Em breves minutos, o argentino Carlos Bossio, a primeira testemunha da Acusação a ser ouvida esta manhã de sexta-feria no julgamento do ex-presidente do Benfica, João Vale e Azevedo, corroborou a tese acusatória, ao garantir que «nunca ouvi falar no pagamento de comissões fixas a empresários espanhóis», incumbidos de o colocar no mercado futebolístico vizinho.
O ainda guarda-redes do Benfica, actualmente emprestado ao Vitória de Setúbal, afirmou desconhecer as pretensões do clube encarnado de o colocar a jogar num emblema espanhol, assegurando que nunca teve conhecimento de que o seu agente, Luis Calvamonti, tenha recebido qualquer verba pela sua eventual transferência
Entretanto, a 13.ª audiência do julgamento de Vale e Azevedo, levada a cabo no âmbito do caso Ovchinnikov, foi interompida por falta de eletricidade, devendo ser retomada dentro de breves instantes, com a audição das últimas cinco testemunhas arroladas pela Acusação, nomeadamente, três inspectores da Polícia Judiciária e dois elementos das Finanças.
Texto: DesportoDigital
O ainda guarda-redes do Benfica, actualmente emprestado ao Vitória de Setúbal, afirmou desconhecer as pretensões do clube encarnado de o colocar a jogar num emblema espanhol, assegurando que nunca teve conhecimento de que o seu agente, Luis Calvamonti, tenha recebido qualquer verba pela sua eventual transferência
Entretanto, a 13.ª audiência do julgamento de Vale e Azevedo, levada a cabo no âmbito do caso Ovchinnikov, foi interompida por falta de eletricidade, devendo ser retomada dentro de breves instantes, com a audição das últimas cinco testemunhas arroladas pela Acusação, nomeadamente, três inspectores da Polícia Judiciária e dois elementos das Finanças.
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