Rui Costa, Presidente do Sport Lisboa e Benfica

[Renato Ferreira]

Observadores
CEO
Departamento jurídico

Tudo abandonar o barco.

Renovação de di maria que faz com que neres fique com vontade de sair miúdos como sheljdrup, rolheiser, prestiani vou ter a progressão lenta porque o alemão não sabe fazer a gestão da equipa e vai meter di maria até ao limite.

O mesmo com otamendi.

Vamos vender um dos maiores prodígios da formação abaixo do valor e vamos trazer uma incógnita a níveis físicos.

Tivemos problemas nas laterais o ano passado inteiro com o bah cheio de lesões. Não fomos buscar um defesa direito.

Temos um dos maiores ordenados do plantel que não sabemos o que fazer com ele (Jmario)

Temos outro dos maiores ordenados que fez publicamente uma birra que não quer jogar onde precisamos.( Kokçu)


Temos um treinador se por acaso arranca mal época não vai aguentar a pressão e vai começar com as respostas de quem não respeita o clube.

Temos claques que fazem o que querem do clube.


Isto é um circo este clube e os palhaços são quem teve excelente ideia de meter um gajo que nunca geriu nada na vida a ser restaurantes que deram mau resultado.

A gerir o maior clube português.

Adivinhem só quem não abandona o barco?

Os da direção anterior...

[Camisola_20]

Onde andam os iluminados que acreditavam que o Rui trazia o Félix???

Comem e gostam!

[insatisfeito]

Observadores
CEO
Departamento jurídico

Tudo abandonar o barco.

Renovação de di maria que faz com que neres fique com vontade de sair miúdos como sheljdrup, rolheiser, prestiani vou ter a progressão lenta porque o alemão não sabe fazer a gestão da equipa e vai meter di maria até ao limite.

O mesmo com otamendi.

Vamos vender um dos maiores prodígios da formação abaixo do valor e vamos trazer uma incógnita a níveis físicos.

Tivemos problemas nas laterais o ano passado inteiro com o bah cheio de lesões. Não fomos buscar um defesa direito.

Temos um dos maiores ordenados do plantel que não sabemos o que fazer com ele (Jmario)

Temos outro dos maiores ordenados que fez publicamente uma birra que não quer jogar onde precisamos.


Temos um treinador se por acaso arranca mal época não vai aguentar a pressão e vai começar com as respostas de quem não respeita o clube.

Temos claques que fazem o que querem do clube.


Isto é um circo este clube e os palhaços são quem teve excelente ideia de meter um gajo que nunca geriu nada na vida a ser restaurantes que deram mau resultado.

A gerir o maior clube português.

Adivinhem só quem não abandona o barco?

Os da direção anterior...

O neres se quiser sair basta dizer que o napoles paga mais.

[Indutory]

Esta na hora de os adeptos cantar uma música para mandar o RC para o caralho.
Se calhar o RC nao despediu o Schmidt porque teve medo que este fosse falar depois de sair no que se passa no clube

Mas não tenhas dúvidas. O homem borra-se todo.
O Otamendi também não foi aos Jogos por bondade.

[The_Riggs]

Ganda Rui,até organiza uma despedida para o João Neves. Com um  presidente assim eu acredito num futuro.

[Zig-ZÁguia]

Rui Costa jogador: visão de jogo, inteligência, liderança, 10.

Rui Costa presidente: visão de jogo, inteligência, liderança, 10.

[sattva]

Este clube está um circo, do futebol às modalidades.

O que vale é que o estádio vai ter hoje o jijei Kamala a dar espectáculo.

[Mattamouros]

Estatutos do Benfica: voto eletrónico e segunda volta eleitoral em risco

As eleições do Benfica poderão decorrer sem o recurso ao voto eletrónico e a hipótese de o clube da Luz poder vir a contar com uma segunda volta na eleição dos Órgãos Sociais também deverá cair por terra. De acordo com informações apuradas por A BOLA, há já um esboço para a proposta de novos estatutos do Benfica e a discussão do Artigo 64.º, que diz respeito à organização dos atos eleitorais, terá sido uma das mais quentes.

https://www.abola.pt/futebol/noticias/estatutos-do-benfica-voto-eletronico-e-segunda-volta-eleitoral-em-risco-2024072719190402408

Tem que se retirar os 50 votos das casas, 4 paredes e 1 teto valem 50 votos visto que quem carrega esses 50 votos é o presidente da casa.

