O primeiro cinco do Benfica, em Futsal, foi:
Náná
Pedro Costa
Arnaldo
André Lima
Zé Maria
Os primeiros minutos de jogo foram algo intranqüilos para ambas as equipas com alguns passes errados, estavam-se a conhecer mutuamente os adversários.
A nossa equipa assumia, aos poucos, a chefia do jogo fazendo um grande pressing sobre os jogadores do Instituto D.João V e com sucessivas recuperações de bola.
A primeira jogada de algum perigo foi efectuada pela equipa local e só um erro do jogador da casa, má recepção de bola, fez com que não se inaugura-se o marcador.
O Benfica estava a sentir dificuldades em conseguir superar a equipa adversária que mostrou ser uma equipa bem trabalhada e mecanizada.
O Instituto defendia muito bem, em linha sempre atrás da bola e o seu ataque ia mostrando alguns pormenores de qualidade. Quanto ao Benfica mostrava-se algo nervoso, queria chegar ao golo o mais depressa possível criando, com isso, alguma tensão. Essa mesma tensão parecia ser o grande obstáculo a ultrapassar pelo Benfica.
De referir certos automatismos evidentes na equipa visitante que só eram parados com faltas dos adversários.
Alípio Matos, treinador do Benfica, não estava a gostar da equipa não conseguir chegar ao golo e pôs em campo o número 8, Drula.
Náná, que até então tinha sido um mero espectador da partida, teve uma boa intervenção evitando o golo adversário. O Benfica respondeu com uma grande jogada de Arnaldo, o jogador benfiquista fintou um jogador, rematou mas sem sucesso.
Os minutos passavam e o jogo inaugural do Campeonato Nacional estava ainda nulo, apesar do bom espectáculo a que se assistia.
Nino , ex-D.João V e o segundo melhor marcador da época passada, marcou o primeiro golo do jogo. André Lima recuperou uma bola e criou vantagem numérica passando, em seguida, o esférico para Nino que, depois de fintar o guarda-redes adversário, rematou a bola para o interior da baliza. Estava feito o primeiro golo do Campeonato de Futsal. O treinador do Benfica pediu então aos jogadores para «evitarem a euforia pós-golo, defendendo bem e atacando rápido».
André Lima, em poucos minutos, ia sendo o «mau da fita» na equipa do Benfica. O jogador encarnado começou por levar um amarelo depois de uma falta grossa sobre o adversário, depois perdeu infantilmente uma bola e só uma intervenção cirúrgica de Náná evitou o pior, finalmente o jogador benfiquista desperdiçou, ao escorregar, uma jogada que tinha tudo para ser golo.
Se havia algum culpado para que o Benfica não conseguisse aumentar o marcador esse culpado era os nervos dos atletas. Era notório que os jogadores queriam mostrar serviço, queriam mostrar aos benfiquistas onde se tinham investidos os 300 mil euros, mas os nervos não estavam a deixar.
Terminava a 1ª parte com o 0-1 para a nossa equipa.
O Benfica começava a segunda parte com o seguite cinco:
Náná
Drula
Arnaldo
Pedro Costa
Zé Maria
Logo no principio do segundo tempo a nossa equipa criava oportunidade de marcar mas, infelizmente, foi infrutífera a tentativa. Os jogadores encarnados tinham vindo do balneário com a intenção de matar o jogo rapidamente. Esse objectivo começava a ser alcançado com o segundo golo encarnado. Drula assisti Arnaldo e este ludibriando o guarda-redes marcou o segundo golo.
Contudo, o Instituto não dava o jogo como perdido. Trocando bem a bola e atacando muito bem ia conseguindo pregar alguns sustos na área do Benfica.
Alípio Matos sentiu esse pressing e decidiu fazer entrar Nino pretendendo que a bola se afastasse da sua área.
O bom espectáculo de futsal a que se assistia estava a ser estragado pela arbitragem que mostrava amarelos à toa. Será que o «Sistema» já chegou ao Futsal?
Contrariando a corrente de jogo, onde a equipa da casa dominava, a equipa encarnada chegava ao golo por André Lima. O jogador que não tinha estado bem na primeira parte estava a mostrar serviço nesta segunda parte. Náná rematou a bola para a área adversária e André Lima com um pequeno raspão de cabeça marcou um grande golo.
Desde desse golo, o 0-3, que a nossa equipa dominava o jogo criando inúmeras oportunidades de golo. Quem estava muito bem na equipa encarnada era o guarda-redes encarnado que efectuava defesas constantes evitando o golo da equipa do D.João V.
Se Náná já estava a ter trabalho então, após o Benfica ter feito a 5ª falta, o trabalho iria-se redobrar, pois a partir de agora cada falta cometida pelo Benfica dava direito a um livre de 10 metros para a equipa adversária.
Dito e feito... o Benfica fez uma falta, foi marcado um livre de 10 metros e ... Chegou o golo da equipa de Leiria.
Esse tento veio reanimar a partida, veio dar nova «vida» a um jogo que se pensou já estar acabado. A 5 minutos do fim, Pedro Costa fez uma falta e foi assinalado o correspondente livre de 10 metros,contudo o jogador da casa falhou-o.
O Benfica procurava o golo da tranqüilidade e conseguiu por André Lime. Mal se acabava os festejos desse quarto golo e já o irreverente André Lima marcava o 5-1.
André Lima que na 1ª parte estivera apagado conseguia fazer o 1º hat-trick no Campeonato Nacional.
Contudo o hat-trick não chegava para o número 5 benfiquista que marcou mais um. 6-1.
Foi o resultado do primeiro jogo de Futsal desta época.
Provou-se que as individualidades do Benfica estão a formar um forte colectivo.
