LdC 1/8F : FC Barcelona 3 - 1 SL Benfica, 11Mar. Ter. 17h45 *Sport TV 5*

FC Barcelona 3 - 1 SL Benfica

Liga dos Campeões


FC Barcelona: Wojciech Szczęsny, Jules Koundé, Ronald Araújo, Iñigo Martínez, Álex Balde, Frenkie de Jong, Pedri González, Dani Olmo, Lamine Yamal, Raphinha, Robert Lewandowski
Treinador: Hans-Dieter Flick
SL Benfica: Anatoliy Trubin, Tomás Araújo (João Rêgo [84m]), António Silva, Nicolás Otamendi, Samuel Dahl, Florentino Luís (Leandro Barreiro [70m]), Fredrik Aursnes, Orkun Kökçü (Andrea Belotti [70m]), Kerem Aktürkoğlu (Renato Sanches [56m]), Andreas Schjelderup (Zeki Amdouni [56m]), Vangelis Pavlidis
Treinador: Bruno Lage
Golos: Nicolás Otamendi (13)

SLBRulez


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Citação de: Pablito13 em 12 de Março de 2025, 07:18Eu não me resigno. Eu sou daqueles que acha que se o Benfica tiver um bom plantel, um 11 forte e um bom treinador, embora sendo inferior, pode-se bater contra qualquer equipa da Europa. Já o fizemos no passado. O problema é que neste momento nós não temos nem um plantel forte, nem um bom treinador com identidade de jogo e, já agora, nem uma boa direção.

Ainda há 2 anos atrás andava-se a falar em finais da Champions quando apanhámos o Inter nos Quartos e seria o Milan nas Meias, isto numa altura em que o meio-campo já era Florentino-Chiquinho. Quem sabe o que poderia ter acontecido se ainda lá tivesse o Enzo. Lutámos de igual para igual com o PSG nos dois jogos sem perder nenhum deles e derrotámos a Juventus por duas vezes. Jogámos com identidade e com os adversários a respeitar-nos. A certa altura havia pessoas de fora a dizer que nós podíamos chegar á final. Eu não me esqueço disto.

Mesmo nesta época estivemos a ganhar 4-2 ao Barcelona. Barcelona que é uma grande equipa mas que esta época já perdeu contra adversários muito mais fracos. Perderam por exemplo em casa com o Leganes 0-1 e com o Las Palmas 1-2 e fora com o o Osasuna 4-2. É uma equipa que tem debilidades. É difícil mas está longe de ser impossível de ultrapassar.

Neste momento não há um único bicho-papão no futebol europeu e um colectivo forte pode sempre fazer milagres. Amigos, isto é futebol, tudo pode acontecer. Apesar de perceber o que alguns querem dizer, eu não me resigno. Esta direção provavelmente não está interessada nisso pois a exigência poderia aumentar, mas não tenham dúvidas, é possível fazer melhor.

Num clube gigante como o Benfica e com adeptos como os nossos, mesmo com menos meios que outros clubes mais endinheirados, temos capacidade para lá chegar. Tem é de haver vontade e mentalidade para isso. Não peço muito, apenas uma boa direção, um bom treinador e plantéis com mais qualidade onde tenhamos um 11 forte em que seja possível olhar para ele e dizer que, embora sendo inferiores a este ou aquele adversário, podemos acreditar e temos as nossas hipóteses de os eliminar.

Um plantel forte, um 11 que possa fazer sonhar e com a mentalidade certa a acompanhar, ano após ano sem facilitar. É só isto que sempre pedi. Acredito que mais tarde ou mais cedo seríamos recompensados por isso. Eu sei que é difícil mas acredito que é possível surpreender e chegar a uma final da Champions. Afinal de contas, isto é futebol. O melhor desporto do mundo e o mais imprevisível de todos. Mas para as coisas acontecerem temos de fazer a nossa parte.

O nosso plantel dá para consumo interno e nada mais... já tivemos planteis piores, já sim senhor, mas já tivemos muito melhores, quantos destes serim titulares em 09/10 ou 13/14 por exemplo , nao sei se seria algum...

Montano89

Fomos pequeninos... tal como quem nos representa. Sem alma, sem chama, sem garra... enfim.