O quem carrega é relativo, cada caso é um caso.

Posso falar com conhecimento de causa da casa que frequento, fizeram uma reunião de direção, voto secreto entre eles, e quem foi o mais votado aí, foi o que o presidente votou.

Outras houve em que foi público na altura, a casa abriu uma votação a todos os associados desta, publicaram os resultados, tudo direitinho, e depois o presidente vota em concordância.

Outras haverá em que, o presidente chega, põe e dispõe e vota em quem bem quer. Ou outras que façam essa votação e depois o presidente 'no segredo dos deuses' altera o voto.

Haverá de tudo, certamente, mas não generalizemos.

O essencial é como dizes e bem, acabar com o voto do betão.

[Myngos]

Observadores
CEO
Departamento jurídico

Tudo abandonar o barco.

Renovação de di maria que faz com que neres fique com vontade de sair miúdos como sheljdrup, rolheiser, prestiani vou ter a progressão lenta porque o alemão não sabe fazer a gestão da equipa e vai meter di maria até ao limite.

O mesmo com otamendi.

Vamos vender um dos maiores prodígios da formação abaixo do valor e vamos trazer uma incógnita a níveis físicos.

Tivemos problemas nas laterais o ano passado inteiro com o bah cheio de lesões. Não fomos buscar um defesa direito.

Temos um dos maiores ordenados do plantel que não sabemos o que fazer com ele (Jmario)

Temos outro dos maiores ordenados que fez publicamente uma birra que não quer jogar onde precisamos.( Kokçu)


Temos um treinador se por acaso arranca mal época não vai aguentar a pressão e vai começar com as respostas de quem não respeita o clube.

Temos claques que fazem o que querem do clube.


Isto é um circo este clube e os palhaços são quem teve excelente ideia de meter um gajo que nunca geriu nada na vida a ser restaurantes que deram mau resultado.

A gerir o maior clube português.

Adivinhem só quem não abandona o barco?

Os da direção anterior...

Mas vão acabar por abandonar. Quando perceberem que têm de deixar cair o cão de louça para apoiar o novo escolhido pelo regime. As movimentações já começaram, só não vê quem não quer.

[Myngos]

Está a fazer de tudo para roubar o lugar de pior presidente da nossa história ao seu antecessor.

E não é uma proeza propriamente fácil de conseguir.

Está embalado...

[Guardião Encarnado]

A insustentável proeza de vender

Não há Verão - e poucos Invernos há... - que não seja sinónimo de vendas estratosféricas no Sport Lisboa e Benfica. Renato, Rúben Dias, Darwin, Ramos, Enzo, Félix, entre muitos outros, fizeram do nosso Clube super campeão de vendas em múltiplos mercados de transferências. O ciclo de cada transferência é bem conhecido: "o Benfica não está vendedor"; "o jogador só sai pela cláusula"; "tudo faremos para manter o atleta"; "são muitos milhões e a oportunidade pode não se repetir"; "a cabeça dele já não estava na Luz". A história termina invariavelmente com os jovens craques num rico europeu, enquanto tecem juras de amor eterno ao Glorioso, que ficará para sempre nos seus corações mas que, por jogar numa liga periférica e não ter o músculo financeiro dos rivais continentais, não pode almejar a mais do que meia, uma ou duas temporadas dos seus talentos.

Será mesmo assim? Não é fácil sustentar indefinidamente este dogma quando se torna evidente que a inevitabilidade da periferia ibérica só se aplica a Oeste das Torres de Lisboa e que o tecto salarial parece vedado aos menores de 25. O Benfica não retém mais talento porque não quer. E não quer porque sustentou o seu modelo de gestão numa máquina gigantesca, sôfrega de receitas extraordinárias, que esbanja diariamente em centenas de mãos que, ao alto, reclamam nas imediações da Luz e do Seixal o seu quinhão. Basta avaliar qualquer Orçamento ou Relatório e Contas do Clube ou da SAD para, facilmente, se perceber que o problema é estrutural e que tem existido um aumento galopante de custos correntes que não se reflecte, de todo, na qualidade desportiva das equipas do Clube, com o futebol sénior masculino à cabeça.

