Simão Sabrosa

[20simao1]

«Joguei com uma hérnia até ao final mas fomos campeões!».
As memórias de Simão Sabrosa no Benfica e da transição do antigo para o novo Estádio da Luz; o não querer perder nem a feijões com Mantorras, Petit ou Nuno Gomes.

Simão Sabrosa, 44 anos, antigo extremo e capitão da equipa do Benfica, é agora o diretor dos encarnados para as relações internacionais.

Vestiu a camisola do Benfica de 2001 a 2007, marcou 94 golos em 230 jogos e, pelas águias, conquistou um Campeonato, uma Taça de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira.

Não espanta, pois, que Simão tenha sido eleito pelos adeptos um dos 20 jogadores dos últimos 20 anos (na nova Luz, portanto) a ter lugar no Mural dos Campeões, que ficará imortalizado no estádio.

«É impossível não me lembrar desse momento [primeiro jogo no Estádio da Luz], mas, primeiro, temos de recuar um pouco até ao estádio anterior e a essa transição, que foi realmente difícil, porque não tínhamos condições para treinar. Chegar a esse dia da inauguração, tão desejado por jogadores, adeptos e clube, foi algo inesquecível, porque nós acompanhámos a construção e íamos fazendo visitas ao estádio. O dia da inauguração foi especial para todos nós», recorda Simão, em entrevista publicada no site do Benfica e na qual aponta, também, o melhor momento que passou na nova Luz: «Todos eles foram importantes e esta não é uma resposta politicamente correta, é sentida. É especial jogar perante os nossos adeptos, os nossos sócios e com os meus companheiros, tal como poder marcar golos, festejá-los com os meus colegas e poder treinar, porque também treinávamos aqui. Seria injusto da minha parte escolher um golo ou um lance de génio, mas talvez escolha o Campeonato de 2004/05, onde erguemos o troféu de campeão no Estádio da Luz.»

Simão Sabrosa admite que sente «falta do balneário» e recorda uma história vivia na nova Luz. « Quando nós viemos para este estádio, havia um campo sintético por trás do balneário e íamos para lá jogar futevólei. Ficávamos lá mais uma hora a competir entre nós e essa era uma parte importante e fundamental, porque ninguém queria perder, até nesses jogos. Eu, o Petit, o Nuno Gomes, o Mantorras e outros jogadores acabávamos sempre 'expulsos' pelo treinador José Antonio Camacho, porque ele também queria jogar com a equipa técnica dele.»

E sublinha uma «recordação» especial.
«[Golo marcado ao Sporting em 26 de janeiro de 2005] Foi um golo fantástico mesmo a acabar o jogo, que vale o empate e o desempate por penáltis. Habitualmente, eu chutava com a parte interior do pé, mas, neste jogo, já tinha uma hérnia inguinal. Quando dominei a bola pensei, e isto foi tudo numa questão de segundos, que se rematasse com a parte interior do pé, o guarda-redes ia dominar a bola com o peito, porque eu não ia ter força suficiente para marcar. Decidi, então, colocar o peito do pé para dar mais força à bola, algo que não era habitual em mim, e esta acabou por entrar na baliza. Já ouvi histórias de pessoas que estavam neste jogo e que me disseram que saíram do estádio, ouviram o golo e voltaram para trás. Foi um golo espetacular num jogo memorável, e a partir daí joguei com uma hérnia inguinal até ao final do Campeonato. Felizmente, acabámos por ser campeões.»

«Para mim, é um grande orgulho e uma grande honra estar entre os 20 eleitos. Acredito que a escolha não tenha sido fácil para os sócios e isso deixa-me muito feliz. Outros jogadores também poderiam estar, mas só podem estar 20 e estou sensibilizado por poder estar no Mural», finalizou o atual diretor encarnado e antiga glória do futebol benfiquista.



in A Bola

impossivel ser dos 90 e não ter tido o Simão como idolo. Em montes de equipas de retalhos, ele era o jogador estrela À antiga, no sentido que ganhava jogos sozinho.
Infelizmente o dinheiro que ganhou (muito mas não milionário, entendo) fez-lhe vergar a espinha perante o Vieira e ser mais um tacheiro, como pessoa não o conhecendo não posso julgar mas cenas como as do "quem é que és" para um adepto não vieirista, relatos de ex colegas e inclusivé o seu proprio casamento, fazem-me questionar.

De qualquer forma será sempre um dos idolos da minha infância e nada apagará isso.

