Roger Schmidt

[axiomas]

Não vale a pena andar às turras.
Afinal todos queremos o sucesso do Benfica.

Ele muito provavelmente vai usar a mesma tática em Alvalade. É 90% isto!

Depois cá estarmos para discutir se deu resultado ao não.
Se afinal o Roger é um génio incompreendido e nós os burros.

embora eu não concorde de base que o Benfica face aos jogadores que tem jogue sem ponta de lança eu percebo que em Alvalade ele seja tentado a fazer isso. Eu jogaria com 433. Tino Neves Kokçu. Rafa Neres Marcos.

Mas percebo que face ao adversário ele queira três na frente sem referência. Face ao adversário que vai vir para cima. Que pode jogar com três centrais e tem dois laterais alas muito débeis no processo defensivo. Agora contra uma equipa que joga acantonada como o Portimonense com cinco homens de base atrás a quem chegaram se a encostar mais dois ou três e o Benfica sem presença na área a trocar bola a meio do meio campo e a tentar tabelar pelo meio e vir aqui dizer que é muito Bem pensado é só querer reinventar o futebol.

A genialidade ou não não está no resultado. Porque como disse em Alvalade pode não resultar e fazer sentido ao contrário deste jornada que resultou e teve sentido nenhum.

[CapitaoIglo]

Os críticos sempre apontaram que o Roger joga sempre com os mesmos 11 e não ajusta de acordo com o adversário, mas a grande verdade é que 90% ou mais do pessoal aqui do fórum consegue acertar nos 11 do Sporting e Porto para os dois jogos que aí se avizinham e duvido que mais de 50% acertem nos 11 do Benfica.

Ah pois é.

[mi mi miccoli]

Abanca o João Mário e coloca florentino e neves no meio campo.

[dsdsds44]

Acho que com o Kokcu naquela posição conseguimos finalmente o equilíbrio tático da equipa em todas as fases do jogo.

O problema é que perdemos capacidade ofensiva, nomeadamente, presença na área.

[SonecaSLB]

Os críticos sempre apontaram que o Roger joga sempre com os mesmos 11 e não ajusta de acordo com o adversário, mas a grande verdade é que 90% ou mais do pessoal aqui do fórum consegue acertar nos 11 do Sporting e Porto para os dois jogos que aí se avizinham e duvido que mais de 50% acertem nos 11 do Benfica.

Ah pois é.

A fazer onzes sem sentido e completamente retardados é normal

Acho que nem o treinador sabe qual o onze que vai por. Já tivemos 5 laterais esquerdos e 5 pontas de lança diferentes esta época, tudo normal e pensado

Safoda se contra o Guimarães correu mal, ontem correu bem em casa contra o poderoso Portimonense que está nos lugares de descida, então é porque isto é genial

[Sexta-Feira]

Não vale a pena andar às turras.
Afinal todos queremos o sucesso do Benfica.

Ele muito provavelmente vai usar a mesma tática em Alvalade. É 90% isto!

Depois cá estarmos para discutir se deu resultado ao não.
Se afinal o Roger é um génio incompreendido e nós os burros.

embora eu não concorde de base que o Benfica face aos jogadores que tem jogue sem ponta de lança eu percebo que em Alvalade ele seja tentado a fazer isso. Eu jogaria com 433. Tino Neves Kokçu. Rafa Neres Marcos.

Mas percebo que face ao adversário ele queira três na frente sem referência. Face ao adversário que vai vir para cima. Que pode jogar com três centrais e tem dois laterais alas muito débeis no processo defensivo. Agora contra uma equipa que joga acantonada como o Portimonense com cinco homens de base atrás a quem chegaram se a encostar mais dois ou três e o Benfica sem presença na área a trocar bola a meio do meio campo e a tentar tabelar pelo meio e vir aqui dizer que é muito Bem pensado é só querer reinventar o futebol.

A genialidade ou não não está no resultado. Porque como disse em Alvalade pode não resultar e fazer sentido ao contrário deste jornada que resultou e teve sentido nenhum.

O resultado é o que me diz menos.
Se o Benfica jogar bem e perder de mim não leva críticas.
O pior é que o Benfica joga mal. Principalmente com adversários nivelados.

Eu nunca irei criticar um treinador que joga bom futebol e tem a infelicidade de perder.

Em relação ao jogo deixo já aqui a minha opinião.
Se o Benfica jogar sem ponta de lança (sem Arthur ou Leonardo), a equipa não vai conseguir esticar e vai acabar por facilitar muito a vida aos centrais do Sporting.
Que foi o que aconteceu contra o Porto.

