LE 1/8F : Olympique de Marseille 1 - 2 SL Benfica, 18Mar. Qui. 18h00 *SPORTTV1*

[Chefe]

Precisamos de controlar o meio campo, ´não é em 4-3-3 que vamos lá

[Chefe]

Na minha opinião não será preciso colocar o David Luis a lateral, porque tanto ele como o Javi estão mais que haituados a compensar as falhas dos nossos laterais esquerdos. E o Coentrão também está cada vez melhor a jogar a lateral

Estão habituados contra os Zés Tós, Banielsons e Ruqueros da liga portuguesa

[Preacher]

E lá tenho de sair mais cedo do work para ver  jogo.

[Vieri]

Precisamos de controlar o meio campo, ´não é em 4-3-3 que vamos lá

Eu não mudava o esquema habitual, só metia o Ramires mais por dentro onde se sente melhor, abrindo o saviola na faixa e jogava com o David Luis na esquerda, libertando mais o Di Maria. De resto era igual.

[Chefe]

Precisamos de controlar o meio campo, ´não é em 4-3-3 que vamos lá

Eu não mudava o esquema habitual, só metia o Ramires mais por dentro onde se sente melhor, abrindo o saviola na faixa e jogava com o David Luis na esquerda, libertando mais o Di Maria. De resto era igual.

Ou seja, de forma genérica um 4-2-3-1

[Vitor84]

Na minha opinião não será preciso colocar o David Luis a lateral, porque tanto ele como o Javi estão mais que haituados a compensar as falhas dos nossos laterais esquerdos. E o Coentrão também está cada vez melhor a jogar a lateral

Estão habituados contra os Zés Tós, Banielsons e Ruqueros da liga portuguesa

Estão habituados contra todos os adversários que enfrentamos até agora, não vale a pena desvalorizar esse trabalho com o argumento de que os adversários com quem jogamos serem fracos, apesar de que cada equipa tem o seu sistema e também temos de nos adaptar à sua forma de jogar e aí podes ter razão.
Mas no jogo da primeira mão eu vi o Peixoto a fazer um jogo bom e o Coentrão quando entrou também esteve bem a defender, principalmente porque o David Luis fez um jogaço e conseguiu compensar qualquer falha que qualquer um cometeu. O David Luis é dos melhores centrais que conheço a desempenhar essa função

[Riquelme_10]

Neste jogo a melhor estratégia é mesmo o ataque...pk só assim sabemos jogar. Entrar a impor respeito e receio aos Franceses  é o melhor que a nossa equipa pode fazer e temos obviamente de explorar as "costas" da defesa deles que é lenta,como se viu na Luz,principalmente do lado direito.

[komytis]

Temos de entrar tranquilos e aguentar os 1ºs minutos que certamente serão de pressão por parte dos francius.

Depois disso resta-nos fazer o nosso jogo e acredito que vamos passar!

Aposto em 1-2 para nós e o golo deles já depois dos 90min

Esta é a minha 1ª mensagem aqui caros amigos,espero começar logo a acertar.

enganas-te
os gajos não vão pressionar
vão ficar à espera
eles sabem se pressionam, podem sofrer com as nossas transições rápidas de ataque
vais ver
aposto num golo do benfica em lance de bola parada nos primeiros minutos de jogo

[Vieri]

Precisamos de controlar o meio campo, ´não é em 4-3-3 que vamos lá

Eu não mudava o esquema habitual, só metia o Ramires mais por dentro onde se sente melhor, abrindo o saviola na faixa e jogava com o David Luis na esquerda, libertando mais o Di Maria. De resto era igual.

Ou seja, de forma genérica um 4-2-3-1

Não que isso lembra-me o esquema do Quique. eheh.
Seria mais o nosso esquema 442 losando com aquelas nuances...

[Riera]

Espero que no defeso resolvam o problema do lateral esquerdo! Para consumo interno serve, mas pôr o Coentrão nessa posição em jogos europeus de maior grau de dificuldade é problemático...

