Quim

Guarda-redes, 49 anos,
Portugal
Equipa Principal: 6 épocas (2004-2010), 184 jogos (16370 minutos), 0 golos

Títulos: Campeonato Nacional (2), Taça da Liga (2)

4ever Red Devil

Citação de: LuigiSLB83 em 17 de Abril de 2010, 14:29
Citação de: Pedro Neto em 17 de Abril de 2010, 14:27
Citação de: Ricardo Teixeira em 17 de Abril de 2010, 14:17
Estando na pior equipa do campeonato...é natural que sofra mais golos...

Não foi a pior, o Trofense é que foi... mas sofreu menos 10 golos.
O redes do Trofense foi o Paulo Lopes, que é horrível.

O Quim tem melhores registos de golos sofridos do que o Saint Michel. Que concluímos daqui? Quim é melhor que o Belga.

Tudo dito.

Para o bem ou para o mal, essa vossa cena com os números é ridícula.

Pedro Neto

Eu não comparei nada, nem ninguém. Foi dito que o Quim não jogava em mais de metade das equipas da Liga Sagres, o que considero um absurdo porque o acho o melhor redes da Liga, e eu respondi com os 52 golos sofridos do Júlio César. Só isso. Respondi a uma opinião, e cada um tem a sua, com números.

Detesto este tipo de conversa, de comparar jogadores.

vrtds

Não o considero mau GR... mas faz-me tremer nos livres e cantos... entre postes é bom, mas quando tem q sair.. "ai Jesus".
Precisamos de um melhor... e quiça manter o joaquim no banco.

LuigiSLB83

Os números têm de ser devidamente enquadrados. Pegar para aquilo que mais der jeito, não.

nikas

Citação de: 4ever Red Devil em 17 de Abril de 2010, 14:44
Citação de: LuigiSLB83 em 17 de Abril de 2010, 14:29
Citação de: Pedro Neto em 17 de Abril de 2010, 14:27
Citação de: Ricardo Teixeira em 17 de Abril de 2010, 14:17
Estando na pior equipa do campeonato...é natural que sofra mais golos...

Não foi a pior, o Trofense é que foi... mas sofreu menos 10 golos.
O redes do Trofense foi o Paulo Lopes, que é horrível.

O Quim tem melhores registos de golos sofridos do que o Saint Michel. Que concluímos daqui? Quim é melhor que o Belga.

Tudo dito.

Para o bem ou para o mal, essa vossa cena com os números é ridícula.

É melhor arrumar as estatisticas.

Strata

Citação de: Strata em 16 de Abril de 2010, 21:28
Meio jogo

Não gosto de meias-tintas, meias-palavras, meias-verdades. No futebol, então, não pode haver meio   jogo, nem na atitude de uma equipa nem na análise que se faz de uma   partida. E todavia, muitas vezes, parece que há.

Meio jogo é o que protagonizam aquelas equipas - ainda várias, embora   cada vez menos - que só pensam em anular o adversário. Não agem,   reagem, e não têm verdadeira identidade mas só estratégia pontual,   definida pelas características do opositor e não por uma convicção   própria (e treinada).

Interessa-me mais hoje, porém, a capacidade de se ver mais que meio   jogo. Adoro fazer o teste a amigos e conhecidos que me surgem a comentar   uma partida que envolve a equipa de que são adeptos; se são capazes de   recordar o onze inicial do adversário? O sistema de jogo com que - pelo   menos - o rival começou o jogo? As substituições que fez o treinador da   outra equipa? O resultado, normalmente, é revelador. O respeitável   adepto só viu meio jogo. Faça o leitor o teste. Pense por exemplo no   último Benfica-Sporting e veja do que se lembra da equipa que não era a   sua (ou contra a qual torcia, mesmo não sendo adepto de nenhuma).

É em grande parte por isto que o adepto comum - além dos erros ou   pseudo-erros dos árbitros - só vê o mérito ou o demérito da sua própria   equipa. Se ganhou e jogou bem, é porque é magnífica e não tem rival. Se   teve dificuldades ou perdeu, é porque tem falta de talento ou um   treinador incompetente. Se a minha equipa estiver bem tem de ganhar, que   a derrota só pode resultar de aselhice ou prejuízo de arbitragem, nunca   de mérito alheio. O adversário não conta. É um parceiro de dança sem   nome nem rosto.

Quem não se liberta desta lógica nunca vai perceber bem um jogo de   futebol. Ao intervalo do Benfica-Sporting, o menor rendimento ofensivo   encarnado tinha muito mais a ver com a qualidade do pressing do Sporting   que com o sub-rendimento de Éder Luís, já que nunca o início de   construção encarnada, sobretudo o eixo David Luiz-Javi García, tinha   passado por tal. Na segunda parte, não era mais uma substituição de   Carvalhal que resolveria o problema, tendo o Benfica assegurado mais   critério na distribuição (com Aimar) para justificar os riscos na   construção pela zona central (menores também com o abrandamento do tal   pressing leonino na segunda metade).

