Futsal Feminino 2023/2024

IPASLB

Citação de: Thorondor em 30 de Dezembro de 2023, 20:45
Citação de: IPASLB em 30 de Dezembro de 2023, 20:43
Citação de: Thorondor em 30 de Dezembro de 2023, 20:17
Citação de: IPASLB em 30 de Dezembro de 2023, 15:11Só espero que a mudança de denominação do tópico não queira dizer a desvalorização do feito nem que o mesmo não seja adicionado ao respectivo palmarés, é que é uma competição por mérito desportivo, com os melhores campeões nacionais europeus do Futsal Feminino, com a co-organização da RFEF e com os patrocínios da UEFA e FIFA e sob a observação desta última...

Eu concordo contigo, mas se fossem os lagartos a intitularem-se campeões europeus num torneio destes era um gozo do caralho aqui no fórum. Sabes bem que seria isso que aconteceria.
É uma competição oficial.

Eu sei. Mas não invalida o que eu escrevi.
Se fossem outros a conquistarem esta competição, eu não zombaria deles, vale o que vale.

O que importa é a importância da competição, enquanto não houver uma competição organizada pela UEFA, esta será sempre importante.

JAAP

A UEFA não vai organizar enquanto o futsal feminino não estiver mais desenvolvido...
Viu se por esta edição... 4 campeões de 4 países.... e tirando POR, ESP e ITA, qualquer clube que entre leva cabazadas.... aconteceu este ano com a Holanda, como aconteceu o ano passado com as campeãs da Croácia e da Polónia
NÂO é uma competição OFICIAL (é por convite)... Ponto

Mas esse facto, não deve significar que esta CONQUISTA seja desvalorizada, pelo contrário, deve ser valorizada.... 

Cypherpunk

Citação de: JAAP em 30 de Dezembro de 2023, 23:09A UEFA não vai organizar enquanto o futsal feminino não estiver mais desenvolvido...
Viu se por esta edição... 4 campeões de 4 países.... e tirando POR, ESP e ITA, qualquer clube que entre leva cabazadas.... aconteceu este ano com a Holanda, como aconteceu o ano passado com as campeãs da Croácia e da Polónia
NÂO é uma competição OFICIAL (é por convite)... Ponto

Mas esse facto, não deve significar que esta CONQUISTA seja desvalorizada, pelo contrário, deve ser valorizada....
Nos homens é tb sempre os msm que vão  final for tirando uma surpresa com equipas cheias de brasileiros... fazer uma liga dos campeões feminina com 2 equipas espanholas, 2 portuguesas, 2 italianas e 2 de outros países era bastante interessante e com varias equipas a poder ganhar... 

IPASLB

Citação de: JAAP em 30 de Dezembro de 2023, 23:09A UEFA não vai organizar enquanto o futsal feminino não estiver mais desenvolvido...
Viu se por esta edição... 4 campeões de 4 países.... e tirando POR, ESP e ITA, qualquer clube que entre leva cabazadas.... aconteceu este ano com a Holanda, como aconteceu o ano passado com as campeãs da Croácia e da Polónia
NÂO é uma competição OFICIAL (é por convite)... Ponto

Mas esse facto, não deve significar que esta CONQUISTA seja desvalorizada, pelo contrário, deve ser valorizada.... 
Não vou repetir novamente a questão da oficialidade da competição, o que não é, pelo menos, ainda, é uma competição oficial organizada pela UEFA, são duas coisas distintas.

Mas uma coisa que não é de certeza, é ser uma competição por convite, é por mérito desportivo, tendo só dois campeões nacionais ou 100, é SEMPRE por mérito desportivo...e estão representados pelo menos as 3 ligas mais fortes da Europa.

