Época 2017/2018

TeamRocket37

Citação de: Amigo das modalidades em 07 de Junho de 2018, 10:59
Citação de: Carlsberg87 em 07 de Junho de 2018, 10:16
Houve equipa até a final da Taça da Liga em Sines frente a Oliveirense, depois da saída do Sanders e do Robinson, a equipa morreu.

marca decisivamente a época.

mas há muito mais além disso, não se pode meter tudo nas saídas desses jogadores. podemos começar na falta de rendimento (e de qualidade) do(s) substituto(s), a uma quebra global e individual de rendimento de quase todos os outros.

Há ciclos que se têm de fechar aqui, e falo só de plantel. É por demais evidente.... Fonseca, Nicolas, Andrade, Morais e nem falar de Todic e Pitts. Só aqui vai meia-equipa.

Quanto ao comando técnico, está assumido o falhanço que foi esta temporada. Depois decidir se terá mais uma oportunidade ou não. Não acho que seja assim tão linear, a única certeza que tenho é que as opções não se resumem a José Ricardo ou Lisboa -  e é por isso que para mudar, prefiro uma mudança diferente, que faça ruptura mesmo - por isso uma opção por um treinador espanhol não desagradaria.



Amigo eu estive em Sines nessa final, dava gosto ver a equipa a jogar com Sanders e o Robinson, apesar do Sanders ter jogado infiltrado, a partir daqui foi a pique, ausência do Sanders e Robinson não se resume a esta queda de rendimento apenas.

Como tudo dizes muito bem, um ciclo tem de encerrar, mais de metade da equipa tem de sair, sobra os 4 da selecção nacional e talvez o Barber.

Sinceramente, o mercado do basket é maior do que hóquei em patins, Zé Ricardo tem muito menos condições de continuar que o Pedro Nunes.


TeamRocket37

Citação de: Polaco em 07 de Junho de 2018, 11:05
1º mais uma prova que mudar de treinador nem sempre é benéfico.
2º Tenho dificuldade em ver como se resolve isto. A base que são os portugueses é uma desgraça.
3º No mercado pelo que leio, não há portugueses melhores que estes.
4º O líder natural, que é o Andrade, deve acabar a carreira.
5º Vamos estar no carrocel dos estrangeiros caríssimos como nos tempos do HVieira.
6º a hegemonia no basket acabou !!!

HV tem 2 campeonatos em 3.

1º ano fomos campeões com apenas 2 estrangeiros apenas Ben Reed e Doliboa.

2º ano fomos campeões com 3 estrangeiros Reed, Heshimu e Frisby

Temos mais estrangeiros agora do que tempo do Henrique Vieira.

TeamRocket37

Desde de 2010-2011 que não tínhamos um jejum de 3 competições nacionais.

Taça - CAB
Campeonato - Porto
Supertaça - Porto

Mercurio_10

Temos aqui o problema de que o mercado português é terrivelmente limitado, pelo que pensar em grandes revoluções em portugueses não faz qualquer sentido.

Trocar americanos excepto o Barber, trocar o Morais, Nicolas, Carlos Andrade por estar em fim de carreira, Cláudio Fonseca por nada acrescentar. Se der para naturalizar o Barber temos aqui margem para ir buscar mais alguém extra.

Comando técnico não vejo nenhum português disponível (quer dizer não sei que é feito de Luis Magalhães, se ainda treina, era um excelente treinador há uns anos, pouco me importa se é portista). Mas o mercado espanhol tem muitas opções que aqui vinham mexer pela positiva.

Polaco

O mais importante agora é assumir que nesta Modalidade voltámos á Pré~história.
Não há Formação, e não há jogadores.

Sigam o exemplo do Andebol, e comecem pelo topo :

Quem tem de decidir, tem de demonstrar que percebe do assunto, senão contrate-se um Director Desportivo que saiba. O Lisboa não serve, porque ia logo começar a mandar no treinador.

