Parabéns Benfica!

Fabricio_Miguel

ISTO SIM......É O BENFICA!!  :bow2: :bow2:

pena que os tempos não sejam os mesmos  :cry2:

PablitoAimar


JG10

não podemos viver de passado!

Menino do Côro

Citação de: redeagle7 em 31 de Maio de 2011, 00:57
Citação de: Menino do Côro em 31 de Maio de 2011, 00:43
Mítica equipa de um mítico clube!





Eusebio ainda não estava no Benfica em 61, essa foto não é da equipa de Berna, nem a outra que postaste.

Pois não é.

É de 62 já.

Menino do Côro

Citação de: JG10 em 31 de Maio de 2011, 01:15
não podemos viver de passado!

Não, mas podemos orgulharmo-nos dele!

JMMC_NORTENHO


Denim

Grande Glorioso Sport Lisboa e Benfica! :clap1: :clap1:

Este sim,era o verdadeiro Benfica...o Benfica avassalador cá dentro e lá fora! :smitten:

Dandy

Citação de: Dudek em 31 de Maio de 2011, 00:39
O que eu invejo quem pôde ver um capitão do Benfica levantar essa orelhuda! 50anos sem lhe tocar não pode ser num clube destes..

É o momento mais alto num clube..Parabéns Benfica!


   49 anos sem lhe tocar.


el conejo

PARABENS.

ps-Ó tempo volta pra trazzzzzzzz.............

Universo Benfica


Dandy




   Chamo a atenção para este vídeo onde é possível verificar, ao minuto 4 (quatro), a perfeita legalidade do nosso segundo golo, nessa final, e que tão contestado foi pelos catalães:


   http://www.youtube.com/watch?v=10oc84ZTYuU




tugafabio90


O_Glorioso

Parabéns, SL BENFICA!

Um dia voltarás a encontrar-te!

playerfoxinot

sendo assim, os parabens.

Universo Benfica

Faz hoje 50 anos que o mundo se rendeu pela primeira vez ao futebol português. O responsável foi o Benfica de Bella Guttman, que a 31 de Maio de 1961 espantou milhões de pessoas ao bater, na final da Taça dos Campeões Europeus, o todo-poderoso Barcelona por 3-2. Uma equipa que já havia eliminado o pentacampeão europeu Real Madrid e que continha nomes tão reputados como o trio húngaro Kubala-Kocsis-Czibor, o internacional brasileiro Evaristo ou o espanhol Luis Suárez, que viria a ser Bola de Ouro em 1964. Mas quase desconhecida para os jogadores benfiquistas, que só ouviram informações sobre o adversário momentos antes do apito inicial. "Eu conhecia os húngaros, por já os ter defrontado pela Selecção. O resto da nossa equipa só conhecia os jogadores do Barcelona de nome", conta Ângelo, lateral-esquerdo encarnado na final.

Neste contexto, uma tarefa que já se adivinha extremamente difícil - os encarnados eram os claros outsiders da final - ganhava contornos de missão quase hercúlea. Bella Guttman, na segunda época ao comando da equipa encarnada, acreditou que era possível desafiar a sorte. Deu-se bem. "Na palestra antes do jogo o Bella Guttman preparou-nos como era habitual, deu as tácticas e explicou como eles jogavam. Foi uma palestra normal", explica Mário João, o lateral-direito encarnado nesse encontro, salientando ainda a ausência de pressão do Benfica. "O Barcelona era o grande favorito. Em Portugal todos achavam que íamos perder."

Um cenário que seria contrariado no campo: os golos de José Águas, Ramallets (na própria baliza) e Coluna reescreveram a História e deixaram todo um país em alvoroço. "Quando chegámos a Lisboa, já campeões, a recepção foi uma loucura: viam-se bandeiras do Benfica mas também do Sporting, do FC Porto, da Académica... Foi algo nunca visto em Portugal", recorda Mário João.

José Augusto, já então a asa direita do ataque encarnado - viria a formar, com Coluna, Eusébio, Torres e Simões, o temível quinteto do Benfica e também da Selecção Nacional na década de 60 -, destaca o sofrimento dos últimos 15 minutos do encontro, quando o Barcelona reduziu para 2-3. "Tínhamos falhado o 4-1 por várias ocasiões (o Santana teve pelo menos duas oportunidades flagrantes) e acabámos a sofrer. O Barça encostou-nos lá atrás e eu só olhava para um relógio que havia por cima da nossa baliza. O tempo não passava", lembra quem já na altura, com 24 anos, era considerado um dos melhores extremos-direitos da Europa.

As crónicas da altura relembram que o Barcelona chegou a enviar três bolas aos ferros da baliza encarnada. Sorte? Nada disso, de acordo com Ângelo. "Não há sorte ou azar. A baliza tem sete metros e tal: se um avançado chega lá e atira ao poste, não é azar, é incompetência!", dispara com boa disposição.

De fora da final ficou Artur Santos. Titularíssimo no centro da defesa encarnada durante dez anos - chamavam-lhe a Muralha Encarnada, por "ninguém" passar por ele -, seria nessa temporada afastado do onze por Bella Guttman. "Sabia que eu tinha jogado a defesa-direito no início da carreira e pediu-me para passar a jogar aí para poder recuar o Germano para central. Eu tinha o meu feitio e neguei-me, porque há dez anos que jogava a central, onde era considerado um esteio. Acabei por só fazer um jogo nessa campanha europeia [na segunda ronda, contra os húngaros do Ujpest]. Hoje não me tinha negado a jogar naquela posição", assume a antiga glória encarnada, que terminaria a carreira precocemente por causa desse episódio. "Tinha 30 anos mas ainda podia continuar a jogar durante mais alguns", lamenta.