Xonas_14

A equipa nacional concentra-se no próximo domingo (7 de janeiro) em Rio Maior e os jogos disputam-se no Entroncamento: terça e quarta-feira (20h). A lista de convocadas
Guarda-redes - Odete Rocha Nun`Alvares) e Ana Catarina (SL Benfica)

Fixos/alas - Ana Azevedo (Nun`Alvares), Fifó (SL Befica), Inês Matos (SL Benfica) e Leninha (SL Benfica)

Alas - Carolina Pedreira (Marín Futsal), Carolina Rocha (Novasemente Cavalinho), Raquel Santos (SL Benfica) e Sofia Carvalhinhos (Atlético CP)

Ala/Pivô - Maria Pereira (SL Benfica)

Pivôs - Angélica Alves (SL Benfica), Janice Silva (SL Benfica) e Lídia Moreira (Novasemente Cavalinho)

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/noticias/feminino-uma-estreia-na-lista-para-os-jogos-com-italia/571075?fbclid=IwAR0uTduGJ85p269oml-MuhqgtlJ1SgTFbLFk-oysnwgXX8T1ELqmY12m_3Q

SERNADA_SLB

A equipa feminina de futsal do Benfica enfrentará o Novasemente nas meias-finais da final four da Taça da Liga, que, à semelhança da prova masculina, terá lugar no Pavilhão Municipal da Póvoa de Varzim, a 20 e 21 de janeiro.
Ganhando o seu jogo, as encarnadas encontrarão, na final, o vencedor do embate entre o Nun'Álvares e o Feijó, emblemas que competem na outra semifinal.

As meias-finais realizam-se a 20 de janeiro (Benfica-Novasemente às 14h00 e Nun'Álvares-Feijó às 11h00), ao passo que o duelo decisivo arranca às 11h00 de 21 de janeiro.

https://www.slbenfica.pt/pt-pt/agora/noticias/2024/01/04/futsal-feminino-benfica-quadro-de-jogos-final-four-taca-da-liga


Mikaeil

«Estamos a abrir caminho para futuras gerações»



Fixo, de 34 anos, recorda, em entrevista a A BOLA, a conquista recente da Liga dos Campeões pelo Benfica, esperando que a UEFA torne oficial o torneio nos próximos anos. «Cronicamente insatisfeitas» é um dos segredos para o domínio das águias dentro de portas. Aborda ainda a dificuldade de atrair talento para o futsal feminino.

- No passado dia 22 de dezembro, o Benfica venceu a Liga dos Campeões (não oficial) frente ao Bitonto nas grandes penalidades [5-4]. Que mémorias guarda dessa noite?

- Acho que ainda não recuperei da montanha-russa de emoções em que nós estivemos. Há poucos dias, o grupo comentou que ainda sentíamos o cansaço físico, mas também emocional. Quando vencemos na final o Bitonto, as nossas caras diziam tudo: era muito alívio e uma felicidade tremenda por termos finalmente conquistado este objetivo. Começámos praticamente a perder e foi um jogo difícil, porque elas apostavam muito na subida da guarda-redes, algo que não é muito utilizado no futsal feminino em Portugal. Em termos de qualidade técnica, elas poderiam estar um pouco acima de nós, mas sabíamos que a nossa equipa era muito mais homogénea e que teríamos mais capacidade e resistência ao longo dos 40 minutos, o que acabou por se verificar.

- Como capitã, deu o exemplo e apontou o 1-1 antes do prolongamento...

- Sim, foi um grande alívio! Antes do golo, tínhamos mandado não sei quantas bolas ao poste e parecia ser daqueles jogos em que estávamos a criar oportunidades, chegar perto, mas pecávamos na finalização, que tem sido um pouco o nosso problema esta temporada em relação à anterior. O meu remate nem saiu assim com tanta força, mas apanhou a guarda-redes delas em contrapé e nós nem festejámos praticamente. Quase toda a equipa caiu no chão no sentido 'ok está 1-1, estamos por cima do jogo e vai virar para nós'.

- Agradeceu à Marta por ter defendido 4 grandes penalidades?

- Nós treinámos esse tipo de situações e sabíamos que teríamos vantagem nos penáltis. Antes da marcação, eu disse na roda que tinha muito orgulho no que tínhamos feito e que bastava rematar à baliza, coisa que fazemos desde crianças. Tínhamos de pôr a bola na baliza e depois confiar na Marta e correu tudo bem.



- É o título mais importante desta secção?

