Robert Enke disse nesta quinta-feira que ninguém falou consigo sobre o interesse do Werder Bremen. Em final de contrato, o guarda-redes do Benfica diz que entre a opção de sair ou ficar no clube as hipóteses são de «50 por cento para cada lado». Ficar depende dos resultados mas não só», afirma.
«Ninguém falou comigo», afirmou o alemão, adiantando que «é normal que nesta altura surjam notícias» sobre vários clubes interessados em contratá-lo. Os alemães do Werder Bremen foram os últimos a entrar na corrida, segundo as edições de hoje dos jornais Record e O Jogo.
«Na Europa vou ficar de certeza», continua Enke, garantindo ainda que não teve propostas de outros clubes portugueses. «Há outros clubes em portugal», lembra, «mas ninguém falou comigo».
Enke, que falou à entrada para um almoço de convívio da equipa do Benfica, diz ainda que a sua decisão está para breve: «Tenho de falar com a minha família. Não há-de faltar muito tempo.» Robert Enke acredita que o F.C. Porto vai ficar mais forte com José Mourinho. O guarda-redes do Benfica, que trabalho com o novo técnico portista na época passada, elogia Mourinho, mas diz também que a equipa «encarnada» melhorou muito nos últimos tempos.
«O Porto vai ser mais forte. José Mourinho é um bom treinador», afirmou o guarda-redes alemão, antes de se juntar à equipa «encarnada» num almoço de convívio que decorre em Alcântara.
«A entrada de um novo treinador significa muitas vezes mais motivação para os jogadores», acrescenta Enke, defendendo no entanto que isso não se passou necessariamente com o Benfica, após a saída de Toni e a subida de Jesualdo Ferreria a treinador principal: «Não é bem assim. Estivemos sempre motivados».
Mas Enke reconhece que o Benfica tem subido de rendimento. «Melhorámos muito nos últimos tempos. Acredito que vamos ganhar os próximos jogos e podemos subir aos primeiros lugares», diz o guarda-redes, que estabelece como objectivo próximo vencer as duas partidas que se seguem, para depois defrontar o F.C. Porto em posição confortável: «É importante ganhar os próximos dois jogos para irmos às Antas em boa posição.»
A terminar, Enke alertou para o facto de o próximo adversário do Benfica, o V. Setúbal, ter passado também por uma «chicotada psicológica»: «O . Setúbal também mudou de treinador.»
Robert Enke definiu, já à saída, o prazo para decidir se continua no Benfica. «Não posso esperar até ao fim da época. Espero que até fim de Março tudo se resolva», afirmou o guarda-redes, à saída do almoço que reuniu num restaurante de Alcântara o plantel do Benfica, bem como o presidente Manuel Vilarinho e o gestor do futebol Luís Filipe Vieira.
O guarda-redes alemão concretizou ainda a ideia deixada de manhã, de que a sua continuidade pode depender da época dos «encarnados»: «Posso jogar num campeonato mais competitivo mas também posso jogar pelo Benfica na Liga dos Campeões.»
«É uma possibilidade remota jogar num clube português que não o Benfica», insistiu de resto Enke. No dia em que se fala do interesse do Werder Bremen, o jogador admite ainda que o caminho para a selecção alemã seria mais fácil se jogasse no seu país: «Teria mais visbilidade para ir à selecção, que é um dos meus objectivos.»
Quanto ao interesse particular do Werder Bremen, Enke voltou a ser evasivo: «Não quero especificar.»
Texto: www.maisfutebol.iol.pt
Foto: Hugo Manita (Sl-Benfica.com)
«Ninguém falou comigo», afirmou o alemão, adiantando que «é normal que nesta altura surjam notícias» sobre vários clubes interessados em contratá-lo. Os alemães do Werder Bremen foram os últimos a entrar na corrida, segundo as edições de hoje dos jornais Record e O Jogo.
«Na Europa vou ficar de certeza», continua Enke, garantindo ainda que não teve propostas de outros clubes portugueses. «Há outros clubes em portugal», lembra, «mas ninguém falou comigo».
Enke, que falou à entrada para um almoço de convívio da equipa do Benfica, diz ainda que a sua decisão está para breve: «Tenho de falar com a minha família. Não há-de faltar muito tempo.» Robert Enke acredita que o F.C. Porto vai ficar mais forte com José Mourinho. O guarda-redes do Benfica, que trabalho com o novo técnico portista na época passada, elogia Mourinho, mas diz também que a equipa «encarnada» melhorou muito nos últimos tempos.
«O Porto vai ser mais forte. José Mourinho é um bom treinador», afirmou o guarda-redes alemão, antes de se juntar à equipa «encarnada» num almoço de convívio que decorre em Alcântara.
«A entrada de um novo treinador significa muitas vezes mais motivação para os jogadores», acrescenta Enke, defendendo no entanto que isso não se passou necessariamente com o Benfica, após a saída de Toni e a subida de Jesualdo Ferreria a treinador principal: «Não é bem assim. Estivemos sempre motivados».
Mas Enke reconhece que o Benfica tem subido de rendimento. «Melhorámos muito nos últimos tempos. Acredito que vamos ganhar os próximos jogos e podemos subir aos primeiros lugares», diz o guarda-redes, que estabelece como objectivo próximo vencer as duas partidas que se seguem, para depois defrontar o F.C. Porto em posição confortável: «É importante ganhar os próximos dois jogos para irmos às Antas em boa posição.»
A terminar, Enke alertou para o facto de o próximo adversário do Benfica, o V. Setúbal, ter passado também por uma «chicotada psicológica»: «O . Setúbal também mudou de treinador.»
Robert Enke definiu, já à saída, o prazo para decidir se continua no Benfica. «Não posso esperar até ao fim da época. Espero que até fim de Março tudo se resolva», afirmou o guarda-redes, à saída do almoço que reuniu num restaurante de Alcântara o plantel do Benfica, bem como o presidente Manuel Vilarinho e o gestor do futebol Luís Filipe Vieira.
O guarda-redes alemão concretizou ainda a ideia deixada de manhã, de que a sua continuidade pode depender da época dos «encarnados»: «Posso jogar num campeonato mais competitivo mas também posso jogar pelo Benfica na Liga dos Campeões.»
«É uma possibilidade remota jogar num clube português que não o Benfica», insistiu de resto Enke. No dia em que se fala do interesse do Werder Bremen, o jogador admite ainda que o caminho para a selecção alemã seria mais fácil se jogasse no seu país: «Teria mais visbilidade para ir à selecção, que é um dos meus objectivos.»
Quanto ao interesse particular do Werder Bremen, Enke voltou a ser evasivo: «Não quero especificar.»
Texto: www.maisfutebol.iol.pt
Foto: Hugo Manita (Sl-Benfica.com)