O resultado da famosa auditoria, há tanto prometida, evidencia a gestão kafkiana do Sport Lisboa e Benfica dos últimos largos anos. Porém, a soberba atrevida continua a permitir que actuais dirigentes defendam publicamente em extensas entrevistas este modelo de gestão, à boleia da incompreensível conclusão da empresa que a entregou. A integridade da gestão do Sport Lisboa e Benfica não se esgota na lei e a esmagadora maioria dos negócios que a auditoria expôs foram, na melhor das hipóteses, erros acumulados com claro prejuízo financeiro para o Clube. Defender o contrário é enfiar a cabeça na areia, onde já está o resto do corpo preso à lama da conivência (ou cumplicidade?) do passado, prestando-se ao ridículo papel de justificar o injustificável, com o bónus de tecer loas ao ex-Presidente detido por suspeitas de lesar o Benfica.

O principal problema do Sport Lisboa e Benfica, que castra o seu natural crescimento e afirmação plena e inequívoca, dentro e fora de campo do que é - o melhor e maior Clube português e um histórico mundial - prende-se precisamente com a perpetuação no poder de uma classe dirigente caduca, que carrega um lastro de que não se consegue nem conseguirá soltar. Perpetuam-se à boleia de Estatutos arcaicos favorecedores dos incumbentes (têm a palavra os Sócios), de um poder comunicacional e propagandístico difícil de superar e que controla qualquer narrativa, de uma intrincada teia de fornecedores e serviços externos que alegadamente faz cair até quem, de dentro, tenta estancar a hemorragia incontrolável de gastos absurdos, ou até nos pequenos tiranetes do caciquismo local (salvem-se algumas honrosas Casas como excepção). São incapazes de perceber, por si, que já não servem o Benfica.

Esquecem, porém, que este modelo, assente em vendas rápidas e provavelmente inflacionadas de todos os que se evidenciam a dar dois pontapés numa bola é finito na medida em que o talento futuro não é uma certeza absoluta, por um lado, e que o número de mãos sedentas de receber a sua parte não pára de aumentar, por outro. Para onde caminha a saúde financeira do Clube? O que acontecerá quando não houver um João para vender? Ou quando um João já não for vendável por 120 milhões, mas só por cerca de metade desse valor, que chegará em prestações e cláusulas difíceis de escrutinar?

Não importa. Para já, a ordem é vender. Vender muito, comprar caro e distribuir pelos Ulisses de turno.

Adaptando um célebre texto de Saramago, venda-se tudo! Venda-se a Francisca e o João, vendam-se entradas para o museu e para o estádio aos Sócios com RedPass, vendam-se garrafas e anéis na loja por quatro ou cinco dígitos, vendam-se os valores materiais e imateriais, venda-se o Benfica todo aos bocadinhos, o presente e o futuro, venda-se a mística criada e por criar, venda-se o mar e o céu, o ar e a água, venda-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E, já agora, venda-se também a p*** que os pariu a todos.

___
Publicado no jornal online Glorioso 1904

[The_Riggs]

Estatutos do Benfica: voto eletrónico e segunda volta eleitoral em risco

As eleições do Benfica poderão decorrer sem o recurso ao voto eletrónico e a hipótese de o clube da Luz poder vir a contar com uma segunda volta na eleição dos Órgãos Sociais também deverá cair por terra. De acordo com informações apuradas por A BOLA, há já um esboço para a proposta de novos estatutos do Benfica e a discussão do Artigo 64.º, que diz respeito à organização dos atos eleitorais, terá sido uma das mais quentes.

https://www.abola.pt/futebol/noticias/estatutos-do-benfica-voto-eletronico-e-segunda-volta-eleitoral-em-risco-2024072719190402408

Tem que se retirar os 50 votos das casas, 4 paredes e 1 teto valem 50 votos visto que quem carrega esses 50 votos é o presidente da casa.

O quem carrega é relativo, cada caso é um caso.