Depois, decidam se isto é culpa do treinador ou não, eu não sei dizer.
Mas deixem-se de segundas oportunidades ... ou se confia nele ou não !!!

Se optarem por outro treinador, talvez "um Moncho", ( ou o próprio ou do género ).

E depois contratem uma equipa nova com o dinheiro que houver disponível.

Ah, e não contratem estrangeiros que se podem ir embora a meio da época. O que não falta no Mundo são americanos. E se algum vier a meio da época fazer choradinho para saír é dizer não e sentá-lo se começar a jogar mal.

Amigo das modalidades

Citação de: FaithNoMore em 07 de Junho de 2018, 10:46
Esta época a nivel das modalidades de pavilhão foi uma lástima,como não aceito a derrota e o inconformismo acredito que existam responsaveis que no final da temporada assumam os erros as decisões tomadas e o rumo a que levaram cada secção,partindo do.pressuposto que este clube não é uma associação recreativa de bairro,as derrotas têm de ter consequencias,nao me lembro nos ultimos anos de uma tao grande falta de exigencia,tem de haver limpeza,quem geriu esta temporada vergonhosa nas modalidades tem de sair,e se nao for pelo proprio pé tem de ser posto na rua,2017/18 ficará na história pelos piores motivos e quem geriu as modalidades devia corar de vergonha

não é uma situação de análise linear. começa logo aqui: a época foi preparada pelo Tiago Pinto, ainda na incumbencia das suas anteriores funções, na sequencia de um trabalho que ele fez nas modalidades nos ultimos 5 anos, francamente positivo. No final de Junho do ano passado, passou para o futebol. A transição foi feita, mas as pessoas não são iguais, as próprias dinâmicas de cada secção mudaram, e isso leva o seu tempo.

Ao mesmo tempo, juntas a conjectura: um Sporting com investimentos megálomanos que te deixam em desvantagem competitiva no andebol, deixaram o volei taco a taco, o futsal é o que se sabe, etc.

Depois o contexto especifico de cada uma das modalidades: não tenho duvidas por exemplo que tudo o que aconteceu em 2016/17 deixou marcas profundas e determinantes no que foi 2017/18 no hóquei, por exemplo.

A juntar a isto, há outro factor determinante: uma certa desorientação (não sei se é a palavra certa) global do clube, provocada pelo "caso dos e-mails". É verdade que até agora não deu nada de concreto, mas mexeu com as dinâmicas instaladas, e creio que é quase unanime do ponto de vista geral, que o clube e a SAD não lidaram muito bem com o impacto disto: e falo não só externamente, como todos podemos ver, como tenho muito poucas dúvidas que isso se reflecte internamente.

Outro factor ainda relacionado com o parágrafo anterior, é que toda esta situação mediática que surgiu desde os e-mails, não tiveram o lidamento devido por parte da comunicação. Ficou fácil atacar o Benfica, ficou fácil prejudicar o Benfica. Falo de um jogo qualquer de basket, para um jogo de futsal feminino, para um jogo de sub-20 de andebol ou sub-17 de hoquei. Em vez de ter sido feita uma defesa cerrada da nossa casa, optou-se pelo disparar para o ar, com risco de levar com balas perdidas.

Portanto quando vais à escolha de rolar cabeças, não é assim tão linear. Acho que deve ser feita a avaliação ao nível de cada um: isto é, uma análise dentro de cada secção, uma análise de quem é responsável por elas, e uma análise de quem é responsável por outras áreas, e de quem é responsável por tudo.

Houve falhas demasiado evidentes, e é mais fácil ver as especificas de cada secção do que as gerais, que não podem acontecer, nunca. É preciso perceber o que levou a isso, e corrigir, e sobretudo precaver para o futuro. O que me preocupa é se houver uma continuada incapacidade de assumir isso.

Os erros não forçados são individuais, as derrotas são da secção, mas o fracasso é a toda a linha, de alto a baixo. Esta visão, esta auto-critica, é necessária e é fundamental corrigir, e rápido o que está mal.