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que equipa tão fraquinha, que jogadores de merda estes do Benfica. Não era o Farselona um clube em profunda crise financeira? não deveria um clube em profunda crise financeira (metade das aquisições foram ridicularizadas pelas propostas risíveis que fizeram) veneder os seus melhores para pagar os calotes?

Serdeira23

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fdpdc666

Barcelona-Benfica, 3-1 Raphinha foi carrasco de uma águia que tentou escapar ao cepo (crónica).
A sentença estava quase assinada, o Benfica ainda conseguiu apresentar argumentos, mas o juízo final foi inequívoco. Ataque em campo aberto e rapidez de execução 'mataram' as aspirações dos encarnados.



Raphinha foi preponderante na vitória do Barcelona não só neste jogo na Catalunha, como nos anteriores na Luz (IMAGO)

O sonho comanda a vida. E sempre que o homem sonha, o mundo pula e avança como bola colorida entre as mãos de uma criança, escreveu António Gedeão na sua Pedra Filosofal. Na Catalunha, no imponente Estádio Olímpico Lluís Commpanys a bola que rolou era branca com estrelas pretas, atrás dela 22 jogadores com o mesmo objetivo: levá-la até às redes da baliza do adversário.

O Barcelona, com vantagem conseguida na Luz (1-0), carregava aos ombros a missão de homenagear Carles Miñarro Garcia, o médico da equipa que faleceu nos últimos dias, envergando uma braçadeira preta em sua homenagem, tal como foi cumprido um minuto de silêncio em sua memória. 

Do outro lado estava o Benfica, à procura da glória, com o seu treinador, Bruno Lage, empenhado em cumprir promessa aos filhos Jaime e Manuel, de que ia ganhar um jogo de Champions, desejo também de todo os benfiquistas. A tarefa não era fácil, é certo, a desvantagem na eliminatória quase que assinava a sentença, ainda assim, os encarnados apresentaram alguns argumentos na Catalunha. Com Dahl a ocupar-se da lateral esquerda, com Florentino a surgiu no onze para se ocupar do miolo, enquanto a Schjelderup e Akturkoglu coube a missão de ladear Pavlidis no ataque à baliza de Szczesny. 

Da parte dos catalães os suspeitos do costumo, com Ronald Araújo a ser o escolhido para substituir o castigado Cubarsí no eixo da defesa e, claro, lá na frente aquele tridente ofensivo que impõe respeito a qualquer adversário: Raphinha, Lewandowski e Yamal. 

A equipa da casa foi quem saiu com bola e a pressão quase asfixiante foi imediata, com o Benfica a reagir muito bem, a tentar jogar, com Florentino a ter um par de boas intervenções na construção ofensiva, sendo que aos 10 minutos de jogo já o guarda-redes das águias, Trubin, tinha feito duas intervenções, com o jovem Yamal a ser o protagonista, numa delas de trivela, um gesto técnico que tanto aprecia e melhor executa. 

O primeiro golo da noite, aos 11 minutos, é de se tirar o chapéu a Yamal, deixou Florentino estendido no chão e sacou um cruzamento teleguiado ao segundo poste onde estava quem? Isso, Rapinha, o carrasco do Benfica (marcou os golos das vitórias dos blaugrana nos dois jogos desta época, um na fase de grupos e o outro na 1.ª mão dos oitavos, ambos na Luz).

Certo é que a resposta do Benfica não podia podia ter sido melhor, volvidos apenas três minutos, na sequência de um pontapé de canto cobrado por Schjelderup, do lado esquerdo, a bola voou para o coração da área, onde acabou por encontrar a cabeça do capitão Otamendi, que aproveitou da melhor forma mau alívio de Lewandowski e assinou o golo 500 do Benfica na Champions.

Nova fase de investida dos catalães, a mastigar muito bem a bola a meio-campo e a subir no terreno, obrigando o adversário ao erro, sem medos no um para um e num desses lances foi ganho um livre lateral que, aos 27 minutos, resultou em golo. Balde na cobrança, a bola andou a rondar a área, até que foi parar aos pés de Yamal, na direita, que bailou à frente de Tomás Araújo e, claro, não desperdiçou oportunidade de bater Trubin. Sensacional, tanto o golo como este diamante lapidado que veste a camisola 19 do Barcelona. 