[Riquelme_10]

"O Benfica é, em Portugal, muito mais do que um simples clube. E é-o, em muita medida também, fora de portas. Basta ter vivido uns anos fora do país para o compreender.

Sem que necessite de saudosismos ou de um ininterrupto apelo da história, a identidade do Benfica reactualiza-se no dia-a-dia de modo perene, mesmo durante os ciclos desportivamente menos rentáveis. Ao fim e ao cabo, o Benfica corresponde - como dirão os teóricos da publicidade e do "branding" - a um caso singularíssimo de marca, edificado entre o imaginário comunitário do "core" e a autenticidade do património. Um caso em que a marca e o mito confluem.

Creio que a especificidade deste factor dita um outro que acaba por marcar, de modo indelével, o desporto entre nós: em Portugal, existe o Benfica de um lado e, do outro lado, todos os outros clubes. Mesmo os outros grandes clubes. Esta é uma realidade muitas vezes metaforizada (ou parodiada) pela famosa galáxia dos "seis milhões". Mas as metáforas, até no campo dos provérbios e dos ditados populares, falam sempre verdade. Daí as fricções, os afectos, as emoções superlativas, as euforias e os muitos contrapontos que a marca e o mito Benfica inelutavelmente criam. No seu território e nos alheios.

Vejamos: o Sporting é um grande clube e o Porto um clube grande. O segundo mais circunscrito do que o primeiro. Sociologicamente, o SCP tem uma índole bem mais nacional do que o FCP, apesar de, nas últimas décadas, os sucessos desportivos terem sido mais azuis do que verdes.

Mas o que diferencia estes dois clubes do Benfica é que o Benfica, sendo um clube, não é, de facto, apenas um clube. Aliás o SCP e o FCP são - e foram sempre - os primeiros a confirmarem esse facto, mesmo durante os tempos em que o devir desportivo do Benfica não foi o melhor. E isso porque as identidades do SCP e do FCP, sobretudo deste último, se têm construído, ao longo dos anos, como referência ao Benfica. Uma referência essencialmente antinómica.

Pinto da Costa inventou, desde os anos setenta, esse registo que passa pela afirmação da identidade através de um discurso "Contra". Não uma afirmação genuína e positiva, mas antes a enunciação de um processo de crescimento feito a pensar no Benfica e nele obsessivamente referenciado. Também o SCP não tem conseguido, ao longo dos anos, dissociar-se do chamado princípio dos vasos comunicantes da Segunda Circular. Daí que as crises verde e brancas contenham sempre algo que poderíamos designar por 'imagem contrastante'. O discurso do cirurgião Eduardo Barroso é das melhores psicanálises a este respeito.

FCP e SCP sempre enfatizaram e valorizaram, a seu modo, o Benfica. E assim o fizeram e fazem, porque a realidade a tal os condiciona. Um pouco como a luta centenária da Pepsi contra a Coca.

O Benfica tem com o país um pacto profundo. Uma panóplia vastíssima de reconhecimento, uma dimensão - rara entre nós até pela escala - que une o pragmatismo da marca à transparência do mito. Para o melhor e para o pior assim é. Benfiquistas e não benfiquistas partilham esta espécie de "coração independente" a que apenas os artistas e os poetas - eventualmente - saberão dar forma. "

Excelente texto de Luis Carmelo, retirado daqui.

[g13]

"O Benfica é, em Portugal, muito mais do que um simples clube. E é-o, em muita medida também, fora de portas. Basta ter vivido uns anos fora do país para o compreender.

Sem que necessite de saudosismos ou de um ininterrupto apelo da história, a identidade do Benfica reactualiza-se no dia-a-dia de modo perene, mesmo durante os ciclos desportivamente menos rentáveis. Ao fim e ao cabo, o Benfica corresponde - como dirão os teóricos da publicidade e do "branding" - a um caso singularíssimo de marca, edificado entre o imaginário comunitário do "core" e a autenticidade do património. Um caso em que a marca e o mito confluem.