Se contra equipas teoricamente mais fracas admito que se jogue sem ponta de lança, porque a qualidade individual mais tarde ou mais cedo "resolve", neste tipo de jogos de grau elevado já se torna mais complicado porque o Benfica não tem bola.

[axiomas]

Acho que com o Kokcu naquela posição conseguimos finalmente o equilíbrio tático da equipa em todas as fases do jogo.

O problema é que perdemos capacidade ofensiva, nomeadamente, presença na área.

Sim que quando apertar vai ser o JM a varrer o meio campo vai..

[dsdsds44]

Acho que com o Kokcu naquela posição conseguimos finalmente o equilíbrio tático da equipa em todas as fases do jogo.

O problema é que perdemos capacidade ofensiva, nomeadamente, presença na área.

Sim que quando apertar vai ser o JM a varrer o meio campo vai..

Mas o Kokcu recua para ajudar.

Ficamos com 3 homens.

É bem diferente da situação de ter 2 médios apenas para assegurar o equilíbrio.

[axiomas]

Acho que com o Kokcu naquela posição conseguimos finalmente o equilíbrio tático da equipa em todas as fases do jogo.

O problema é que perdemos capacidade ofensiva, nomeadamente, presença na área.

Sim que quando apertar vai ser o JM a varrer o meio campo vai..

Mas o Kokcu recua para ajudar.

Ficamos com 3 homens.

É bem diferente da situação de ter 2 médios apenas para assegurar o equilíbrio.

JM e Kokçu em jogos a sério dão meio a de um bom a defender no meio campo. É Tino Neves e Kokçu. Em todo o caso sim. É melhor Kokçu com dois atrás do que com ele a ser um desses dois...

[Notguilty]

Acho que com o Kokcu naquela posição conseguimos finalmente o equilíbrio tático da equipa em todas as fases do jogo.

O problema é que perdemos capacidade ofensiva, nomeadamente, presença na área.

Sim que quando apertar vai ser o JM a varrer o meio campo vai..

Mas o Kokcu recua para ajudar.

Ficamos com 3 homens.

É bem diferente da situação de ter 2 médios apenas para assegurar o equilíbrio.

JM e Kokçu em jogos a sério dão meio a de um bom a defender no meio campo. É Tino Neves e Kokçu. Em todo o caso sim. É melhor Kokçu com dois atrás do que com ele a ser um desses dois...

Já houve esses 3 ao mesmo tempo no 11 inicial?

[Nirvana_87]

Acho que com o Kokcu naquela posição conseguimos finalmente o equilíbrio tático da equipa em todas as fases do jogo.

O problema é que perdemos capacidade ofensiva, nomeadamente, presença na área.

Sim que quando apertar vai ser o JM a varrer o meio campo vai..

Mas o Kokcu recua para ajudar.

Ficamos com 3 homens.

É bem diferente da situação de ter 2 médios apenas para assegurar o equilíbrio.

JM e Kokçu em jogos a sério dão meio a de um bom a defender no meio campo. É Tino Neves e Kokçu. Em todo o caso sim. É melhor Kokçu com dois atrás do que com ele a ser um desses dois...

Solução é Rafa a extremo. Di Maria no banco. Cabral à frente de Kokçu.

        Florentino    Neves


    Neres        Kokçu        Rafa

                  Cabral

[Semper Fidelis]

TRUBIN

BAH A.SILVA OTAMENDI AURSNES

J.NEVES FLORENTINO
KOKÇU

DI MARIA RAFA

TENGSTEDT

guardava o Neres para o Dragoum

[Lord_of_Tuborg]

perdes os proximos 2 jogos e voltas para a Alemanha..... NABO!!!

[maxi04]

Como ele jogou ontem se tivéssemos um defesa esquerdo de jeito e com o Aursnes a ala e o Neres/Di Magias a direita e ficávamos com uma equipa muito equilibrada.

[Archie Bunker]

Só venho deixar aqui algo óbvio, que pelos vistos apesar de dezenas de comentários "exigentes" e de dezenas de "críticas", ninguém referiu.

