Judo

Croissant

Se os árbitros fossem tão rigorosos a dar shidos como está a acontecer neste mundial de veteranos, metade dos combates dos senióres acabavam bem rápido :rir:

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Ana Hormigo deixa judo do Benfica com «orgulho enorme.»
Treinadora despediu-se do clube da Luz, no qual passou três anos.



Telma Monteiro e Ana Hormigo (D. R.)

A treinadora de judo Ana Hormigo despediu-se este sábado à noite do Benfica, clube ao qual chegou há três anos, com «orgulho enorme» e deixando para trás «uma verdadeira família».

«Foram três anos num projeto profissional, ambicioso e muito desafiante que nos fez crescer enquanto pessoas e treinadores. Saímos com casa cheia, o que nos deixa com um orgulho enorme», escreveu a antiga selecionadora nacional na rede social Instagram.

Hormigo, que deixa a equipa juntamente com Abel Louro, referia-se a um evento de despedida com o judo encarnado, considerando ter formado «mais do que uma equipa, uma verdadeira família».

«O testemunho está passado, o trabalho continua. Até breve, Benfica», acrescentou, num texto assinado em conjunto pelos dois técnicos.

O Benfica já tinha anunciado o fim da ligação entre as partes, findo o ciclo olímpico de Paris-2024, agradecendo-lhe «o compromisso e o trabalho desenvolvido» e lembrando as várias conquistas, entre elas o bronze na Liga dos Campeões feminina de 2022.

Também Telma Monteiro agradeceu à antiga colega de seleção e selecionadora, que foi sétima nos Jogos Olímpicos Pequim-2008, lembrando que juntas passaram «por tudo».

«Mais de 20 anos dentro do tapete juntas. Foram muitos anos de memórias incríveis, muitas partilhas, companheirismo, resiliência e determinação, muitas risadas e muito choro», pode ler-se na publicação da medalha de bronze no Rio-2016, também no Instagram.

Nos Jogos Olímpicos Paris-2024, em que não esteve Telma Monteiro, o Benfica esteve representado, no judo, por Bárbara Timo, Rochele Nunes e Djamila Silva, esta última ao serviço de Cabo Verde.

in A Bola

DB4700

não é muito óbvio o que vai acontecer ao Judo do Benfica agora. talvez a Telma passe a liderar a secção?

a verdade é que a Rochele está com 35 anos e vai ter 39 em LA. a Bárbara Timo está com 33 e não pareceu muito motivada para um novo ciclo. a Djamila não tem potencial para ser figura da secção (a Rochele e a Timo também não). nos homens não há nada de especial. na formação desconheço.

IPASLB

Citação de: DB4700 em 17 de Novembro de 2024, 23:21não é muito óbvio o que vai acontecer ao Judo do Benfica agora. talvez a Telma passe a liderar a secção?

a verdade é que a Rochele está com 35 anos e vai ter 39 em LA. a Bárbara Timo está com 33 e não pareceu muito motivada para um novo ciclo. a Djamila não tem potencial para ser figura da secção (a Rochele e a Timo também não). nos homens não há nada de especial. na formação desconheço.
O Judo no início, tinha como grandes objetivos, conquistar o Título de Campeão Europeu de clubes, nunca foi um objetivo sério, nem mesmo nos Femininos...


Já o cashball, quis e concretizou, sim, com as "tais ajudas", o que é certo, é que o conseguiu.

Croissant

Citação de: RPicareta em 14 de Outubro de 2024, 11:47Respondo em sequência sobre duas coisas que acho que não vão melhorar nada.

Começo pelo agarrar pernas. Sou velho o suficiente para me lembrar de porque é que se proibiram os agarrões nas pernas. Muito menos pelos morote-gari, foi por haver malta que quando projectado em sutemi-waza metia a mãozinha marota na perna do adversário e ia em frente, pontuando dessa forma. Se a ideia é combater o uso de sutemi-waza como "falsos ataques" (os Jogos foram pródigos nisso), vai-se introduzir aqui uma nova variante da discussão chão-pé que se tem tido. Não é positivo e cá estaremos para ver as discussões.

Tal como não é positivo a ideia de pontuares com castigos. Saiu e saiu bem das regras. Gajos que pontuam uma merda qualquer (e relemebro que hoje em dia se ganham combates com o que na altura eram dois yuko) e depois fecham bloqueiam o adversário para ganhar na acumulação de castigos, eram mato.

E este fim-de-semana voltaram as provas a pontuar à grande, mas a FPJ foi para Málaga fazer turismo.

Depois de ver o vídeo das alterações, sinto-me obrigado a concordar contigo. Eu até não me importava da reintrodução das técnicas de pernas, mas no entanto permitirem agarra as calças (Zubon) não vai ser positivo para a modalidade porque vai permitir muito judo passivo.

Concordaria se fosse possivel fazer técnicas sem o uso de agarra no tecido das calças e se fosse maioritariamente usado para transição para ne-waza e não para dar pontuação.

A reintrodução do Kata-Guruma "tradicional" é uma péssima ideia para a integridade física dos atletas.