Que relatos?

Casamento? Só se falas da cena do Bruno Aguiar ok, mas fora isso julgar ou "questionar" por se ter separado...

[pablo-aimar]

«Joguei com uma hérnia até ao final mas fomos campeões!».
As memórias de Simão Sabrosa no Benfica e da transição do antigo para o novo Estádio da Luz; o não querer perder nem a feijões com Mantorras, Petit ou Nuno Gomes.

Simão Sabrosa, 44 anos, antigo extremo e capitão da equipa do Benfica, é agora o diretor dos encarnados para as relações internacionais.

Vestiu a camisola do Benfica de 2001 a 2007, marcou 94 golos em 230 jogos e, pelas águias, conquistou um Campeonato, uma Taça de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira.

Não espanta, pois, que Simão tenha sido eleito pelos adeptos um dos 20 jogadores dos últimos 20 anos (na nova Luz, portanto) a ter lugar no Mural dos Campeões, que ficará imortalizado no estádio.

«É impossível não me lembrar desse momento [primeiro jogo no Estádio da Luz], mas, primeiro, temos de recuar um pouco até ao estádio anterior e a essa transição, que foi realmente difícil, porque não tínhamos condições para treinar. Chegar a esse dia da inauguração, tão desejado por jogadores, adeptos e clube, foi algo inesquecível, porque nós acompanhámos a construção e íamos fazendo visitas ao estádio. O dia da inauguração foi especial para todos nós», recorda Simão, em entrevista publicada no site do Benfica e na qual aponta, também, o melhor momento que passou na nova Luz: «Todos eles foram importantes e esta não é uma resposta politicamente correta, é sentida. É especial jogar perante os nossos adeptos, os nossos sócios e com os meus companheiros, tal como poder marcar golos, festejá-los com os meus colegas e poder treinar, porque também treinávamos aqui. Seria injusto da minha parte escolher um golo ou um lance de génio, mas talvez escolha o Campeonato de 2004/05, onde erguemos o troféu de campeão no Estádio da Luz.»

Simão Sabrosa admite que sente «falta do balneário» e recorda uma história vivia na nova Luz. « Quando nós viemos para este estádio, havia um campo sintético por trás do balneário e íamos para lá jogar futevólei. Ficávamos lá mais uma hora a competir entre nós e essa era uma parte importante e fundamental, porque ninguém queria perder, até nesses jogos. Eu, o Petit, o Nuno Gomes, o Mantorras e outros jogadores acabávamos sempre 'expulsos' pelo treinador José Antonio Camacho, porque ele também queria jogar com a equipa técnica dele.»

E sublinha uma «recordação» especial.
«[Golo marcado ao Sporting em 26 de janeiro de 2005] Foi um golo fantástico mesmo a acabar o jogo, que vale o empate e o desempate por penáltis. Habitualmente, eu chutava com a parte interior do pé, mas, neste jogo, já tinha uma hérnia inguinal. Quando dominei a bola pensei, e isto foi tudo numa questão de segundos, que se rematasse com a parte interior do pé, o guarda-redes ia dominar a bola com o peito, porque eu não ia ter força suficiente para marcar. Decidi, então, colocar o peito do pé para dar mais força à bola, algo que não era habitual em mim, e esta acabou por entrar na baliza. Já ouvi histórias de pessoas que estavam neste jogo e que me disseram que saíram do estádio, ouviram o golo e voltaram para trás. Foi um golo espetacular num jogo memorável, e a partir daí joguei com uma hérnia inguinal até ao final do Campeonato. Felizmente, acabámos por ser campeões.»

«Para mim, é um grande orgulho e uma grande honra estar entre os 20 eleitos. Acredito que a escolha não tenha sido fácil para os sócios e isso deixa-me muito feliz. Outros jogadores também poderiam estar, mas só podem estar 20 e estou sensibilizado por poder estar no Mural», finalizou o atual diretor encarnado e antiga glória do futebol benfiquista.



in A Bola

impossivel ser dos 90 e não ter tido o Simão como idolo. Em montes de equipas de retalhos, ele era o jogador estrela À antiga, no sentido que ganhava jogos sozinho.
Infelizmente o dinheiro que ganhou (muito mas não milionário, entendo) fez-lhe vergar a espinha perante o Vieira e ser mais um tacheiro, como pessoa não o conhecendo não posso julgar mas cenas como as do "quem é que és" para um adepto não vieirista, relatos de ex colegas e inclusivé o seu proprio casamento, fazem-me questionar.

