Vítor Paneira, o Mestre da Finta Curta

Avançado, 58 anos,
Portugal
Equipa Principal: 7 épocas (1988-1995), 289 jogos (24236 minutos), 44 golos

Títulos: Campeonato Nacional (3), Taça de Portugal (1), Supertaça (1)

Rørikus

Tudo dito. E homens como este no Benfica? Nunca haverá porque os abutres tomaram de assalto o Benfica.

Slbstriker

Citação de: B.Verissimo em 03 de Março de 2024, 18:30Vitor Paneira na CI

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Tudo dito

Mau, estamos armados em garotão é isso? Quais comissões, quais roubos no futebol. Neste desporto, é tudo honesto, e ninguém pensa em vender jogadores só a pensar em comissões!!

RodrigoVivo

Ontem foi lindo o bruáá no momento em que foi anunciado o seu nome.

Merece todo o nosso carinho. Que continue a ter pensamento crítico pelo Benfica e saiba separar as águas entre a amizade que tem com o Rui Costa jogador do que o Rui Costa dirigente.

Cob92

Citação de: RodrigoVivo em 12 de Abril de 2024, 11:35Ontem foi lindo o bruáá no momento em que foi anunciado o seu nome.

Merece todo o nosso carinho. E que continue a ter pensamento crítico pelo Benfica e saiba separar as águas entre amizade que tem com o Rui Costa do que o Rui Costa dirigente.

E espero que faça parte do Benfica no futuro.

Pouco importa o cargo que pode ter no clube, sei que o impacto de um Paneira no Benfica sera sempre algo positivo.




Diavolo Rosso



Red skin

Precisamos mesmo de um Homem como ele no Benfica. Ele n papa grupos e irá sempre colocar o Benfica em 1.º lugar.

IPASLB

O pior é se...

Rui Costa aprendeu com quem nós muito bem sabemos e...

Está a "ajudar" tudo o que são ex futebolistas do SLB para...salvaguardar o que também todos nós sabemos...

fdpdc666

«Depois de tirarem dois jogadores ao Benfica, o 6-3 foi perfeito»
Vítor Paneira, antigo jogador dos encarnados, recorda o dérbi de há exatamente 30 anos em Alvalade, decidido pelo génio de João Vieira Pinto; Sporting esteve a ganhar duas vezes, mas o campeonato iria para a Luz.




A 14 de maio de 1994, o Benfica venceu o Sporting, por 6-3, em Alvalade. Era a 30.ª jornada da Liga, as águias tinham um ponto de avanço e poderiam perder a liderança. O dérbi entrou para a história.

A ficha de jogo publicada em A BOLA



«Empatámos em casa com o E. Amadora [1-1] na jornada anterior, tínhamos Iuran e Kulkov castigados internamente, fomos a Alvalade no tudo ou nada, a vitória resolvia o campeonato. Havia muita tensão, fomos para estágio sob grande pressão dos adeptos. Mas a partir de terça-feira estiveram connosco, a mensagem era ir lá ganhar. Íamos para o treino a andar entre os adeptos, tínhamos de ouvi-los», recorda Vítor Paneira, um dos heróis do jogo, com duas assistências.



«Foi jogo estrondoso, muito aberto, com muitos golos, e acabou por cair para nós, com todo o mérito. Extraordinário, épico. Tudo foi guardado para aquele jogo, o verão quente, quando Paulo Sousa e Pacheco foram para o Sporting, Pacheco, infelizmente, que já não está entre nós... Tudo culminou naquele jogo, parece que foi uma história preparada para ser feita nesse dia, 14 de maio de 1994», observa.

As saídas de Paulo Sousa e Pacheco, que rescindiram contrato com o Benfica no verão de 1993, alegando salários em atraso, e assinaram pelo Sporting, dramatizaram a relação entre os dois clubes. «Depois de nos terem tirado dois jogadores, soube bem ganhar o campeonato em casa do adversário, foi perfeito. Não há vinganças no futebol, mas tinha de ser naquele estádio e naquele dia», conta o antigo n.º 7, que recorda «jogo incrível de João Pinto», autor de três golos e uma assistência.

A primeira página de A BOLA



O herói do jogo, João Vieira Pinto, também esteve muito perto de mudar-se para Alvalade, no chamado verão quente. «Foi soberbo. O Sporting tinha uma equipa incrível, estivemos a perder duas vezes, mas não fomos jogar com um segundo resultado na cabeça. Estivemos a perder, reagimos, a exibição de João Pinto... foi a primeira vez que A BOLA deu uma nota 10. E Rui Costa não foi titular e ainda hoje brinca com o Toni por causa disso. Eu também fiz grande jogo, A BOLA deu-me nota 9, não foi mau [risos]. Jogo de duas equipas com grandes jogadores, Sporting tinha Balakov, Figo, Peixe, Cadete, Iordanov, mas nesse dia estávamos imparáveis.»