A passagem da meia-hora de jogo trouxe pausa para que os muçulmanos que cumprem o Ramadão, nomeadamente Kokçu, Akturkoglu e Yamal, se alimentarem e hidratar, mal o sol se pôs, depois, o jogo conheceu momentos bonitos, com muitas faltas e paragens. A linha defensiva do Barcelona estava a jogar a cerca de 30 metros do guarda-redes, o Benfica bem viu isso, e colocar a bola nas costas? Pois, não acontecia e já perto do intervalo a sentença acabaria por ser assinada pelo carrasco Raphinha, após contra-ataque conduzido por Balde, que, no momento certo, soltou a bola para o brasileiro não dar hipótese a Trubin e bisar.

Lage mexeu na equipa aos 56 minutos, tirando os dois extremos, Schjelderup e Akturkoglu lançando Amdouni, jogador com muita facilidade de remate, e Renato Sanches, com o intuito de dar mais energia à equipa, pressionar e levar a bola para a frente, com o Barcelona a dar-se ao luxo de descansar com bola e, ainda assim, conseguir criar perigo: tabelinha de Olmo com Yamal, com Trubin a ter de aplicar-se (56'), depois foi De Jong a combinar com Raphinha, que temporizou, meteu em Yamal, que, de calcanhar serviu para Koundé, que devolveu a De Jong, cujo remate passou a rasar o poste, um autêntico carrossel. 

O Benfica tinha dificuldades em soltar amarras, cada vez mais apertadas, com os minutos a correr e os caminhos para a baliza dos blaugrana cada vez mais turvos, tentando através de lances de bola parada criar algum incómodo, ainda se pediu penálti em Montjuic, aos 77', com Dahl a tirar Ronald Araújo da frente e rematar para corte de Iñigo Martínez que pareceu com o braço, mas o árbitro francê François Letexier mandou seguir. 

Momento apoteótico aos 81', com a saída de Yamal, debaixo de salva de palmas, com os adeptos culé todos de pé, rendidos ao génio do jovem atacante. 

O Benfica, já com Belotti, Leandro Barreiro e João Rego em campo, não descurou a baliza do Barça, com Otamendi, aos 86', a cruzar para o segundo poste, onde Amdouni cabeceou, mas Koundé impediu que a bola chegasse à baliza!  Apito final. Festa de um lado, tristeza do outro, sendo que, diga-se, os encarnados tentaram livrar-se do cepo, mas os argumentos foram insuficientes.

Filipa Reis • Enviada-especial A Bola a Barcelona, Espanha

zerocool

Temos um conjunto de jogadores á imagem do seu treinador e um treinador á imagem do presidente do clube...
Está tudo errado e no fim das contas, dificilmente poderia ter sido diferente.

fdpdc666

Barcelona-Benfica: 3-1 As notas da equipa do Benfica: Otamendi, esse jovem talento.
Argentino marcou, deu a marcar, impediu desvantagem maior; infelizmente para os encarnados, só havia um Otamendi em campo; meio-campo foi um desastre.




O melhor do Benfica: Otamendi (7)
Seriam precisos 11 Otamendis, pelo menos 11, para que o Benfica pudesse sequer pensar na recuperação em Barcelona. Infelizmente para os encarnados, havia apenas um Otamendi em campo, um jogador capaz de fazer a diferença atrás e à frente. Com uma bela cabeçada ainda ofereceu o 1-1 e a possibilidade de sonhar à sua equipa, foi visto a ir às dobras, a fazer passes (corretos) de 50 metros e cortes incríveis. Fez, inclusivamente, um belo cruzamento para a cabeça de Amdouni ao minuto 86. Lamentavelmente para o Benfica, era apenas um e não conseguia estar em todo o lado. E os companheiros de defesa bem precisavam, face aos maus bocados provocados por Lamine Yamal, Raphinha e companhia. Não há como não pensar na renovação de contrato deste miúdo de 37 anos.

Trubin (5) — Duas primeiras defesas fáceis do guarda-redes do Benfica, aos 6' e aos 10', sugeriam tarde agradável. Não. Um minuto depois, golo do Barcelona, Raphinha, sem qualquer chance de defesa. Aos 22', boa antecipação a Raphinha, aos 41' bela defesa perante disparo violento de Lewandowski na área, mas nada a fazer nos outros golos. E, com surpresa, pouco trabalho na segunda parte.

