Chegou o dia da verdade! João Vale e Azevedo, ex-presidente presidente do Benfica, acusado pelo Ministério Público de 14 crimes de peculato e 1 de branqueamento de capitais, foi detido preventivamente desde Agosto de 2001 e hoje ficou a saber o resultado de um processo que decorre no Tribunal da Boa-Hora desde Janeiro deste ano.
O colectivo de juízes presidido por Anabela Marques procedeu esta manhã à leitura do acórdão do processo sobre o «caso Ovchinnikov», isto, depois do MP ter pedido uma pena mínima de nove anos e meio.
Recorde-se que o ex-presidente benfiquista foi acusado de ter desviado o dinheiro de dois cheques, entregues por Paulo Barbosa para pagar a transferência do guarda-redes russo para o Alverca, e investido a quantia (193 mil contos) na compra de um iate de luxo, o Lucky Me. O processo teria decorrido através de uma empresa «offshore» - a JFI - alegadamente pertencente ao ex-presidente «encarnado».
Esta manhã na Boa-Hora marcaram presença, os habituais apoiantes de Vale e Azevedo, mas também vários inimigos públicos do arguido que não se fizeram por meias medidas e não evitaram os habituais insultos ao ex-presidente, que segundo estes, «arruinou o clube da Luz».
Foi ao som do hino do Benfica, mas também ao ritmo do CD da «Juve Leo» proveniente das colunas da discoteca Strauss que Vale e Azevedo deu entrada na carrinha da PJ no Tribunal.
A leitura do acórdão do processo que decorre desde Janeiro, começou com 30 minutos de atraso. O colectivo de juízes, presidido por Anabela Marques, ordenou 4 anos e 6 meses de prisão. João Vale e Azevedo foi acusado de 1 crime de peculato, contudo foi absolvido da acusação de branqueamento de capitais. O SL-Benfica.com continuará a acompanhar o desfecho deste julgamento do ex-presidente benfiquista.
O colectivo de juízes presidido por Anabela Marques procedeu esta manhã à leitura do acórdão do processo sobre o «caso Ovchinnikov», isto, depois do MP ter pedido uma pena mínima de nove anos e meio.
Recorde-se que o ex-presidente benfiquista foi acusado de ter desviado o dinheiro de dois cheques, entregues por Paulo Barbosa para pagar a transferência do guarda-redes russo para o Alverca, e investido a quantia (193 mil contos) na compra de um iate de luxo, o Lucky Me. O processo teria decorrido através de uma empresa «offshore» - a JFI - alegadamente pertencente ao ex-presidente «encarnado».
Esta manhã na Boa-Hora marcaram presença, os habituais apoiantes de Vale e Azevedo, mas também vários inimigos públicos do arguido que não se fizeram por meias medidas e não evitaram os habituais insultos ao ex-presidente, que segundo estes, «arruinou o clube da Luz».
Foi ao som do hino do Benfica, mas também ao ritmo do CD da «Juve Leo» proveniente das colunas da discoteca Strauss que Vale e Azevedo deu entrada na carrinha da PJ no Tribunal.
A leitura do acórdão do processo que decorre desde Janeiro, começou com 30 minutos de atraso. O colectivo de juízes, presidido por Anabela Marques, ordenou 4 anos e 6 meses de prisão. João Vale e Azevedo foi acusado de 1 crime de peculato, contudo foi absolvido da acusação de branqueamento de capitais. O SL-Benfica.com continuará a acompanhar o desfecho deste julgamento do ex-presidente benfiquista.