Toni queixou-se do árbitro. Muito. Porque não podia deixar passar em claro a revolta dos jogadores, explicou. «Venho de um balneário onde há um sentimento muito grande de revolta, pela forma como a equipa se bateu ao longo do jogo, pelo empenhamento, pela atitude, pela alma que teve, para depois ver todo o seu esforço ser apagado. Os jogadores estão destroçados por terem sentido na pele o facto de terem sido prejudicados.»
O treinador do Benfica não tem dúvidas - Duarte Gomes influenciou decisivamente o resultado final do jogo com o Sporting, que terminou empatado a duas bolas. «Sei que não tenho um discurso politicamente correcto para os sócios, porque sou um defensor intransigente da arbitragem, nunca buscando razões para justificar o facto de não chegarmos à vitória, mas desta vez, especialmente depois de ter visto as imagens, temos razões mais que suficientes para nos sentirmos grandemente prejudicados.»
«Para uma equipa que jogou 120 minutos na quarta-feira a grande ritmo, com especial intensidade no prolongamento, ficar reduzido a dez é tão decisivo como o penalty inexistente ou como a mão do Beto em que o jogador deveria ter visto o vermelho», prosseguiu Toni, especificando as razões de queixa do Benfica.
O sentimento dos jogadores foi a principal razão pela qual o treinador decidiu alterar o seu discurso habitual, justificou. «Como chefe de equipa, como o seu líder, deixou-me triste olhar nos olhos os jogadores e ver a sua revolta interior, especialmente quando alguém tem influência directa no resultado final e retirou a possibilidade de atingirmos o nosso objectivo, que era a vitória sobre o nosso eterno rival. Não podia deixar de expressar o que aconteceu hoje aqui, todos os jogadores me pediram para não deixar passar isto em claro.»
In MaisFutebol
O treinador do Benfica não tem dúvidas - Duarte Gomes influenciou decisivamente o resultado final do jogo com o Sporting, que terminou empatado a duas bolas. «Sei que não tenho um discurso politicamente correcto para os sócios, porque sou um defensor intransigente da arbitragem, nunca buscando razões para justificar o facto de não chegarmos à vitória, mas desta vez, especialmente depois de ter visto as imagens, temos razões mais que suficientes para nos sentirmos grandemente prejudicados.»
«Para uma equipa que jogou 120 minutos na quarta-feira a grande ritmo, com especial intensidade no prolongamento, ficar reduzido a dez é tão decisivo como o penalty inexistente ou como a mão do Beto em que o jogador deveria ter visto o vermelho», prosseguiu Toni, especificando as razões de queixa do Benfica.
O sentimento dos jogadores foi a principal razão pela qual o treinador decidiu alterar o seu discurso habitual, justificou. «Como chefe de equipa, como o seu líder, deixou-me triste olhar nos olhos os jogadores e ver a sua revolta interior, especialmente quando alguém tem influência directa no resultado final e retirou a possibilidade de atingirmos o nosso objectivo, que era a vitória sobre o nosso eterno rival. Não podia deixar de expressar o que aconteceu hoje aqui, todos os jogadores me pediram para não deixar passar isto em claro.»
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