- É o culminar de um trabalho, que vem de há muito tempo. O Benfica fez um investimento grande em criar um plantel muito homogéneo, com 10 soluções de campo, mais as guarda-redes. Esta temporada, acrescentámos mais uma unidade de treino de campo, as jogadoras começaram a dedicar-se mais fora da quadra, nomeadamente na qualidade de sono, na alimentação. Agimos praticamente como profissionais a levar isto mesmo à sério. Depois de vencermos as provas nacionais regularmente, nós quisemos provar que conseguimos também ganhar a nível europeu.

- O facto de ser um título europeu não oficial tira um pouco o sabor desta conquista?

- As equipas entraram nesta competição com espírito de disputar um título europeu. É lógico que estamos à espera de que a UEFA torne oficial o torneio, mas nós não podemos escolher as competições em que queremos entrar. Estamos a abrir caminho para futuras gerações e se os clubes e as principais referências da modalidade não marcarem presença, dificilmente haverá uma Liga dos Campeões, porque a UEFA não vai ter essa iniciativa. Temos de gerar um interesse no público e nós jogadoras temos de levar isto a sério. Se há competição europeia de seleções, tem de haver também uma para os clubes.

- Em 2008, chegou ao Benfica proveniente do Novos Talentos. Sentiu dificuldades para entrar numa dinâmica de clube grande?

- Na altura, o Benfica era tetracampeão da Taça Nacional, que era a competição similar ao campeonato. No entanto, quando vim para cá perdemos a Liga. Pensei que estava a dar azar, mas foi um ano de muitas mudanças. Eu fui parar a Covilhã para estudar e só vinha treinar à sexta-feira. Saí do meu clube de bairro, onde era a estrela e entrei num balneário de tubarões, com um grupo de jogadoras muito sarcásticas, onde havia 'tough love' e diziam-me que não podia falhar, porque elas ainda melhores do que eu naquela altura.
Posteriormente, esse grupo, que já tinha uma idade mais avançada, começou a sair pouco a pouco e eu, a Sara Ferreira e a Ana Catarina tivemos de aguentar o barco, numa altura de reconstrução do Benfica. Nos primeiros anos foi difícil, porque quando ganhas estás no topo, mas quando perdemos somos nós as responsáveis e no Benfica isso sente-se muito mais em relação aos outros clubes. Foi complicado digerir essa situação em termos emocionais, porque sou benfiquista e sentia que estávamos a falhar perante os adeptos.
Com o passar dos anos, as coisas foram se moldado. O Benfica começou a apostar cada vez mais, porque viu que nós queríamos fazer disto um projeto a longo prazo e nós tínhamos uma margem de progressão brutal na altura. Penso que a fornada de juniores, onde estavam a Fifó e a Janice ajudou ao nosso processo para voltarmos a vencer regularmente.



- O que mudou nestes 16 anos?

- A Inês atual é muito menos impetuosa do que nesse tempo. Hoje, jogo de forma diferente, mas a minha grande valia é conseguir transmitir a força do coletivo em prol dos desejos individuais, que é normal existirem. Tanto a Fifó e a Janice querem ser a melhor jogadora do mundo, a Ana Catarina a melhor guarda-redes, mas primeiro está o Benfica. Consigo convencê-las que se tiverem um determinado rendimento pelo clube, as coisas vão acontecer.

- Alguma vez pensou que a Fifó e a Janice iam se tornar nas jogadoras que são?

- Talvez não. Mas lembro que a Janice sempre teve um controlo de bola inacreditável. Eu sou fixo e tive de a defrontar e ela partia-me toda. Ela fazia cenas tão rápidas, que eu nem conseguia reagir. Sentia-me incapaz de a travar. Já no caso da Fifó, ela, com 16 anos, era uma personagem. Não gostava de treinar, mas notava-se pormenores muito acima da média. Nunca pensei que elas conseguissem manter esta performance durante tantos anos e sem lesões. Elas são verdadeiramente atletas de futsal, levam isto como um emprego e, sendo assim, espero que uma delas ou ambas consigam chegar ao objetivo de ser a melhor jogadora do Mundo.

- No plano interno, qual é o segredo para este constante domínio?

