«Os jogadores que temos são, para mim, os melhores do Mundo. Independentemente de algum ajuste que possa haver, é com eles que conto para trabalharmos, todos, em prol do Benfica. Neste clube exige-se uma componente afectiva e, acima de tudo, muito profissionalismo», defendeu Jesualdo.
O antigo treinador da selecção sub-21 prometeu aos sócios encarnados «construir uma equipa forte, embora todos saibam que não é fácil fazê-lo no imediato com jogadores novos, de culturas diferentes e com percursos anteriores diferentes em termos de trabalho», embora assuma a sua quota parte de responsabilidade nos maus resultados que a turma da Luz já averbou esta temporada, porque «participei em todo o processo desde o início da época».
Jesualdo Ferreira explicou ainda o porquê de ter aceite desempenhar o cargo, após a saída do seu amigo Toni, sublinhando que não existiu qualquer quebra de solidariedade da sua parte: «Entrei no Benfica com espírito de missão e é com ele que estou agora aqui. Todos sabem por que vim para este clube. A situação alterou-se e senti que tinha de fazer isto. Enquanto aqui estiver darei sempre o máximo e os interesses do Benfica estarão sempre, mas sempre acima dos interesses pessoais».
Recusando-se a falar de José Mourinho, a aparente primeira escolha para o comando técnico do Benfica, Jesualdo Ferreira minimizou o facto de poder ser considerado um treinador que tem os dias contados na sua actual posição:
«No futebol não há tempo e todos somos escravos dos resultados. Não vale a pena responder a essas questões porque tudo acontecerá em função dos resultados. Por vezes há soluções que se pensam ser definitivas e acabam transitórias e noutras ocasiões as situações provisórias passam ao longo prazo».
O novel técnico dos encarnados orientou na manhã de domingo o seu primeiro treino nas suas novas funções condição, que decorreu à porta fechada. Uma questão que permanece em aberto é a possibilidade de poder ser contratado um adjunto, mas Jesualdo referiu que ainda não analisou o assunto em pormenor:
«Aconteceu tudo de forma muito rápida e eu sou uma pessoa reflexiva, pouco dada a impulsos. Vou pensar nos próximos dias sobre essa questão e ela terá de ser cuidadosamente analisada. É um assunto delicado e nesta altura qualquer passo em falso pode ser prejudicial», frisou.
Texto de: DesportoDigital
O antigo treinador da selecção sub-21 prometeu aos sócios encarnados «construir uma equipa forte, embora todos saibam que não é fácil fazê-lo no imediato com jogadores novos, de culturas diferentes e com percursos anteriores diferentes em termos de trabalho», embora assuma a sua quota parte de responsabilidade nos maus resultados que a turma da Luz já averbou esta temporada, porque «participei em todo o processo desde o início da época».
Jesualdo Ferreira explicou ainda o porquê de ter aceite desempenhar o cargo, após a saída do seu amigo Toni, sublinhando que não existiu qualquer quebra de solidariedade da sua parte: «Entrei no Benfica com espírito de missão e é com ele que estou agora aqui. Todos sabem por que vim para este clube. A situação alterou-se e senti que tinha de fazer isto. Enquanto aqui estiver darei sempre o máximo e os interesses do Benfica estarão sempre, mas sempre acima dos interesses pessoais».
Recusando-se a falar de José Mourinho, a aparente primeira escolha para o comando técnico do Benfica, Jesualdo Ferreira minimizou o facto de poder ser considerado um treinador que tem os dias contados na sua actual posição:
«No futebol não há tempo e todos somos escravos dos resultados. Não vale a pena responder a essas questões porque tudo acontecerá em função dos resultados. Por vezes há soluções que se pensam ser definitivas e acabam transitórias e noutras ocasiões as situações provisórias passam ao longo prazo».
O novel técnico dos encarnados orientou na manhã de domingo o seu primeiro treino nas suas novas funções condição, que decorreu à porta fechada. Uma questão que permanece em aberto é a possibilidade de poder ser contratado um adjunto, mas Jesualdo referiu que ainda não analisou o assunto em pormenor:
«Aconteceu tudo de forma muito rápida e eu sou uma pessoa reflexiva, pouco dada a impulsos. Vou pensar nos próximos dias sobre essa questão e ela terá de ser cuidadosamente analisada. É um assunto delicado e nesta altura qualquer passo em falso pode ser prejudicial», frisou.
Texto de: DesportoDigital