O antigo ala direito recorda dificuldades — «Tínhamos ordenados em atraso, a Direção de Manuel Damásio tinha entrado há pouco tempo [janeiro de 1994], fomos para o campo sem saber o prémio de jogo... Foi chorudo, mas não me recordo do valor» — e a aposta de Carlos Queiroz, treinador dos leões, em Capucho para lateral-esquerdo após o intervalo, tirando Paulo Torres do jogo: «Abriu o corredor, deu-me vantagem, Paulo Torres era agressivo, tinha bom pé esquerdo, foi a adaptação de um jogador que não defendia muito bem — e Capucho era um belo jogador —, que não tinha pé esquerdo... foi fatal, fizemos dois ou três golos por aquele corredor.»

Por fim, a festa: «Chovia muito... No autocarro, a festa que fizemos, e depois milhares e milhares de adeptos à nossa espera na Luz, os carros a buzinar, foi à moda antiga.»

Nuno Reis in A Bola

P245RS

Preferia que ele fosse presidente em vez do banana.

dsdsds44

Citação de: fdpdc666 em Hoje às 12:39«Depois de tirarem dois jogadores ao Benfica, o 6-3 foi perfeito»
Vítor Paneira, antigo jogador dos encarnados, recorda o dérbi de há exatamente 30 anos em Alvalade, decidido pelo génio de João Vieira Pinto; Sporting esteve a ganhar duas vezes, mas o campeonato iria para a Luz.




A 14 de maio de 1994, o Benfica venceu o Sporting, por 6-3, em Alvalade. Era a 30.ª jornada da Liga, as águias tinham um ponto de avanço e poderiam perder a liderança. O dérbi entrou para a história.

A ficha de jogo publicada em A BOLA



«Empatámos em casa com o E. Amadora [1-1] na jornada anterior, tínhamos Iuran e Kulkov castigados internamente, fomos a Alvalade no tudo ou nada, a vitória resolvia o campeonato. Havia muita tensão, fomos para estágio sob grande pressão dos adeptos. Mas a partir de terça-feira estiveram connosco, a mensagem era ir lá ganhar. Íamos para o treino a andar entre os adeptos, tínhamos de ouvi-los», recorda Vítor Paneira, um dos heróis do jogo, com duas assistências.



«Foi jogo estrondoso, muito aberto, com muitos golos, e acabou por cair para nós, com todo o mérito. Extraordinário, épico. Tudo foi guardado para aquele jogo, o verão quente, quando Paulo Sousa e Pacheco foram para o Sporting, Pacheco, infelizmente, que já não está entre nós... Tudo culminou naquele jogo, parece que foi uma história preparada para ser feita nesse dia, 14 de maio de 1994», observa.

As saídas de Paulo Sousa e Pacheco, que rescindiram contrato com o Benfica no verão de 1993, alegando salários em atraso, e assinaram pelo Sporting, dramatizaram a relação entre os dois clubes. «Depois de nos terem tirado dois jogadores, soube bem ganhar o campeonato em casa do adversário, foi perfeito. Não há vinganças no futebol, mas tinha de ser naquele estádio e naquele dia», conta o antigo n.º 7, que recorda «jogo incrível de João Pinto», autor de três golos e uma assistência.

A primeira página de A BOLA



O herói do jogo, João Vieira Pinto, também esteve muito perto de mudar-se para Alvalade, no chamado verão quente. «Foi soberbo. O Sporting tinha uma equipa incrível, estivemos a perder duas vezes, mas não fomos jogar com um segundo resultado na cabeça. Estivemos a perder, reagimos, a exibição de João Pinto... foi a primeira vez que A BOLA deu uma nota 10. E Rui Costa não foi titular e ainda hoje brinca com o Toni por causa disso. Eu também fiz grande jogo, A BOLA deu-me nota 9, não foi mau [risos]. Jogo de duas equipas com grandes jogadores, Sporting tinha Balakov, Figo, Peixe, Cadete, Iordanov, mas nesse dia estávamos imparáveis.»

O antigo ala direito recorda dificuldades — «Tínhamos ordenados em atraso, a Direção de Manuel Damásio tinha entrado há pouco tempo [janeiro de 1994], fomos para o campo sem saber o prémio de jogo... Foi chorudo, mas não me recordo do valor» — e a aposta de Carlos Queiroz, treinador dos leões, em Capucho para lateral-esquerdo após o intervalo, tirando Paulo Torres do jogo: «Abriu o corredor, deu-me vantagem, Paulo Torres era agressivo, tinha bom pé esquerdo, foi a adaptação de um jogador que não defendia muito bem — e Capucho era um belo jogador —, que não tinha pé esquerdo... foi fatal, fizemos dois ou três golos por aquele corredor.»

Por fim, a festa: «Chovia muito... No autocarro, a festa que fizemos, e depois milhares e milhares de adeptos à nossa espera na Luz, os carros a buzinar, foi à moda antiga.»

Nuno Reis in A Bola
Aí está um Homem com H grande.

Saliento esta parte:

"Havia muita tensão, fomos para estágio sob grande pressão dos adeptos. Mas a partir de terça-feira estiveram connosco, a mensagem era ir lá ganhar. Íamos para o treino a andar entre os adeptos, tínhamos de ouvi-los"

Não andavam a choramingar por os adeptos criticarem...

Stigmat

Mestre da finta curta > Mestre da fita curta (choro)