Náná
Pedro Costa
Arnaldo
André Lima
Zé Maria
Os primeiros minutos de jogo foram algo intranqüilos para ambas as equipas com alguns passes errados, estavam-se a conhecer mutuamente os adversários.
A nossa equipa assumia, aos poucos, a chefia do jogo fazendo um grande pressing sobre os jogadores do Instituto D.João V e com sucessivas recuperações de bola.
A primeira jogada de algum perigo foi efectuada pela equipa local e só um erro do jogador da casa, má recepção de bola, fez com que não se inaugura-se o marcador.
O Benfica estava a sentir dificuldades em conseguir superar a equipa adversária que mostrou ser uma equipa bem trabalhada e mecanizada.
O Instituto defendia muito bem, em linha sempre atrás da bola e o seu ataque ia mostrando alguns pormenores de qualidade. Quanto ao Benfica mostrava-se algo nervoso, queria chegar ao golo o mais depressa possível criando, com isso, alguma tensão. Essa mesma tensão parecia ser o grande obstáculo a ultrapassar pelo Benfica.
De referir certos automatismos evidentes na equipa visitante que só eram parados com faltas dos adversários.
Alípio Matos, treinador do Benfica, não estava a gostar da equipa não conseguir chegar ao golo e pôs em campo o número 8, Drula.
Náná, que até então tinha sido um mero espectador da partida, teve uma boa intervenção evitando o golo adversário. O Benfica respondeu com uma grande jogada de Arnaldo, o jogador benfiquista fintou um jogador, rematou mas sem sucesso.
Os minutos passavam e o jogo inaugural do Campeonato Nacional estava ainda nulo, apesar do bom espectáculo a que se assistia.
Nino , ex-D.João V e o segundo melhor marcador da época passada, marcou o primeiro golo do jogo. André Lima recuperou uma bola e criou vantagem numérica passando, em seguida, o esférico para Nino que, depois de fintar o guarda-redes adversário, rematou a bola para o interior da baliza. Estava feito o primeiro golo do Campeonato de Futsal. O treinador do Benfica pediu então aos jogadores para «evitarem a euforia pós-golo, defendendo bem e atacando rápido».
André Lima, em poucos minutos, ia sendo o «mau da fita» na equipa do Benfica. O jogador encarnado começou por levar um amarelo depois de uma falta grossa sobre o adversário, depois perdeu infantilmente uma bola e só uma intervenção cirúrgica de Náná evitou o pior, finalmente o jogador benfiquista desperdiçou, ao escorregar, uma jogada que tinha tudo para ser golo.
Se havia algum culpado para que o Benfica não conseguisse aumentar o marcador esse culpado era os nervos dos atletas. Era notório que os jogadores queriam mostrar serviço, queriam mostrar aos benfiquistas onde se tinham investidos os 300 mil euros, mas os nervos não estavam a deixar.
Terminava a 1ª parte com o 0-1 para a nossa equipa.
O Benfica começava a segunda parte com o seguite cinco:
Náná
Drula
Arnaldo
Pedro Costa
Zé Maria
Logo no principio do segundo tempo a nossa equipa criava oportunidade de marcar mas, infelizmente, foi infrutífera a tentativa. Os jogadores encarnados tinham vindo do balneário com a intenção de matar o jogo rapidamente. Esse objectivo começava a ser alcançado com o segundo golo encarnado. Drula assisti Arnaldo e este ludibriando o guarda-redes marcou o segundo golo.
Contudo, o Instituto não dava o jogo como perdido. Trocando bem a bola e atacando muito bem ia conseguindo pregar alguns sustos na área do Benfica.
Alípio Matos sentiu esse pressing e decidiu fazer entrar Nino pretendendo que a bola se afastasse da sua área.
O bom espectáculo de futsal a que se assistia estava a ser estragado pela arbitragem que mostrava amarelos à toa. Será que o «Sistema» já chegou ao Futsal?
Contrariando a corrente de jogo, onde a equipa da casa dominava, a equipa encarnada chegava ao golo por André Lima. O jogador que não tinha estado bem na primeira parte estava a mostrar serviço nesta segunda parte. Náná rematou a bola para a área adversária e André Lima com um pequeno raspão de cabeça marcou um grande golo.
Desde desse golo, o 0-3, que a nossa equipa dominava o jogo criando inúmeras oportunidades de golo. Quem estava muito bem na equipa encarnada era o guarda-redes encarnado que efectuava defesas constantes evitando o golo da equipa do D.João V.
Se Náná já estava a ter trabalho então, após o Benfica ter feito a 5ª falta, o trabalho iria-se redobrar, pois a partir de agora cada falta cometida pelo Benfica dava direito a um livre de 10 metros para a equipa adversária.
Dito e feito... o Benfica fez uma falta, foi marcado um livre de 10 metros e ... Chegou o golo da equipa de Leiria.
Esse tento veio reanimar a partida, veio dar nova «vida» a um jogo que se pensou já estar acabado. A 5 minutos do fim, Pedro Costa fez uma falta e foi assinalado o correspondente livre de 10 metros,contudo o jogador da casa falhou-o.
O Benfica procurava o golo da tranqüilidade e conseguiu por André Lime. Mal se acabava os festejos desse quarto golo e já o irreverente André Lima marcava o 5-1.
André Lima que na 1ª parte estivera apagado conseguia fazer o 1º hat-trick no Campeonato Nacional.
Contudo o hat-trick não chegava para o número 5 benfiquista que marcou mais um. 6-1.
Foi o resultado do primeiro jogo de Futsal desta época.
Provou-se que as individualidades do Benfica estão a formar um forte colectivo.