Um grande começo de jogo por parte do Benfica, com uma bela rotação de Gaidão ao poste da baliza adversária. O jogo prometia ser agradável, de notar-se o pouco público presente mas era bem explicita a intenção de equipa do Benfica que queria obter a vitória.
Numa grande penalidade, que poderemos considerar mal marcada, Filipe Gaidão não conseguiu concretizar, mas nessa mesma jogada o numero 6 do Benfica reteve a bola, entrou na grande área preparava-se para marcar golo mas foi puxado por um adversário, nova grande penalidade, esta sem dúvida uma penalidade bem marcada, Panchito adiantou-se para a marcação mas não conseguiu marcar pois no meio de tantas simulações perdeu o controle da bola.
A equipa encarnada estava irrequieta, falhar dois penalty’s em poucos minutos é muito mau, só se via Benfica naquele pavilhão, era contra-ataque atrás de contra-ataque e num desses lances Ricardo Pereira consegue passar a bola debaixo do corpo do guardião adversário e marcava o golo do Benfica. Dominava o jogo o Benfica, era raro quando a Oliveirense tinha a posse de bola, praticava-se um bom hóquei no Pavilhão da Luz, sem sobra de dúvidas a equipa da águia dominava, mas esse domínio não era sinónimo de golos.
Ia-se jogando e nova queda de um jogador benfiquista dentro da área adversária , o árbitro apitou para nova grande penalidade, Filipe Gaidão tentou novamente a sua sorte mas falhou, a sorte não estava do lado do jogador.
Destacava-se nestes minutos iniciais o Guarda Redes da Oliveirense, que defendia tudo o que podia defender, do lado da equipa da casa era de notar as jogadas individuais de Panchito, que tem o seu futuro incerto no clube.
O pouco público presente na Luz aos poucos ia puxando pela equipa. Carlos Dantas, treinador do Benfica, não se mostrava satisfeito com os seus pupilos, pois apesar do domínio não se marcavam golos.
Acabava-se a 1ªParte com o 1-0 no placar para a equipa da Luz.
Nos segundos iniciais da 2ª Parte, os encarnados poderiam ter chegado ao 2-0 mas mais uma vez o guardião da Oliveirense mostrou-se intransponível.
Numa bela recuperação de bola feita a meio campo, a equipa da casa esteve muito perto do golo mas mais uma vez o remate final foi frouxo e Carlos Rodriguez defendeu sem a menor dificuldade. A Oliveirense respondeu e ia alcançando o tão desejado empate, mas o Guarda Redes do Benfica, José Carlos, defendeu bem e assim evitou o golo.
Aos poucos e poucos os guardiões das duas balizas iam-se destacando no jogo por causa das sucessivas intervenções que ambos faziam.
Numa belo pormenor técnico o argentino Panchito deliciou por completo a assistência mas, infelizmente, essa tão bela jogada não resultou no segundo golo do Benfica. Tal golo só iria acontecer numa jogada onde Panchito assiste Luís Ferreira e este na boca da baliza marca.
O jogo decorria e parecia que os jogadores da Oliveirense estavam com o sangue à flor da pele, destacava-se o duelo que Didi tinha com Panchito, Didi aos poucos demonstrava um grande mau perder. O público apercebendo-se disso, sempre que o camisola 7 tinha a bola e o brasileiro Didi vinha para tentar «roubá-la» , começava a entoar «olé, olé». Panchito agradeceu ao público esta extra-força com uma grande jogada onde recuperou uma bola perdida a meio-campo fintou um adversário, levantou a cabeça, passou para Miguel Dantas e este isolado marca o terceiro golo encarnado.
Resultado do duelo individual Didi-Panchito , levou a melhor o argentino do Benfica, pois além das sucessivas fintas que fazia sobre o adversário ainda conseguiu que Didi levasse cartão azul.
O argentino numero 7 do Benfica, Panchito, estava irrequieto, aos poucos estava a realizar uma partida como há muito não se via nele, e numa jogada algo dura de um jogador da equipa visitante sobre este mesmo jogador resultou outro cartão azul para a equipa da Oliveirense.
Dessa falta além do cartão azul para o jogador adversário resultou ainda um livre directo para o Benfica, Panchito era o Homem escolhido para marcar o livre mas não o conseguiu concluir da melhor forma. No decorrer da marcação desse livre, Didi entrou em campo mas como ainda não tinha passado os 2 minutos de exclusão de jogo a que o cartão azul obriga, o jogador brasileiro da Oliveirense foi expulso, encaminhando-se mais cedo para os balneários, resultado dessa infracção, que se deve ao facto do responsável da equipa adversária ter aconselhado Didi a entrar quando este ainda não o podia fazer, foi a marcação de outro livre directo no qual Panchito com grande Fair Play «deu» a bola á equipa visitante, o público gostou desse acto e aplaudiu efusivamente.
Mas os jogadores da equipa visitante lutavam pelo golo de honra e conseguiram o obter pelo jogador Sebastiano Molina.