De qualquer forma será sempre um dos idolos da minha infância e nada apagará isso.

Que relatos?

Casamento? Só se falas da cena do Bruno Aguiar ok, mas fora isso julgar ou "questionar" por se ter separado...

era óbvio o que me referia

[fdpdc666]

Agente explica transferência falhada de Simão para o Liverpool: as folhas em branco de Vieira e Portela como "erro fatal".
Paulo Teixeira recorda que Benítez quis o extremo por não conseguir Quaresma e lembra viagem desde a Portela.



O empresário Paulo Teixeira revelou vários pormenores da transferência falhada de Simão Sabrosa para o Liverpool, em 2005. O agente divulgou o documento com a oferta, em que o Benfica iria receber 10 milhões parcelados, além de 2 M€ quando o capitão das águias fizesse 50 jogos. As águias também tinham a opção de receber 11 M€ a pronto. As águias teriam a mais bónus, conforme os resultados coletivos dos reds. Mas a versão de Paulo Teixeira também revela como começou o interesse de Rafael Benítez, técnico do Liverpool nessa altura, o pedido que foi feito por Luís Filipe Vieira e a viagem que levou ao fim do negócio. As negociações, de resto, começaram quando Rafael Benítez não conseguiu contratar Ricardo Quaresma ao FC Porto.

"O Rafa confessou-me a sua frustração por não conseguir obter resposta do FC Porto pelo interesse manifestado pelo Ricardo Quaresma. Conhecendo aquela barreira pintodacosteana, onde só os convidados VIP passam, sugeri-lhe o Simão Sabrosa, cujas características técnicas se assemelhavam ao extremo portista. Benitez ficou surpreso e perguntou: 'Y Benfica lo vende?!'", começou por contar o empresário, através da rede social Facebook.

A partir daí, Paulo Teixeira enumera as pessoas que colocou em ação para fazer o negócio andar. "Tirei do sono o Jorge Baidek, o empresário que, na época, tinha trânsito livre junto a Pinto da Costa e que mantinha uma estreita relação com José Veiga, então diretor geral do Benfica. Baidek acionou o jornalista João Diogo, pai da esposa do Simão Sabrosa, e a operação começou rapidamente a tomar forma. Informado, Luiz Filipe Scolari facilitou a tarefa e imediatamente dispensou o jogador dos trabalhos da seleção nacional", frisou.

Paulo Teixeira terá pedido "silêncio total" para que a operação não viesse a público, com Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica nessa altura, a assumir a exigência. "LVieira meio apressado meio irritado, fez uma coisa que nunca vi na vida: entregou ao João Diogo duas folhas em branco com o cabeçalho Benfica SAD, assinadas, e exigiu: 'preencham isso e tragam 15 milhões para o Benfica!' Quem preencheu fui eu", contou.

No entanto, as negociações acabaram mesmo por ser divulgadas na imprensa e Luís Filipe Vieira "começou a recuar", até porque Simão era "o ídolo da nação encarnada." Perante esse contexto, o dirigente "alegou que a operação precisava de quatro assinaturas", sendo que apenas havia a de Vieira, Domingos Soares de Oliveira e Rui Cunha: "Vieira saiu do escritório do Baidek dizendo que ia à casa da dra. Teresa Claudino [antigo elemento da SAD encarnada] buscar a quarta. Nunca mais voltou."

No entanto, foi feito um último forcing, mas a viagem a partir de Lisboa 'matou' a transferência. "Decidimos partir para o tudo ou nada. O Baidek alugou um avião e aí cometeu-se o erro fatal: em vez de irmos a Tires e embarcar discretamente, o avião pegou-nos na Portela. Quando chequei ao hall do aeroporto, a imprensa estava toda lá. Recuámos e cada um foi para a sua casa", disse.

Em 2022, Simão já tinha abordado essa possibilidade e lembrou que quis essa transferência. "Só pensava em transferir-me para o Liverpool. Lembro-me que estava com a Seleção Nacional e o meu empresário disse-me para ir ao escritório dele, porque o Liverpool tinha feito uma proposta. O Scolari deu-me autorização, mas quando cheguei ao Estádio da Luz disseram-me que era impossível, que não tinha autorização para embarcar no avião, por isso tive de ficar", contou, ao 'The Guardian', o atual diretor para as relações internacionais do Benfica.