Caso contrário temos um erro básico de qualquer processo de gestão: podes despedir quem está na base da pirâmide, se quem está no topo continuar a fazer merda, quem vier a seguir também não vai fazer melhor. Ou por outras palavras, se nas mais altas chefias tudo continuar mal, podes despedir os "peões"; os treinadores, mudares "n" jogadores, que as coisas não vão mudar.

Um primeiro sinal já temos, ao olhar ao Orçamento da próxima temporada, que é um aumento do investimento, que será necessário para reforçar a qualidade das equipas. Mas isso não chega, é preciso mais.


Amigo das modalidades

Citação de: Mercurio_10 em 07 de Junho de 2018, 11:18
Temos aqui o problema de que o mercado português é terrivelmente limitado, pelo que pensar em grandes revoluções em portugueses não faz qualquer sentido.

Trocar americanos excepto o Barber, trocar o Morais, Nicolas, Carlos Andrade por estar em fim de carreira, Cláudio Fonseca por nada acrescentar. Se der para naturalizar o Barber temos aqui margem para ir buscar mais alguém extra.

Comando técnico não vejo nenhum português disponível (quer dizer não sei que é feito de Luis Magalhães, se ainda treina, era um excelente treinador há uns anos, pouco me importa se é portista). Mas o mercado espanhol tem muitas opções que aqui vinham mexer pela positiva.

o mercado para jogadores é complicado obviamente, mas é preciso correr riscos. Nomedamente no lançamento dos mais jovens. Teremos de correr alguns riscos, e sobretudo ficamos algo "desarmados" para a luta nas competições europeias. Mas é assumir e isso e arriscar. Terá de ser um plantel mais curto em termos de "consagrados" e com espaço para os miudos jogarem e crescerem, com os riscos inerentes dessa aposta.

Polaco

Citação de: Carlsberg87 em 07 de Junho de 2018, 11:13
Citação de: Polaco em 07 de Junho de 2018, 11:05
1º mais uma prova que mudar de treinador nem sempre é benéfico.
2º Tenho dificuldade em ver como se resolve isto. A base que são os portugueses é uma desgraça.
3º No mercado pelo que leio, não há portugueses melhores que estes.
4º O líder natural, que é o Andrade, deve acabar a carreira.
5º Vamos estar no carrocel dos estrangeiros caríssimos como nos tempos do HVieira.
6º a hegemonia no basket acabou !!!

HV tem 2 campeonatos em 3.

1º ano fomos campeões com apenas 2 estrangeiros apenas Ben Reed e Doliboa.

2º ano fomos campeões com 3 estrangeiros Reed, Heshimu e Frisby

Temos mais estrangeiros agora do que tempo do Henrique Vieira.

Do que eu estou a falar é do período antes desse. Aí onde referes, foi quando a coisa começou a correr realmente bem. Então seria outro o treinador, sei que antes esteve o Norberto Lopes. Talvez tenha baralhado a História.
Desculpas ao Vieira que era pessoa de que eu gostava.

TeamRocket37

Citação de: Amigo das modalidades em 07 de Junho de 2018, 11:21
Citação de: Mercurio_10 em 07 de Junho de 2018, 11:18
Temos aqui o problema de que o mercado português é terrivelmente limitado, pelo que pensar em grandes revoluções em portugueses não faz qualquer sentido.

Trocar americanos excepto o Barber, trocar o Morais, Nicolas, Carlos Andrade por estar em fim de carreira, Cláudio Fonseca por nada acrescentar. Se der para naturalizar o Barber temos aqui margem para ir buscar mais alguém extra.

Comando técnico não vejo nenhum português disponível (quer dizer não sei que é feito de Luis Magalhães, se ainda treina, era um excelente treinador há uns anos, pouco me importa se é portista). Mas o mercado espanhol tem muitas opções que aqui vinham mexer pela positiva.

o mercado para jogadores é complicado obviamente, mas é preciso correr riscos. Nomedamente no lançamento dos mais jovens. Teremos de correr alguns riscos, e sobretudo ficamos algo "desarmados" para a luta nas competições europeias. Mas é assumir e isso e arriscar. Terá de ser um plantel mais curto em termos de "consagrados" e com espaço para os miudos jogarem e crescerem, com os riscos inerentes dessa aposta.