- Primeiro, somos adeptas e adorámos vencer por este clube. Não que não fizéssemos por outro também, mas é um ingrediente especial. Depois, o clube escolhe jogadoras cronicamente insatisfeitas, que gostam muito de competir. Vencemos o título europeu e já estamos a pensar na Taça da Liga [no final de janeiro]. É inconcebível desleixarmo-nos a nível interno, porque se perdemos vamos dar moral ao adversário para dizerem que venceram a melhor equipa europeia e talvez sejam elas as melhores e o nosso pensamento passa por acreditar que temos a melhor equipa e que somos um alvo a abater. Para nos ganharem, essa equipa tem de merecer. Até nos treinos, o Alex [treinador] promove este espiríto de competição.

- Como analisa a competitividade da Liga?

- Tem sido cada vez mais difícil cativar meninas para o futsal e é normal que não haja talento a surgir. O Nun´Álvares, que é, neste momento, o nosso maior rival, tem procurado reunir uma fornada de jogadoras com a minha idade para serem mais competitivas. É claro que olham também para a formação, mas devem sentir dificuldades em atrair talento. Atualmente, o futebol feminino é uma porta de sucesso para uma vida profissional como atleta e acho injusto pedir mais investimento aos clubes, quando isso depende de apenas uma ou duas pessoas, num país onde a realidade socioeconómica não é a mais forte.
O segredo passaria por ter mais camadas jovens, mas é um caminho a médio a longo prazo. Mesmo na realidade do Benfica, o nosso desafio será segurar os talentos, pois somos campeãs europeias e os clubes estrangeiros, nomeadamente em Espanha e Itália, estão atentos. Será curioso ver como o clube vai substituir o talento existente daqui a algum tempo.

- Sente essa diferença entre o futebol e o futsal feminino?

- Claro. A UEFA não aposta no futsal como faz no futebol. Lá, as competições estão todas organizadas há uma série de anos e aqui só tivemos o Campeonato da Europa em 2019 e o primeiro Mundial oficial será apenas no próximo ano. Enquanto a FIFA e a UEFA não apostarem verdadeiramente em nós, será cada vez mais complicado atrair jogadoras para o futsal feminino. Existem melhorias, mas queria que fossem mais rápidas para que a minha geração ainda aproveitasse (risos). Espero que com o boom do futebol feminino nós possamos sair também beneficiadas. Elas têm cada vez mais público, mais condições de trabalho e isso pode influenciar na nossa modalidade para podermos competir ao mais alto nível.

- Com uma carreira feita toda em Portugal, sentiu em algum momento tentação de rumar ao estrangeiro?

- Sim, quando estava no quinto ano de medicina. Era um ano de barreira e tinha de passar as cadeiras todas para seguir em frente, mas deixei uma para trás (Medicina 2). Nessa altura, as propostas rondavam os 2 a 3 mil euros mensais em dez meses, o que era muito dinheiro em relação aos valores de cá. Mas na verdade, eu nunca quis ser profissional de futsal. Adoro treinar e jogar, mas nunca quis que a minha vida fosse apenas isso. Quando me fizeram esse convite, ainda pensei em aceitar, mas optei por ficar cá. O Benfica ainda não estava totalmente estabilizado e sempre acreditei que podia ser uma coisa extraordinária no futsal, mas era preciso que as pessoas ficassem e não estou arrependida da minha decisão, porque ganhei muito desportivamente, o que compensou.

- Foi o futsal a intrometer-se na medicina ou vice-versa?

- A medicina sempre foi o plano A. Se perguntassem à Inês de 17 anos se ela iria continuar a jogar na faculdade, a resposta seria não, porque eu encarava a modalidade como um part-time e não algo com que iria fazer dinheiro. O clique deu no Mundial Universitário, em que eu, com 20 anos, percebi que tinha talento e mordeu-me um bichinho de que tinha coisas para fazer na modalidade.

- É exigente conciliar as duas coisas?

- Tive de fazer escolhas.Quando comecei a ganhar dinheiro com o futsal, privilegiei a vida de atleta, porque sei que tenho um prazo físico para render, enquanto na medicina irei lá estar até à idade da reforma. Dá para fazer as duas coisas, porque raramente temos treinos bi-diários e se houver são opcionais. Existe essa compreensão que é uma modalidade que ainda não é profissional e, por isso, as pessoas tem o seu direito ao horário de trabalho.

- As finais perdidas pela Seleção são o ponto negativo da carreira?

