Pesaresi vai ceder o lugar a Caneira no lado esquerdo da defesa. Ednilson e Andersson reforçam o meio-campo, ao lado de Meira. Simão e Drulovic serão os companheiros de Mantorras. Apenas uma dúvida: quem se posiciona à frente de Enke no centro da defesa?
Júlio César ou Argel? É esta a grande interrogação para o jogo que se aproxima, com o Sp. Braga. O central brasileiro que mais jogos tem disputado (é totalista) está recuperado e totalmente apto para regressar à competição, resta saber qual a decisão da equipa técnica: se opta pela manutenção de Argel, que teve comportamento sem mácula no confronto com o Infesta, para a Taça de Portugal, ou se aposta na continuidade da dupla Júlio César/João Manuel Pinto, jogadores que têm contribuído para que o Benfica não sofra golos na I Liga há três jogos consecutivos.
Em Braga mora uma equipa com um ataque temível, daí que os treinadores da Luz tenham bem presente o intuito de incutir na equipa, em primeiro lugar, a necessidade de defender bem para poder almejar a conquista dos três pontos. Para tal, para além do quarteto defensivo que deverá ser composto por Cabral, Júlio César (ou Argel), João Manuel Pinto e Caneira, é no meio-campo que reside o segredo do sucesso. Toni e Jesualdo Ferreira deverão escalar para este sector do terreno os mesmos atletas que em Faro apresentaram boa resposta, ou seja Fernando Meira, Ednilson e Andersson. Defender eficazmente e lançar rápidos contra-ataques é o mote. A frente de ataque será constituída pelo trio previsível: Simão pela direita, Mantorras no centro e Drulovic na esquerda.
Opções que ontem foram trabalhadas ao pormenor em treino à porta fechada. Toni optou por não fazer treino de conjunto, ensaiando pormenores tácticos em diferentes grupos.
Júlio César ou Argel? É esta a grande interrogação para o jogo que se aproxima, com o Sp. Braga. O central brasileiro que mais jogos tem disputado (é totalista) está recuperado e totalmente apto para regressar à competição, resta saber qual a decisão da equipa técnica: se opta pela manutenção de Argel, que teve comportamento sem mácula no confronto com o Infesta, para a Taça de Portugal, ou se aposta na continuidade da dupla Júlio César/João Manuel Pinto, jogadores que têm contribuído para que o Benfica não sofra golos na I Liga há três jogos consecutivos.
Em Braga mora uma equipa com um ataque temível, daí que os treinadores da Luz tenham bem presente o intuito de incutir na equipa, em primeiro lugar, a necessidade de defender bem para poder almejar a conquista dos três pontos. Para tal, para além do quarteto defensivo que deverá ser composto por Cabral, Júlio César (ou Argel), João Manuel Pinto e Caneira, é no meio-campo que reside o segredo do sucesso. Toni e Jesualdo Ferreira deverão escalar para este sector do terreno os mesmos atletas que em Faro apresentaram boa resposta, ou seja Fernando Meira, Ednilson e Andersson. Defender eficazmente e lançar rápidos contra-ataques é o mote. A frente de ataque será constituída pelo trio previsível: Simão pela direita, Mantorras no centro e Drulovic na esquerda.
Opções que ontem foram trabalhadas ao pormenor em treino à porta fechada. Toni optou por não fazer treino de conjunto, ensaiando pormenores tácticos em diferentes grupos.