Esta tendência também existe nos comentários, televisivos e   radiofónicos, em que os analistas tendem a ver o jogo, normalmente, pelo   prisma da equipa grande. Por isso, e embora seja crítico da estratégia   salomónica da Sport TV, de pôr comentadores/adeptos nos jogos principais   (em vez dos seus profissionais), não posso deixar de elogiar o que   fizeram José Carlos e Paulo Torres no último clássico. Foram sempre   comentadores e não adeptos: sérios, equilibrados, respeitadores do   adversário e, principalmente, competentes na análise. É que pode ser   difícil não ver a garrafa meio cheia ou meio vazia, mas não se pode ver   apenas meia garrafa.

Autor: CARLOS   DANIEL

http://www.record.xl.pt/noticia.aspx?id=2bb9fd9a-b37f-4b00-9cbb-342a6b8fb717&idCanal=00000124-0000-0000-0000-000000000124
                                                 

Ainda sobre este artigo que considerei muito interessante, e salvo as devidas proporções e responsabilidades que acarreta enquanto se é um comentador desportivo e adepto, destaco esta parte:


«É em grande parte por isto que o adepto comum - além dos erros ou   pseudo-erros dos árbitros - só vê o mérito ou o demérito da sua própria equipa. Se ganhou e jogou bem, é porque é magnífica e não tem rival. Se teve dificuldades ou perdeu, é porque tem falta de talento ou um treinador incompetente. Se a minha equipa estiver bem tem de ganhar, que a derrota só pode resultar de aselhice ou prejuízo de arbitragem,   nunca de mérito alheio. O adversário não conta. É um parceiro de dança   sem nome nem rosto. Quem não se liberta desta lógica nunca vai   perceber bem um jogo de futebol.»

4ever Red Devil

Citação de: nikas em 17 de Abril de 2010, 14:56
Citação de: 4ever Red Devil em 17 de Abril de 2010, 14:44
Citação de: LuigiSLB83 em 17 de Abril de 2010, 14:29
Citação de: Pedro Neto em 17 de Abril de 2010, 14:27
Citação de: Ricardo Teixeira em 17 de Abril de 2010, 14:17
Estando na pior equipa do campeonato...é natural que sofra mais golos...

Não foi a pior, o Trofense é que foi... mas sofreu menos 10 golos.
O redes do Trofense foi o Paulo Lopes, que é horrível.

O Quim tem melhores registos de golos sofridos do que o Saint Michel. Que concluímos daqui? Quim é melhor que o Belga.

Tudo dito.

Para o bem ou para o mal, essa vossa cena com os números é ridícula.

É melhor arrumar as estatisticas.

É melhor saber usar.

Adepto84

contra tudo e contra todos, mts te tem tentado fazer a folha, mas a realidade é k todos os guarda  redes k aí tem passado sao mto inferiores....!

Pedro84

Citação de: Adepto84 em 17 de Abril de 2010, 15:29
contra tudo e contra todos, mts te tem tentado fazer a folha, mas a realidade é k todos os guarda  redes k aí tem passado sao mto inferiores....!

Grande coisa, de facto!

STORM_13

para se usar estatistica e preciso saber usar primeiro..estatistica nao e so numeros, ha variaveis que se tem que usar, para se obter esse numeros..

Esbutenado

Citação de: Pedro Neto em 17 de Abril de 2010, 14:00
Pois, mas em Liverpool foi diferente. Contra os Vitórias e as Navais incha, desincha e passa. Uma perspectiva de uma Meia-final Europeia destruída com uma frangalhada anedótica e uma exibição de infantil, não se esquece nunca. Fica para a história.

Jamais vou perdoar.
Se fosse eu a mandar nunca mais calçava as luvas do Benfica.

Continua o exagero e o absurdo.
Da mesma forma como o JC foi mal batido no primeiro golo do Liverpool, também o Moreira o foi no quarto.
Mais, és tão contundente nas críticas que fazes ao JC por causa desse golo, mas branqueias completamente golos atrás de golos ainda piores sofridos pelo Quim. Coerência é coisa que não abunda por esses lados.
E mais, para ti e para os outros todos que insistem em defender um dos piores GR da história do Benfica, o Quim custou-nos com as suas frangalhadas o título para os porcos em 2006/07.
Muitíssimo pior que uma passagem às meias finais da Euroliga.

rkc

Citação de: Adepto84 em 17 de Abril de 2010, 15:29
contra tudo e contra todos, mts te tem tentado fazer a folha, mas a realidade é k todos os guarda  redes k aí tem passado sao mto inferiores....!

E se o Benfica continuasse a apostar no GR mais batido da Liga anterior, havia grandes possibilidades de isso se repetir eternamente.

Pedro Neto

Citação de: Strata em 17 de Abril de 2010, 15:24
Citação de: Strata em 16 de Abril de 2010, 21:28
Meio jogo

Não gosto de meias-tintas, meias-palavras, meias-verdades. No futebol, então, não pode haver meio   jogo, nem na atitude de uma equipa nem na análise que se faz de uma   partida. E todavia, muitas vezes, parece que há.

