiscal do clube, justificou o recurso às acções da SAD como garantia das dívidas fiscais em vez de recorrer ao seguro de caução e à garantia bancária, com o facto de haver a necessidade de ter a capacidade de crédito liberta e de este recurso estar previsto na lei.
«O Benfica tinha três milhões de contos para pagar, dos quais já pagou mais de dois terços e portanto tinha de ter a sua capacidade de crédito liberta para poder cumprir as suas obrigações fiscais que tinham sido correctamente liquidadas e relativamente às quais o Benfica entendia que eram obrigações que deviam ser pagas», explicou Fonseca Santos.
O presidente do Conselho Fiscal do Benfica declarou ainda não ter havido qualquer favor para com o Benfica.
Fonte. TSF
O presidente do Benfica julga que é incompreensível as dúvidas que estão a ser levantadas sobre esta situação.
«É totalmente incompreensível que, [uma vez] que o Benfica regularizou a sua situação fiscal no que concerne às dívidas fiscais que deveriam ter sido liquidadas no período da anterior direcção, se levantem dúvidas descabidas e suspeitas infundadas sobre um procedimento totalmente transparente e em conformidade com a lei», Manuel Vilarinho.
Já relativamente ao novo Estádio da Luz, Manuel Vilarinho disse que João Soares teve um «ataque de amnésia» ao não relatar a Santana Lopes, o novo presidente da Câmara de Lisboa, aquilo que tinha ficado acordado em relação ao novo estádio entre a edilidade e o clube da Luz. Daí que o presidente benfiquista tenha afirmado que «o PSD ajudou a resolver o problema do novo Estádio.»
Já Fonseca Santos, o presidente do Conselho Fiscal do clube, justificou o recurso às acções da SAD como garantia das dívidas fiscais em vez de recorrer ao seguro de caução e à garantia bancária, com o facto de haver a necessidade de ter a capacidade de crédito liberta e de este recurso estar previsto na lei.
«O Benfica tinha três milhões de contos para pagar, dos quais já pagou mais de dois terços e portanto tinha de ter a sua capacidade de crédito liberta para poder cumprir as suas obrigações fiscais que tinham sido correctamente liquidadas e relativamente às quais o Benfica entendia que eram obrigações que deviam ser pagas», explicou Fonseca Santos.
O presidente do Conselho Fiscal do Benfica declarou ainda não ter havido qualquer favor para com o Benfica.
Fonte. TSF