Para quem não compreende o 11 e fica escandalizado pela ausência de pl:

O Portimonense é das equipas do campeonato mais fortes no jogo defensivo físico e posicional e são fortíssimos no jogo aéreo com 3 centrais altos e possantes (Alemão, Pedrão e Filipe Relvas). Que iam jogar fechados e coesos atrás a defender, como é natural com o Paulo Sérgio contra grandes. O treinador do Benfica e os analistas da equipa técnica tinham esta informação. Assim sendo, Roger opta por um ataque móvel de forma a contrariar este aspecto, com trocas posicionais e movimentações no ataque, e com os cruzamentos sempre atrasados, já que não irá haver uma referência na área.

Mesmo com uma primeira parte sem golos, o ataque produziu oportunidades e o plano foi mantido (e bem). No final ganha a aposta, a equipa ganha 4-0 com jogadas colectivas precisamente a desmontar a defesa adversária como planeado.

Isso da mobilidade é muito giro, pode ser uma tendência gira e toda moderna, mas na minha opinião a coisa ontem funcionou bem porque felizmente temos um bom leque de individualidades, aliado ao facto do Portimonense ser muito fraco e a defender então é uma equipa super permeável.

Resultou bem ontem por isso mesmo, mas em anteriores experiências como Guimarães e a primeira parte da Supertaça contra os porcos, a coisa não resultou nem pouco mais ou menos. E na Supertaça, se não se metesse o Musa como referência ofensiva, provavelmente o desfecho seria outro.

É contranatura jogar-se em casa contra uma equipa fraca e não se ter uma referência ofensiva, andando a cruzar vezes sem conta para nada uma vez que ficas sem presença na área.
Podem me chamar de conservador, mas a lógica diz-nos que se jogas em casa, ainda para mais contra os mortos da tuga e tens que assumir o jogo, tens de ter presença na frente, assertividade e volume. E com isso dos ataques móveis, perde-se muito tempo com tabelinhas e movimentações inócuas e cruzamentos para ninguém. Chega a remeter para futebol humano.

Repara

Apenas referi que o treinador tomou uma opção, baseada nos argumentos que estão à vista a todos e que só me limitei a enumerar. Se calhar com uma referência como dizes a fazer cruzamentos tinhas o Cabral ou outro enfiado entre os 3 centrais altos e um autocarro de 7 andares. E tinhas saído da Luz com um empate ou uma vitória à rasca. Não sabemos.

O que aconteceu foi que a escolha do treinador para este jogo resultou. Só isso. E pareceu-me justo dizê-lo, justificando porquê.

Se este sistema é o melhor do mundo, ou o pior, se antes resultou ou não, se vai utilizá-lo, se era treino para o que aí vem, não interessa no que disse.

Outra coisa. Jogar com um pl não é sinónimo de assumir o jogo, ter presença na frente, assertividade e volume. Como já se viu em vários exemplos no futebol. E como se viu ontem.

Ninguém está a dizer que não resultou ontem. Ainda bem que resultou, ao qual não é alheio o factor individual que desbloqueia jogos. Agora, não é nem pouco mais ou menos garantido que esse modelo de ataque móvel resulte em todos os jogos.
E se jogares com um PL, com o mesmo a ser alimentado pela largura nas alas e com bons transportadores/organizadores no miolo, as probabilidades de fazeres golo e como consequência ganhares jogos, são bem maiores do que jogar sem PL e com a malta nas alas a cruzar para ninguém, o que à partida facilita a tarefa aos centrais contrários.

Acho que é francamente precipitado confirmar-se que esta é uma fórmula de sucesso garantido apenas por uma vitória a uma equipa muito fraquinha.
Não nos iludamos.

em que puta de cabeça passa por jogar contra uma equipa acantonada com três centrais e dois laterais sem ponta de lança? Sabe Deus com um às vezes... quando mais sem nenhum. É só patética a opção. Pior a explicação que arranjaram que foi pegar na teoria e encaixar ao que aconteceu.

O nosso primeiro golo é uma assistência que nasce de um ressalto em pernas de defesas e atacantes. 1-0. E eles desmoronaram-se. Alguém com um pingo de vergonha não se expunha a falar numa tática de ataque móvel contra uma defesa muito forte no jogo físico e posicional quando os nossos 2-0 e 3-0 nascem de contragolpe com o Portimonense completamente exposto e já com os planos trocados para aquilo que vinha fazer à Luz.

Enfim, Roger e seus muchachos a reinventar a roda.

Só venho deixar aqui algo óbvio, que pelos vistos apesar de dezenas de comentários "exigentes" e de dezenas de "críticas", ninguém referiu.