Meio jogo é o que protagonizam aquelas equipas - ainda várias, embora   cada vez menos - que só pensam em anular o adversário. Não agem,   reagem, e não têm verdadeira identidade mas só estratégia pontual,   definida pelas características do opositor e não por uma convicção   própria (e treinada).

Interessa-me mais hoje, porém, a capacidade de se ver mais que meio   jogo. Adoro fazer o teste a amigos e conhecidos que me surgem a comentar   uma partida que envolve a equipa de que são adeptos; se são capazes de   recordar o onze inicial do adversário? O sistema de jogo com que - pelo   menos - o rival começou o jogo? As substituições que fez o treinador da   outra equipa? O resultado, normalmente, é revelador. O respeitável   adepto só viu meio jogo. Faça o leitor o teste. Pense por exemplo no   último Benfica-Sporting e veja do que se lembra da equipa que não era a   sua (ou contra a qual torcia, mesmo não sendo adepto de nenhuma).

É em grande parte por isto que o adepto comum - além dos erros ou   pseudo-erros dos árbitros - só vê o mérito ou o demérito da sua própria   equipa. Se ganhou e jogou bem, é porque é magnífica e não tem rival. Se   teve dificuldades ou perdeu, é porque tem falta de talento ou um   treinador incompetente. Se a minha equipa estiver bem tem de ganhar, que   a derrota só pode resultar de aselhice ou prejuízo de arbitragem, nunca   de mérito alheio. O adversário não conta. É um parceiro de dança sem   nome nem rosto.

Quem não se liberta desta lógica nunca vai perceber bem um jogo de   futebol. Ao intervalo do Benfica-Sporting, o menor rendimento ofensivo   encarnado tinha muito mais a ver com a qualidade do pressing do Sporting   que com o sub-rendimento de Éder Luís, já que nunca o início de   construção encarnada, sobretudo o eixo David Luiz-Javi García, tinha   passado por tal. Na segunda parte, não era mais uma substituição de   Carvalhal que resolveria o problema, tendo o Benfica assegurado mais   critério na distribuição (com Aimar) para justificar os riscos na   construção pela zona central (menores também com o abrandamento do tal   pressing leonino na segunda metade).

Esta tendência também existe nos comentários, televisivos e   radiofónicos, em que os analistas tendem a ver o jogo, normalmente, pelo   prisma da equipa grande. Por isso, e embora seja crítico da estratégia   salomónica da Sport TV, de pôr comentadores/adeptos nos jogos principais   (em vez dos seus profissionais), não posso deixar de elogiar o que   fizeram José Carlos e Paulo Torres no último clássico. Foram sempre   comentadores e não adeptos: sérios, equilibrados, respeitadores do   adversário e, principalmente, competentes na análise. É que pode ser   difícil não ver a garrafa meio cheia ou meio vazia, mas não se pode ver   apenas meia garrafa.

Autor: CARLOS   DANIEL

http://www.record.xl.pt/noticia.aspx?id=2bb9fd9a-b37f-4b00-9cbb-342a6b8fb717&idCanal=00000124-0000-0000-0000-000000000124
                                                 

Ainda sobre este artigo que considerei muito interessante, e salvo as devidas proporções e responsabilidades que acarreta enquanto se é um comentador desportivo e adepto, destaco esta parte:


«É em grande parte por isto que o adepto comum - além dos erros ou   pseudo-erros dos árbitros - só vê o mérito ou o demérito da sua própria equipa. Se ganhou e jogou bem, é porque é magnífica e não tem rival. Se teve dificuldades ou perdeu, é porque tem falta de talento ou um treinador incompetente. Se a minha equipa estiver bem tem de ganhar, que a derrota só pode resultar de aselhice ou prejuízo de arbitragem,   nunca de mérito alheio. O adversário não conta. É um parceiro de dança   sem nome nem rosto. Quem não se liberta desta lógica nunca vai   perceber bem um jogo de futebol.»

A mentalidade do português não atinge isto. Tem a ver com a pouca maturidade da população desportiva. Tem de haver sempre choradeira... o adversário nunca tem mérito. Também é um facto que uma análise destas só podia vir do Carlos Daniel, um personagem brilhante.

Pedro Neto

Citação de: rkc em 17 de Abril de 2010, 15:35
Citação de: Adepto84 em 17 de Abril de 2010, 15:29
contra tudo e contra todos, mts te tem tentado fazer a folha, mas a realidade é k todos os guarda  redes k aí tem passado sao mto inferiores....!

E se o Benfica continuasse a apostar no GR mais batido da Liga anterior, havia grandes possibilidades de isso se repetir eternamente.

Penso que é inédito o redes mais batido da Liga "reforçar" o Benfica. Mais alguém se lembra de um paradoxo destes?

Ricardo Teixeira

Citação de: rkc em 17 de Abril de 2010, 15:35
Citação de: Adepto84 em 17 de Abril de 2010, 15:29
contra tudo e contra todos, mts te tem tentado fazer a folha, mas a realidade é k todos os guarda  redes k aí tem passado sao mto inferiores....!

E se o Benfica continuasse a apostar no GR mais batido da Liga anterior, havia grandes possibilidades de isso se repetir eternamente.

Ou então não...