Até ao fim do jogo não houve mais nenhum acontecimento digno de registo, acabando assim o jogo com a vitória importante do Benfica por 3-1, mantendo-se o Benfica na luta pelo título.
Numa grande penalidade, que poderemos considerar mal marcada, Filipe Gaidão não conseguiu concretizar, mas nessa mesma jogada o numero 6 do Benfica reteve a bola, entrou na grande área preparava-se para marcar golo mas foi puxado por um adversário, nova grande penalidade, esta sem dúvida uma penalidade bem marcada, Panchito adiantou-se para a marcação mas não conseguiu marcar pois no meio de tantas simulações perdeu o controle da bola.
A equipa encarnada estava irrequieta, falhar dois penalty’s em poucos minutos é muito mau, só se via Benfica naquele pavilhão, era contra-ataque atrás de contra-ataque e num desses lances Ricardo Pereira consegue passar a bola debaixo do corpo do guardião adversário e marcava o golo do Benfica. Dominava o jogo o Benfica, era raro quando a Oliveirense tinha a posse de bola, praticava-se um bom hóquei no Pavilhão da Luz, sem sobra de dúvidas a equipa da águia dominava, mas esse domínio não era sinónimo de golos.
Ia-se jogando e nova queda de um jogador benfiquista dentro da área adversária , o árbitro apitou para nova grande penalidade, Filipe Gaidão tentou novamente a sua sorte mas falhou, a sorte não estava do lado do jogador.
Destacava-se nestes minutos iniciais o Guarda Redes da Oliveirense, que defendia tudo o que podia defender, do lado da equipa da casa era de notar as jogadas individuais de Panchito, que tem o seu futuro incerto no clube.
O pouco público presente na Luz aos poucos ia puxando pela equipa. Carlos Dantas, treinador do Benfica, não se mostrava satisfeito com os seus pupilos, pois apesar do domínio não se marcavam golos.
Acabava-se a 1ªParte com o 1-0 no placar para a equipa da Luz.
Nos segundos iniciais da 2ª Parte, os encarnados poderiam ter chegado ao 2-0 mas mais uma vez o guardião da Oliveirense mostrou-se intransponível.
Numa bela recuperação de bola feita a meio campo, a equipa da casa esteve muito perto do golo mas mais uma vez o remate final foi frouxo e Carlos Rodriguez defendeu sem a menor dificuldade. A Oliveirense respondeu e ia alcançando o tão desejado empate, mas o Guarda Redes do Benfica, José Carlos, defendeu bem e assim evitou o golo.
Aos poucos e poucos os guardiões das duas balizas iam-se destacando no jogo por causa das sucessivas intervenções que ambos faziam.
Numa belo pormenor técnico o argentino Panchito deliciou por completo a assistência mas, infelizmente, essa tão bela jogada não resultou no segundo golo do Benfica. Tal golo só iria acontecer numa jogada onde Panchito assiste Luís Ferreira e este na boca da baliza marca.
O jogo decorria e parecia que os jogadores da Oliveirense estavam com o sangue à flor da pele, destacava-se o duelo que Didi tinha com Panchito, Didi aos poucos demonstrava um grande mau perder. O público apercebendo-se disso, sempre que o camisola 7 tinha a bola e o brasileiro Didi vinha para tentar «roubá-la» , começava a entoar «olé, olé». Panchito agradeceu ao público esta extra-força com uma grande jogada onde recuperou uma bola perdida a meio-campo fintou um adversário, levantou a cabeça, passou para Miguel Dantas e este isolado marca o terceiro golo encarnado.
Resultado do duelo individual Didi-Panchito , levou a melhor o argentino do Benfica, pois além das sucessivas fintas que fazia sobre o adversário ainda conseguiu que Didi levasse cartão azul.
O argentino numero 7 do Benfica, Panchito, estava irrequieto, aos poucos estava a realizar uma partida como há muito não se via nele, e numa jogada algo dura de um jogador da equipa visitante sobre este mesmo jogador resultou outro cartão azul para a equipa da Oliveirense.
Dessa falta além do cartão azul para o jogador adversário resultou ainda um livre directo para o Benfica, Panchito era o Homem escolhido para marcar o livre mas não o conseguiu concluir da melhor forma. No decorrer da marcação desse livre, Didi entrou em campo mas como ainda não tinha passado os 2 minutos de exclusão de jogo a que o cartão azul obriga, o jogador brasileiro da Oliveirense foi expulso, encaminhando-se mais cedo para os balneários, resultado dessa infracção, que se deve ao facto do responsável da equipa adversária ter aconselhado Didi a entrar quando este ainda não o podia fazer, foi a marcação de outro livre directo no qual Panchito com grande Fair Play «deu» a bola á equipa visitante, o público gostou desse acto e aplaudiu efusivamente.
Mas os jogadores da equipa visitante lutavam pelo golo de honra e conseguiram o obter pelo jogador Sebastiano Molina.
Até ao fim do jogo não houve mais nenhum acontecimento digno de registo, acabando assim o jogo com a vitória importante do Benfica por 3-1, mantendo-se o Benfica na luta pelo título.