- Sim, são a maior mágoa. A final de 2019, para mim, não tem história. Chegámos com expetativa de ganhar e fomos atropeladas pela Espanha [derrota por 0-4] e aí lembro-me, com 30 anos, de pensar em abdicar da Seleção e dar espaço a outra geração. Contudo, comecei a investir mais no futsal: arranjei um personal trainer por fora, a cuidar mais de mim e acreditei que podia fazer mais alguma coisa. Em 2022, foi duro porque perdemos nos penáltis [1-4]. Tivemos muito perto, dominámos o jogo e pensámos que podia cair para o nosso lado. Existe essa desilusão, mas aprendi que nós enquanto atletas temos de viver o presente, porque ninguém se lembra do passado. Tenho orgulho em vestir a camisola de Portugal, mas temos de reconhecer o mérito da Espanha. O que me deixa mais chateada foram as minhas exibições, que não foram as melhores...

- Mundial-2025 é um objetivo?

- Não estou ansiosa. Estou super feliz porque a Fifa estabeleceu uma data oficial, mas tenho a sensação que não será para a minha geração. Eu vou preparar-me, dar o máximo no meu clube e se for convocada ótimo e vou lá para ganhar, mas estou focada no Benfica.

- Quais são os objetivos para 2024?

- Coletivamente, quero continuar a ganhar tudo. A nível individual, desejo estar livre de lesões e tornar esta modalidade semiprofissional no clube.



https://www.abola.pt/futebol/noticias/ines-fernandes-estamos-a-abrir-caminho-para-futuras-geracoes-2024010523320991722


Andris

Citação de: Mikaeil em 06 de Janeiro de 2024, 11:28«Estamos a abrir caminho para futuras gerações»


«Cronicamente insatisfeitas» é um dos segredos para o domínio das águias dentro de portas.
À Benfica.  :smitten:

GoldenState

Uma prova de clubes, ainda que desejável, é difícil.

Seria perfeitamente possível ter 3 equipas espanholas, 3 italianas, 3 portuguesas (aqui claramente com menor qualidade), mas e o resto?

Russia não pode participar, Ucrânia nem sei sequer se ainda tem prova nacional, França já tem seleçao mas não tem campeonato nacional, etc.

Seria necessário um trabalho de base por parte da UEFA que nunca foi feito nem parecem ter qualquer interesse em fazer.

IPASLB

Seria muito melhor se fosse a UEFA a ter criado uma competição para clubes campeões nacionais e organizar a mesma?

Sem qualquer sombra de dúvidas.

Dito isto, NENHUMA competição organizada/co-organizada e homologada por uma federação nacional, precisa da UEFA(Confederação Continental) para a mesma ser de carácter oficial, ponto.

Se fosse assim, NENHUMA competição nacional oficial seria oficial PORQUE não foi a UEFA que as criou ou as organiza/co-organiza... é só refletir nisto...

E... até a FIFA tem esta competição em "observação", já nem falo de ter os apoios  da mesma (mais a UEFA), porque até competições por convite os podem ter.

A competição é por MÉRITO DESPORTIVO, com as equipas campeãs nacionais das ATUAIS 3 melhores ligas europeias, com as campeãs nacionais das duas ÚNICAS ligas europeias que têm algumas equipas TOTALMENTE PROFISSIONAIS (Espanha e Itália), atualmente na Europa, não existem equipas campeãs nacionais MELHORES que as 3 campeãs nacionais que participaram nesta última edição, ponto!

O resto é CONVERSA e DOR de COTOVELO.

Hiper Benfica

Citação de: GoldenState em 06 de Janeiro de 2024, 14:18Uma prova de clubes, ainda que desejável, é difícil.

Seria perfeitamente possível ter 3 equipas espanholas, 3 italianas, 3 portuguesas (aqui claramente com menor qualidade), mas e o resto?

Russia não pode participar, Ucrânia nem sei sequer se ainda tem prova nacional, França já tem seleçao mas não tem campeonato nacional, etc.

Seria necessário um trabalho de base por parte da UEFA que nunca foi feito nem parecem ter qualquer interesse em fazer.

Mais pareceria uma taça latina. No futsal (masculino) e no hoquei é mais iberica.

Xonas_14