Para quem não compreende o 11 e fica escandalizado pela ausência de pl:

O Portimonense é das equipas do campeonato mais fortes no jogo defensivo físico e posicional e são fortíssimos no jogo aéreo com 3 centrais altos e possantes (Alemão, Pedrão e Filipe Relvas). Que iam jogar fechados e coesos atrás a defender, como é natural com o Paulo Sérgio contra grandes. O treinador do Benfica e os analistas da equipa técnica tinham esta informação. Assim sendo, Roger opta por um ataque móvel de forma a contrariar este aspecto, com trocas posicionais e movimentações no ataque, e com os cruzamentos sempre atrasados, já que não irá haver uma referência na área.

Mesmo com uma primeira parte sem golos, o ataque produziu oportunidades e o plano foi mantido (e bem). No final ganha a aposta, a equipa ganha 4-0 com jogadas colectivas precisamente a desmontar a defesa adversária como planeado.

Isso da mobilidade é muito giro, pode ser uma tendência gira e toda moderna, mas na minha opinião a coisa ontem funcionou bem porque felizmente temos um bom leque de individualidades, aliado ao facto do Portimonense ser muito fraco e a defender então é uma equipa super permeável.

Resultou bem ontem por isso mesmo, mas em anteriores experiências como Guimarães e a primeira parte da Supertaça contra os porcos, a coisa não resultou nem pouco mais ou menos. E na Supertaça, se não se metesse o Musa como referência ofensiva, provavelmente o desfecho seria outro.

É contranatura jogar-se em casa contra uma equipa fraca e não se ter uma referência ofensiva, andando a cruzar vezes sem conta para nada uma vez que ficas sem presença na área.
Podem me chamar de conservador, mas a lógica diz-nos que se jogas em casa, ainda para mais contra os mortos da tuga e tens que assumir o jogo, tens de ter presença na frente, assertividade e volume. E com isso dos ataques móveis, perde-se muito tempo com tabelinhas e movimentações inócuas e cruzamentos para ninguém. Chega a remeter para futebol humano.

Repara

Apenas referi que o treinador tomou uma opção, baseada nos argumentos que estão à vista a todos e que só me limitei a enumerar. Se calhar com uma referência como dizes a fazer cruzamentos tinhas o Cabral ou outro enfiado entre os 3 centrais altos e um autocarro de 7 andares. E tinhas saído da Luz com um empate ou uma vitória à rasca. Não sabemos.

O que aconteceu foi que a escolha do treinador para este jogo resultou. Só isso. E pareceu-me justo dizê-lo, justificando porquê.

Se este sistema é o melhor do mundo, ou o pior, se antes resultou ou não, se vai utilizá-lo, se era treino para o que aí vem, não interessa no que disse.

Outra coisa. Jogar com um pl não é sinónimo de assumir o jogo, ter presença na frente, assertividade e volume. Como já se viu em vários exemplos no futebol. E como se viu ontem.

Ninguém está a dizer que não resultou ontem. Ainda bem que resultou, ao qual não é alheio o factor individual que desbloqueia jogos. Agora, não é nem pouco mais ou menos garantido que esse modelo de ataque móvel resulte em todos os jogos.
E se jogares com um PL, com o mesmo a ser alimentado pela largura nas alas e com bons transportadores/organizadores no miolo, as probabilidades de fazeres golo e como consequência ganhares jogos, são bem maiores do que jogar sem PL e com a malta nas alas a cruzar para ninguém, o que à partida facilita a tarefa aos centrais contrários.

Acho que é francamente precipitado confirmar-se que esta é uma fórmula de sucesso garantido apenas por uma vitória a uma equipa muito fraquinha.
Não nos iludamos.

em que puta de cabeça passa por jogar contra uma equipa acantonada com três centrais e dois laterais sem ponta de lança? Sabe Deus com um às vezes... quando mais sem nenhum. É só patética a opção. Pior a explicação que arranjaram que foi pegar na teoria e encaixar ao que aconteceu.

O nosso primeiro golo é uma assistência que nasce de um ressalto em pernas de defesas e atacantes. 1-0. E eles desmoronaram-se. Alguém com um pingo de vergonha não se expunha a falar numa tática de ataque móvel contra uma defesa muito forte no jogo físico e posicional quando os nossos 2-0 e 3-0 nascem de contragolpe com o Portimonense completamente exposto e já com os planos trocados para aquilo que vinha fazer à Luz.

Enfim, Roger e seus muchachos a reinventar a roda.

Tudo sorte.
É o treinador com mais sorte no mundo.