Por Record

[BleedingHeart]

11 milhões pelo Simão Zinho era uma vierada daquelas.

E porque raio a proposta está em espanhol?

[af10]

11 milhões pelo Simão Zinho era uma vierada daquelas.

E porque raio a proposta está em espanhol?

Mais barato do que o comprámos 

[Covenant]

https://www.facebook.com/share/BfMJMhe3xBqc1BtE/

Está aí o texto completo.

[Zeca_Diabo]

https://www.facebook.com/100063766771966/posts/pfbid02PsiEG19UkZfnvpr1jhczmyGp1o6KUtAoHEeK531ZWD7rbH7HHrFPZws4QV6YRa7Fl/

[Net0]

Foi o GOAT do anos 2000, tal como o João Pinto tinha sido dos anos 90.

[BleedingHeart]

O Simao foi o meu primeiro e grande idolo no Benfica

[Net0]

O Simao foi o meu primeiro e grande idolo no Benfica

Teu e de todos os que começaram a ver futebol nos anos 2000. Simão representou para a nossa geração, o mesmo que o Eusébio representou nos anos 60, Chalana nos 80 e João Pinto nos 90. São aquele tipo de jogadores que fazem um miúdo gostar de futebol e começar a apoiar uma equipa.

[BleedingHeart]

O Simao foi o meu primeiro e grande idolo no Benfica

Teu e de todos os que começaram a ver futebol nos anos 2000. Simão representou para a nossa geração, o mesmo que o Eusébio representou nos anos 60, Chalana nos 80 e João Pinto nos 90. São aquele tipo de jogadores que fazem um miúdo gostar de futebol e começar a apoiar uma equipa.

E quais sao as referencias para os miudos de hoje em dia?

Seriam o Joao Felix, Ruben Dias, J Neves, Renato ha uns anos atras.

Infelizmente sao vendidos antes de se tornarem idolos

[IPASLB]

O Simao foi o meu primeiro e grande idolo no Benfica

Teu e de todos os que começaram a ver futebol nos anos 2000. Simão representou para a nossa geração, o mesmo que o Eusébio representou nos anos 60, Chalana nos 80 e João Pinto nos 90. São aquele tipo de jogadores que fazem um miúdo gostar de futebol e começar a apoiar uma equipa.

E quais sao as referencias para os miudos de hoje em dia?

Seriam o Joao Felix, Ruben Dias, J Neves, Renato ha uns anos atras.

Infelizmente sao vendidos antes de se tornarem idolos

E são e QUEREM ser "vendidos".

[Net0]

O Simao foi o meu primeiro e grande idolo no Benfica

Teu e de todos os que começaram a ver futebol nos anos 2000. Simão representou para a nossa geração, o mesmo que o Eusébio representou nos anos 60, Chalana nos 80 e João Pinto nos 90. São aquele tipo de jogadores que fazem um miúdo gostar de futebol e começar a apoiar uma equipa.

E quais sao as referencias para os miudos de hoje em dia?

Seriam o Joao Felix, Ruben Dias, J Neves, Renato ha uns anos atras.

Infelizmente sao vendidos antes de se tornarem idolos

Sou Professor e posso dizer-te que na minha escola os putos são loucos pelo João Neves e pelo Gyokeres. A onda do Felix já passou, o Ronaldo é que ainda se vai aguentando, muito por culpa dos pais deles e de todo o mediatismo que ainda vai tendo.

[ziabloO]

https://www.facebook.com/photo?fbid=928323079303243&set=a.471737684961787

"A oferta do Liverpool era de 12 milhões parcelados (10 + 2 em incentivos) ou 11 milhões cash. João Diogo ligou para Luís Filipe Vieira, que estava no Algarve a tratar da compra de um terreno na companhia do CEO Domingos Oliveira, e obrigou-o a voltar com toda a urgência. Depois de uma conversinha no saguão do Hotel Marriot, LFV, meio apressado meio irritado, fez uma coisa que nunca vi na vida: entregou ao João Diogo duas folhas em branco com o cabeçalho Benfica SAD, assinadas, e exigiu: 'preencham isso e tragam 15 milhões para o Benfica!"

Gestão premium

[Newlife]

Foi o GOAT do anos 2000, tal como o João Pinto tinha sido dos anos 90.

Sem dúvida, embora o Simão teve muito mais rendimento que o João Pinto. O João Pinto teve muitos anos banais, talvez porque passou pelos piores anos do Benfica.