Tomás Araújo (3) — Quem vir o resumo na televisão, verá Tomás Araújo em todos os golos sofridos. Mas não é o único que deve responder por isso, longe disso. No primeiro, sim, esqueceu-se de Raphinha, que apareceu nas costas, mas no 2-1 bem pediu ajuda para impedir a fuga de Lamine Yamal. Dahl, porém, demorou a atacar o portador da bola e o resto é história. Depois, no terceiro bem tentou chegar a tempo de evitar o disparo de Raphinha, mas vinha de longe e o brasileiro ainda fez uma simulação que lhe permitiu ganhar tempo. Tomás, refira-se ainda, esteve mal onde costuma ser bom, no passe.

António Silva (5) — Lewandowski caiu mais do lado de Otamendi do que do seu e foi limpando muito coisa. A construir, mais dificuldades, sobretudo no passe, pois nunca arriscou subir com a bola controlada.

Dahl (4) — Como primeira experiência a tempo inteiro na posição teoricamente natural, lateral-esquerdo, não correu muito bem, sobretudo na primeira parte. Um passe errado condenou o que poderia ser ataque prometedor do Benfica aos 2'. No 1-0, estava adiantado, procurando receber bola que vinha alta, e viu ao longe o ataque finalizado por Raphinha. Depois, no 2-1, não ajudou Tomás Araújo como deveria, pressionando Yamal. A segunda parte foi melhor: aos 49' fugiu bem pela esquerda, aos 66', boa receção e bom passe para Pavlidis, já na área catalã. Aos 77', com espaço e toda a baliza à frente, demorou a rematar e não evitou que a bola encontrasse o adversário.

Aursnes (3) — Entrou bem, aplicando a boa técnica, mas depressa perdeu qualidade. Ao minuto 31, má receção quase dava oportunidade ao Barcelona, mas foi sobretudo no passe que desiludiu a equipa. Nunca terá errado tantos passes desde que chegou à Luz. O desgaste, visível ainda na primeira parte, pode explicá-lo.

Florentino (3) — Esteve parado várias semanas e notou-se. A diferença de velocidade para Pedri e companhia era gritante, a dificuldade na primeira fase de construção e no passe agravou a situação.

Kokçu (3) — Parecia cansado, ele que cumpre o Ramadão, ainda na primeira parte. Correu muitas vezes para tentar pressionar, por vezes sem sentido, queimando energia que depois não tinha para aplicar no passe e na organização. O cérebro da equipa não funcionou.

Akturkoglu (4) — Começou bem, mas nunca conseguiu aparecer onde é mais perigoso, na área, e o desgaste ajudou a deteriorar a qualidade de passe e a velocidade.

Pavlidis (5) — Atirou à figura de Szczesny na melhor ocasião de que dispôs, foi apanhado algumas vezes em fora de jogo, uma delas dolorosa, pois oferecera o golo a Ausrnes, mas soube jogar, mesmo solitário na frente.

Schjelderup (4) — É ele que marca o canto do golo do Benfica, sobressaiu nos primeiros 15 minutos, mas depois foi sempre a descer, acusando o cansaço, a falta de apoio e de inspiração.

Amdouni (5) — Entrou aos 56', bem, para a esquerda. Isolou Dahl aos 77' e quase marcou de cabeça aos 86'.

Renato Sanches (4) — Entrou aos 56', aos 80' fugiu bem pelo centro mas disparou mal, quando até poderia/deveria servir alguém.

Belotti (3) — Entrou aos 70' e não se deu por ele.

Leandro Barreiro (5) — Entrou aos 70' e ajudou a refrescar e a dar algum discernimento a um meio-campo que estava 'de gatas'.

João Rego (-) — Entrou aos 84', para ver as estrelas ao perto.

Nuno Reis in A Bola


fdpdc666

BOLA DO DIA: A diferença entre Benfica e Barcelona não foi (só) Yamal.
Raphinha e Yamal foram protagonistas do apuramento do Barcelona, mas o Benfica não deve ignorar uma questão central na análise ao jogo de despedida da Liga dos Campeões.