Lisboa, Delgado e Queta tem de fazer parte da equipa para ano, mas não é para 12º a 15º jogador, mas sim do 9º jogador a 12º jogador do plantel.
Aposta tem de ser esta.

TeamRocket37

Citação de: Polaco em 07 de Junho de 2018, 11:22
Citação de: Carlsberg87 em 07 de Junho de 2018, 11:13
Citação de: Polaco em 07 de Junho de 2018, 11:05
1º mais uma prova que mudar de treinador nem sempre é benéfico.
2º Tenho dificuldade em ver como se resolve isto. A base que são os portugueses é uma desgraça.
3º No mercado pelo que leio, não há portugueses melhores que estes.
4º O líder natural, que é o Andrade, deve acabar a carreira.
5º Vamos estar no carrocel dos estrangeiros caríssimos como nos tempos do HVieira.
6º a hegemonia no basket acabou !!!

HV tem 2 campeonatos em 3.

1º ano fomos campeões com apenas 2 estrangeiros apenas Ben Reed e Doliboa.

2º ano fomos campeões com 3 estrangeiros Reed, Heshimu e Frisby

Temos mais estrangeiros agora do que tempo do Henrique Vieira.

Do que eu estou a falar é do período antes desse. Aí onde referes, foi quando a coisa começou a correr realmente bem. Então seria outro o treinador, sei que antes esteve o Norberto Lopes. Talvez tenha baralhado a História.
Desculpas ao Vieira que era pessoa de que eu gostava.

Henrique tem na altura da decisão que ia para 2ª divisão, e quando houve os problemas na liga de clubes.

TeamRocket37

Citação de: Mercurio_10 em 07 de Junho de 2018, 11:18
Temos aqui o problema de que o mercado português é terrivelmente limitado, pelo que pensar em grandes revoluções em portugueses não faz qualquer sentido.

Trocar americanos excepto o Barber, trocar o Morais, Nicolas, Carlos Andrade por estar em fim de carreira, Cláudio Fonseca por nada acrescentar. Se der para naturalizar o Barber temos aqui margem para ir buscar mais alguém extra.

Comando técnico não vejo nenhum português disponível (quer dizer não sei que é feito de Luis Magalhães, se ainda treina, era um excelente treinador há uns anos, pouco me importa se é portista). Mas o mercado espanhol tem muitas opções que aqui vinham mexer pela positiva.

A última info que sei é que Luís Magalhães é o treinador de Cabo Verde, não faço ideia aonde anda.
Mas era de longe o melhor treinador português na altura, melhor do que Palma, Henrique, Lisboa, Babo, Norberto, etc....

Polaco

Citação de: Amigo das modalidades em 07 de Junho de 2018, 11:19
Citação de: FaithNoMore em 07 de Junho de 2018, 10:46
Esta época a nivel das modalidades de pavilhão foi uma lástima,como não aceito a derrota e o inconformismo acredito que existam responsaveis que no final da temporada assumam os erros as decisões tomadas e o rumo a que levaram cada secção,partindo do.pressuposto que este clube não é uma associação recreativa de bairro,as derrotas têm de ter consequencias,nao me lembro nos ultimos anos de uma tao grande falta de exigencia,tem de haver limpeza,quem geriu esta temporada vergonhosa nas modalidades tem de sair,e se nao for pelo proprio pé tem de ser posto na rua,2017/18 ficará na história pelos piores motivos e quem geriu as modalidades devia corar de vergonha

não é uma situação de análise linear. começa logo aqui: a época foi preparada pelo Tiago Pinto, ainda na incumbencia das suas anteriores funções, na sequencia de um trabalho que ele fez nas modalidades nos ultimos 5 anos, francamente positivo. No final de Junho do ano passado, passou para o futebol. A transição foi feita, mas as pessoas não são iguais, as próprias dinâmicas de cada secção mudaram, e isso leva o seu tempo.