Posso falar com conhecimento de causa da casa que frequento, fizeram uma reunião de direção, voto secreto entre eles, e quem foi o mais votado aí, foi o que o presidente votou.

Outras houve em que foi público na altura, a casa abriu uma votação a todos os associados desta, publicaram os resultados, tudo direitinho, e depois o presidente vota em concordância.

Outras haverá em que, o presidente chega, põe e dispõe e vota em quem bem quer. Ou outras que façam essa votação e depois o presidente 'no segredo dos deuses' altera o voto.

Haverá de tudo, certamente, mas não generalizemos.

O essencial é como dizes e bem, acabar com o voto do betão.

mas como é que tu sabes que ele vota em concordância ? Filma ? Estás a ver ? Ou é confia Joca ?
Continua a ser um voto de uma direção e não da casa toda, que será sempre maioritariamente a tender para a continuidade de quem lhes deu "ajudas". Não existem casas só com direções, existem casas por causa das pessoas que lá vão.

[Myngos]

A insustentável proeza de vender

Não há Verão - e poucos Invernos há... - que não seja sinónimo de vendas estratosféricas no Sport Lisboa e Benfica. Renato, Rúben Dias, Darwin, Ramos, Enzo, Félix, entre muitos outros, fizeram do nosso Clube super campeão de vendas em múltiplos mercados de transferências. O ciclo de cada transferência é bem conhecido: "o Benfica não está vendedor"; "o jogador só sai pela cláusula"; "tudo faremos para manter o atleta"; "são muitos milhões e a oportunidade pode não se repetir"; "a cabeça dele já não estava na Luz". A história termina invariavelmente com os jovens craques num rico europeu, enquanto tecem juras de amor eterno ao Glorioso, que ficará para sempre nos seus corações mas que, por jogar numa liga periférica e não ter o músculo financeiro dos rivais continentais, não pode almejar a mais do que meia, uma ou duas temporadas dos seus talentos.

Será mesmo assim? Não é fácil sustentar indefinidamente este dogma quando se torna evidente que a inevitabilidade da periferia ibérica só se aplica a Oeste das Torres de Lisboa e que o tecto salarial parece vedado aos menores de 25. O Benfica não retém mais talento porque não quer. E não quer porque sustentou o seu modelo de gestão numa máquina gigantesca, sôfrega de receitas extraordinárias, que esbanja diariamente em centenas de mãos que, ao alto, reclamam nas imediações da Luz e do Seixal o seu quinhão. Basta avaliar qualquer Orçamento ou Relatório e Contas do Clube ou da SAD para, facilmente, se perceber que o problema é estrutural e que tem existido um aumento galopante de custos correntes que não se reflecte, de todo, na qualidade desportiva das equipas do Clube, com o futebol sénior masculino à cabeça.

O resultado da famosa auditoria, há tanto prometida, evidencia a gestão kafkiana do Sport Lisboa e Benfica dos últimos largos anos. Porém, a soberba atrevida continua a permitir que actuais dirigentes defendam publicamente em extensas entrevistas este modelo de gestão, à boleia da incompreensível conclusão da empresa que a entregou. A integridade da gestão do Sport Lisboa e Benfica não se esgota na lei e a esmagadora maioria dos negócios que a auditoria expôs foram, na melhor das hipóteses, erros acumulados com claro prejuízo financeiro para o Clube. Defender o contrário é enfiar a cabeça na areia, onde já está o resto do corpo preso à lama da conivência (ou cumplicidade?) do passado, prestando-se ao ridículo papel de justificar o injustificável, com o bónus de tecer loas ao ex-Presidente detido por suspeitas de lesar o Benfica.

O principal problema do Sport Lisboa e Benfica, que castra o seu natural crescimento e afirmação plena e inequívoca, dentro e fora de campo do que é - o melhor e maior Clube português e um histórico mundial - prende-se precisamente com a perpetuação no poder de uma classe dirigente caduca, que carrega um lastro de que não se consegue nem conseguirá soltar. Perpetuam-se à boleia de Estatutos arcaicos favorecedores dos incumbentes (têm a palavra os Sócios), de um poder comunicacional e propagandístico difícil de superar e que controla qualquer narrativa, de uma intrincada teia de fornecedores e serviços externos que alegadamente faz cair até quem, de dentro, tenta estancar a hemorragia incontrolável de gastos absurdos, ou até nos pequenos tiranetes do caciquismo local (salvem-se algumas honrosas Casas como excepção). São incapazes de perceber, por si, que já não servem o Benfica.