Só a melhor versão do Benfica conseguiria virar a eliminatória com o Barcelona, mas o que se viu no Olímpico de Montjuic foi a pior exibição da equipa de Bruno Lage em três derrotas frente ao conjunto orientado por Hansi Flick. O golo de Otamendi — melhor jogador do lado português — ainda deu a ilusão de que a eliminatória estava em aberto, mas ao intervalo já o Barcelona tinha o apuramento para os quartos de final assegurado.

Raphinha manteve o nível dos duelos anteriores com o Benfica — cinco golos apontados às águias, só esta época —, mas Lamine Yamal esteve muito acima daquilo que fez nas duas visitas à Luz, e mais próximo, portanto, de um patamar que o colocará muitas vezes como candidato à Bola de Ouro. O campeão europeu de seleções destacou-se na ausência de Álvaro Carreras, mas não foi por causa de Samuel Dahl, o substituto, que o Benfica entregou a eliminatória, até porque as falhas defensivas foram muito mais coletivas do que individuais.

A equipa de Lage até entrou bem em Montjuic, mas após o 1-1 começou a perder referências de pressão e de posicionamento. O treinador português não abdicou da organização defensiva em 4x4x2, mesmo perante as dificuldades sentidas para incomodar a saída de bola do adversário, e consequentemente para evitar os espaços abertos dentro da estrutura.

Elogiar a definição de Yamal e Raphinha serve também para destacar o fraco rendimento de Schjelderup e Akturkoglu, mas a diferença entre Barcelona e Benfica esteve sobretudo no centro do jogo, onde Pedri, Frenkie de Jong e Dani Olmo foram brilhantes na forma como ludibriaram a pressão benfiquista, perante a fraca oposição do tridente preferido de Lage.

Fredrik Aursnes não jogou na posição 6, desta vez, e embora incansável, como sempre, esteve invulgarmente infeliz no passe, contribuindo também para a incompetência encarnada a explorar a profundidade, perante a subida linha defensiva blaugrana. Florentino teve de apagar fogos que não eram da sua responsabilidade, é certo, mas foi também apanhado fora de posição pela dinâmica de circulação de bola do Barcelona. Kokçu esteve apagado, como tantas vezes, demasiadas até para um jogador que pode vir a custar até 30 milhões de euros.

A oposição era de classe mundial, mas o meio-campo do Benfica mostrou uma fragilidade que não é assim tão esporádica, e que merece ser devidamente valorizada na preparação de 2025/26.

Nuno Travassos • Chefe de Redação Adjunto A Bola

krak

Citação de: zizou em 11 de Março de 2025, 18:40Quem diria que o Raphinha quando estava em Guimarães iria chegar a este nivel.
Tem construido a sua carreira a Pulso, muito mérito para ele.


Um cagalhão ambulante.
Dificilmente podia ter pior combo... zmerding... uefalona... picardias... E fode o Benfica multiplas vezes.
Pro crl o Rafinha

slbfuckfcp

acabou o circo, agora lamber as feridas... união adeptos e clube que temos um título e uma taça para conquistar.


Red2802

Citação de: julio_paneira em 12 de Março de 2025, 07:15
Citação de: Red2802 em 11 de Março de 2025, 19:16Transformou a equipa num bando de conas que nem o pé metem à bola.

É um grupo de auto-ajuda que de futebol tem zero.

É duma incapacidade exasperante.

Este benfiquismo tóxico é tão exasperante.

Sim, o teu benfiquismo é que é ajustado.

Perder, perder e perder e continuar a bater palmas.

Mais vale tóxico do que zen.

fjorge

Este Benfica tem falta de talento, não há milagres.
Para além dos erros defensivos, a atacar falta arte, falta categoria.
Ontem por exemplo temos N lances que bem decididos davam oportunidades flagrantes mas as decisões são sempre erradas, e isto é sistemático no Benfica em quase todos os jogos.

fdpdc666

Estamos a léguas do nível destas equipas. É triste mas é a realidade.
Os 2 únicos que mostraram estar perto do que se exige foram Otamendi e Renato.
Um com 37 anos e outro que joga preso por arames.
Quem vende os seus melhores mal eles despontam não pode almejar a mais.
Se isso é patente até a nível doméstico, a nível internacional torna-se flagrante.