Ao mesmo tempo, juntas a conjectura: um Sporting com investimentos megálomanos que te deixam em desvantagem competitiva no andebol, deixaram o volei taco a taco, o futsal é o que se sabe, etc.

Depois o contexto especifico de cada uma das modalidades: não tenho duvidas por exemplo que tudo o que aconteceu em 2016/17 deixou marcas profundas e determinantes no que foi 2017/18 no hóquei, por exemplo.

A juntar a isto, há outro factor determinante: uma certa desorientação (não sei se é a palavra certa) global do clube, provocada pelo "caso dos e-mails". É verdade que até agora não deu nada de concreto, mas mexeu com as dinâmicas instaladas, e creio que é quase unanime do ponto de vista geral, que o clube e a SAD não lidaram muito bem com o impacto disto: e falo não só externamente, como todos podemos ver, como tenho muito poucas dúvidas que isso se reflecte internamente.

Outro factor ainda relacionado com o parágrafo anterior, é que toda esta situação mediática que surgiu desde os e-mails, não tiveram o lidamento devido por parte da comunicação. Ficou fácil atacar o Benfica, ficou fácil prejudicar o Benfica. Falo de um jogo qualquer de basket, para um jogo de futsal feminino, para um jogo de sub-20 de andebol ou sub-17 de hoquei. Em vez de ter sido feita uma defesa cerrada da nossa casa, optou-se pelo disparar para o ar, com risco de levar com balas perdidas.

Portanto quando vais à escolha de rolar cabeças, não é assim tão linear. Acho que deve ser feita a avaliação ao nível de cada um: isto é, uma análise dentro de cada secção, uma análise de quem é responsável por elas, e uma análise de quem é responsável por outras áreas, e de quem é responsável por tudo.

Houve falhas demasiado evidentes, e é mais fácil ver as especificas de cada secção do que as gerais, que não podem acontecer, nunca. É preciso perceber o que levou a isso, e corrigir, e sobretudo precaver para o futuro. O que me preocupa é se houver uma continuada incapacidade de assumir isso.

Os erros não forçados são individuais, as derrotas são da secção, mas o fracasso é a toda a linha, de alto a baixo. Esta visão, esta auto-critica, é necessária e é fundamental corrigir, e rápido o que está mal.

Caso contrário temos um erro básico de qualquer processo de gestão: podes despedir quem está na base da pirâmide, se quem está no topo continuar a fazer merda, quem vier a seguir também não vai fazer melhor. Ou por outras palavras, se nas mais altas chefias tudo continuar mal, podes despedir os "peões"; os treinadores, mudares "n" jogadores, que as coisas não vão mudar.

Um primeiro sinal já temos, ao olhar ao Orçamento da próxima temporada, que é um aumento do investimento, que será necessário para reforçar a qualidade das equipas. Mas isso não chega, é preciso mais.



Concordo a 100% com tudo isto.

Já agora, quanto aumentam as Modalidades no Orçamento. Lembro-me que este ano por alto teríamos ficado por cima com mais uns 1,5 a 2 M€.

Já agora, uma prova deste descarrilamento interno é eu ser sócio e não consequir aceder ao site. exactamente para consultar o Orçamento. Liguei para lá, e respondeu-me um rapaz a culpar tudo, inclusivamente a mim, mas sem capacidade de resolver nada.
Acho que há na estrutura do Benfica muito disto, e como é normal esta mediocridade vem ao de cima em situações de crise geral, como temos agora.

cepp

E a culpa era do  Lisboa
Decepcao

Coach_Gouveia


TeamRocket37

Citação de: Coach_Gouveia em 07 de Junho de 2018, 11:50
Antonio Herrera!

Esse é o gajo que passou pelo Barreirense?