O Estádio da Luz foi esta quinta-feira o palco do encontro entre o Benfica e o Inter de Milão, no âmbito da 1.ª mão dos Oitavos-de-final da Taça UEFA. Cerca de 64.600 pessoas deslocaram-se á «Catedral» da Luz, para incentivar a equipa da casa que nesta noite tinha a missão de "imitar" antigos jogadores do clube que tantas alegrias deram aos adeptos nas mágicas noites europeias.
O clima era de festa e não houve registo de incidentes nem antes nem depois do jogo. Do lado dos italianos, apenas meia-dúzia de adeptos foram ao estádio, os restantes ficaram em Itália. Já os benfiquistas, não quiseram ficar em casa, o que complicou o trânsito neste final de tarde de quinta-feira, em Lisboa. O estacionamento nas imediações do estádio era mesmo uma tarefa muito complicada, ainda mais quando a PSP decidiu não facilitar.
Já bem perto do início do jogo ainda eram muitos os adeptos que se encontravam fora do estádio nas longas filas das entradas. Revista feita, eis que se seguiu então a altura de abrir os olhos já no interior daquele que é o menino bonito dos benfiqusitas - o Estádio da Luz - que foi considerado pelos muitos jornalistas italianos presentes na Luz, como sendo «Belíssimo».
Quanto ao jogo, respeitado que estava o minuto de silêncio em memória das inúmeras vítimas do atentado ocurrido durante a manhã em Madrid, as vozes uniram-se numa só voz e com um único objectivo, ajudar o Benfica a obter um resultado positivo para a 2.ª Mão da eliminatória. Apesar do apoio ter sido intenso durante todo o jogo e apesar da boa exibição da turma da Luz - a melhor da presente temporada - os encarnados não obteram um resultado mais animador do que o nulo inicial.
O resultado podia e deveria ter sido melhor, mas também não foi mau de todo, dado que está tudo em aberto para o jogo do próximo dia 25 de Março, em Milão. Os jogadores estão de parabéns pela excelente exibição nesta partida, assim como toda a massa associativa que esteve presente na Luz.
O «Inferno da Luz» parece finalmente ter ressuscitado na nova «Catedral» que no próximo domingo volta a abrir portas para receber o Marítimo. Depois desta partida, segue-se então o Belenenses para a Taça de Portugal. Boa sorte Benfica!
Reportagem na Luz de: Rafael Santos e Hugo Manita
O clima era de festa e não houve registo de incidentes nem antes nem depois do jogo. Do lado dos italianos, apenas meia-dúzia de adeptos foram ao estádio, os restantes ficaram em Itália. Já os benfiquistas, não quiseram ficar em casa, o que complicou o trânsito neste final de tarde de quinta-feira, em Lisboa. O estacionamento nas imediações do estádio era mesmo uma tarefa muito complicada, ainda mais quando a PSP decidiu não facilitar.
Já bem perto do início do jogo ainda eram muitos os adeptos que se encontravam fora do estádio nas longas filas das entradas. Revista feita, eis que se seguiu então a altura de abrir os olhos já no interior daquele que é o menino bonito dos benfiqusitas - o Estádio da Luz - que foi considerado pelos muitos jornalistas italianos presentes na Luz, como sendo «Belíssimo».
Quanto ao jogo, respeitado que estava o minuto de silêncio em memória das inúmeras vítimas do atentado ocurrido durante a manhã em Madrid, as vozes uniram-se numa só voz e com um único objectivo, ajudar o Benfica a obter um resultado positivo para a 2.ª Mão da eliminatória. Apesar do apoio ter sido intenso durante todo o jogo e apesar da boa exibição da turma da Luz - a melhor da presente temporada - os encarnados não obteram um resultado mais animador do que o nulo inicial.
O resultado podia e deveria ter sido melhor, mas também não foi mau de todo, dado que está tudo em aberto para o jogo do próximo dia 25 de Março, em Milão. Os jogadores estão de parabéns pela excelente exibição nesta partida, assim como toda a massa associativa que esteve presente na Luz.
O «Inferno da Luz» parece finalmente ter ressuscitado na nova «Catedral» que no próximo domingo volta a abrir portas para receber o Marítimo. Depois desta partida, segue-se então o Belenenses para a Taça de Portugal. Boa sorte Benfica!
Reportagem na Luz de: Rafael Santos e Hugo Manita