Esquecem, porém, que este modelo, assente em vendas rápidas e provavelmente inflacionadas de todos os que se evidenciam a dar dois pontapés numa bola é finito na medida em que o talento futuro não é uma certeza absoluta, por um lado, e que o número de mãos sedentas de receber a sua parte não pára de aumentar, por outro. Para onde caminha a saúde financeira do Clube? O que acontecerá quando não houver um João para vender? Ou quando um João já não for vendável por 120 milhões, mas só por cerca de metade desse valor, que chegará em prestações e cláusulas difíceis de escrutinar?

Não importa. Para já, a ordem é vender. Vender muito, comprar caro e distribuir pelos Ulisses de turno.

Adaptando um célebre texto de Saramago, venda-se tudo! Venda-se a Francisca e o João, vendam-se entradas para o museu e para o estádio aos Sócios com RedPass, vendam-se garrafas e anéis na loja por quatro ou cinco dígitos, vendam-se os valores materiais e imateriais, venda-se o Benfica todo aos bocadinhos, o presente e o futuro, venda-se a mística criada e por criar, venda-se o mar e o céu, o ar e a água, venda-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E, já agora, venda-se também a p*** que os pariu a todos.

___
Publicado no jornal online Glorioso 1904

Parabéns ao autor. Obrigado.

[merlim]

Pior presidente da história do Benfica!

Um inapto completo.

O pior não direi porque tivemos, Damásio, Vale e o criminoso. Mas o mais inapto, sem dúvida.

[Mattamouros]

Estatutos do Benfica: voto eletrónico e segunda volta eleitoral em risco

As eleições do Benfica poderão decorrer sem o recurso ao voto eletrónico e a hipótese de o clube da Luz poder vir a contar com uma segunda volta na eleição dos Órgãos Sociais também deverá cair por terra. De acordo com informações apuradas por A BOLA, há já um esboço para a proposta de novos estatutos do Benfica e a discussão do Artigo 64.º, que diz respeito à organização dos atos eleitorais, terá sido uma das mais quentes.

https://www.abola.pt/futebol/noticias/estatutos-do-benfica-voto-eletronico-e-segunda-volta-eleitoral-em-risco-2024072719190402408

Tem que se retirar os 50 votos das casas, 4 paredes e 1 teto valem 50 votos visto que quem carrega esses 50 votos é o presidente da casa.

O quem carrega é relativo, cada caso é um caso.

Posso falar com conhecimento de causa da casa que frequento, fizeram uma reunião de direção, voto secreto entre eles, e quem foi o mais votado aí, foi o que o presidente votou.

Outras houve em que foi público na altura, a casa abriu uma votação a todos os associados desta, publicaram os resultados, tudo direitinho, e depois o presidente vota em concordância.

Outras haverá em que, o presidente chega, põe e dispõe e vota em quem bem quer. Ou outras que façam essa votação e depois o presidente 'no segredo dos deuses' altera o voto.

Haverá de tudo, certamente, mas não generalizemos.

O essencial é como dizes e bem, acabar com o voto do betão.

mas como é que tu sabes que ele vota em concordância ? Filma ? Estás a ver ? Ou é confia Joca ?
Continua a ser um voto de uma direção e não da casa toda, que será sempre maioritariamente a tender para a continuidade de quem lhes deu "ajudas". Não existem casas só com direções, existem casas por causa das pessoas que lá vão.

Mas eu referi isso que dizes, é um dos cenários que pode acontecer.

Não faço parte de nenhuma direção, mas tenho amigos que fazem/izeram, e eles dizem-me que confiam na posição do presidente e que este exerceu o direito de voto como deve de ser. E nem podia ser de outra maneira, se estás numa direção e não confias no presidente, estás lá a fazer o q?

O voto das casas/filiais/delegações tem de acabar porque é uma aberração, não por não se saber se o presidente votou de acordo com o estipulado (nos casos em que tal acontece, que nao sao todas).