Creio que a especificidade deste factor dita um outro que acaba por marcar, de modo indelével, o desporto entre nós: em Portugal, existe o Benfica de um lado e, do outro lado, todos os outros clubes. Mesmo os outros grandes clubes. Esta é uma realidade muitas vezes metaforizada (ou parodiada) pela famosa galáxia dos "seis milhões". Mas as metáforas, até no campo dos provérbios e dos ditados populares, falam sempre verdade. Daí as fricções, os afectos, as emoções superlativas, as euforias e os muitos contrapontos que a marca e o mito Benfica inelutavelmente criam. No seu território e nos alheios.

Vejamos: o Sporting é um grande clube e o Porto um clube grande. O segundo mais circunscrito do que o primeiro. Sociologicamente, o SCP tem uma índole bem mais nacional do que o FCP, apesar de, nas últimas décadas, os sucessos desportivos terem sido mais azuis do que verdes.

Mas o que diferencia estes dois clubes do Benfica é que o Benfica, sendo um clube, não é, de facto, apenas um clube. Aliás o SCP e o FCP são - e foram sempre - os primeiros a confirmarem esse facto, mesmo durante os tempos em que o devir desportivo do Benfica não foi o melhor. E isso porque as identidades do SCP e do FCP, sobretudo deste último, se têm construído, ao longo dos anos, como referência ao Benfica. Uma referência essencialmente antinómica.

Pinto da Costa inventou, desde os anos setenta, esse registo que passa pela afirmação da identidade através de um discurso "Contra". Não uma afirmação genuína e positiva, mas antes a enunciação de um processo de crescimento feito a pensar no Benfica e nele obsessivamente referenciado. Também o SCP não tem conseguido, ao longo dos anos, dissociar-se do chamado princípio dos vasos comunicantes da Segunda Circular. Daí que as crises verde e brancas contenham sempre algo que poderíamos designar por 'imagem contrastante'. O discurso do cirurgião Eduardo Barroso é das melhores psicanálises a este respeito.

FCP e SCP sempre enfatizaram e valorizaram, a seu modo, o Benfica. E assim o fizeram e fazem, porque a realidade a tal os condiciona. Um pouco como a luta centenária da Pepsi contra a Coca.

O Benfica tem com o país um pacto profundo. Uma panóplia vastíssima de reconhecimento, uma dimensão - rara entre nós até pela escala - que une o pragmatismo da marca à transparência do mito. Para o melhor e para o pior assim é. Benfiquistas e não benfiquistas partilham esta espécie de "coração independente" a que apenas os artistas e os poetas - eventualmente - saberão dar forma. "

Excelente texto de Luis Carmelo, retirado daqui.

[Spider1502]

Pelo que já li aqui o David Luiz vai jogar a defesa esquerdo! Na minha opinião não é uma má opção, mas perde-se um excelente central! Sinceramente jogaria com esta equipa: J. César, Maxi, Luisão, David Luiz, Coentrão, Javi, Amorim, Ramires, Di Maria, Cardozo e Eder Luis! Isto permitia uma melhor compensação as subidas do Coentrão e uma libertação do Di Maria. Este meio campo também permite que na frente, deste modo se crie um trio, em momentos do jogo com o Cardozo no meio, o E.L. a descair para a direita e o Di Maria na esquerda e vai baralhar a marcação do Marselha pois o Lucho ficara baralhado na marcação na 1 construção do jogo, como fez na Luz com o Javi! Mas isto é a minha opinião e quem manda é o JJ! Ele não nos deixará ficar mal!

[a13263]

Paulo Sérgio da Antena 1 em reportagem desde Marselha... simplesmente NOJENTO! 

O que ele disse? 

Um adepto do Marselha não falaria melhor... 

[força Benfica]

amanha 9H toca a sair de casa rumo a marselha 1500 e tal kms mas que se fod@ para ver O MAIOR DO MUNDO vale tudo....boa viagen a todos que vao o jogo e muito cuidado....CARREGA BENFICA!!