Hóquei Internacional

Ogrande

Citação de: MLP em 17 de Julho de 2018, 20:52
Citação de: K9Pitbull em 17 de Julho de 2018, 20:39
Resultado final: Espanha 7 - Alemanha 1

O Casanovas nestes 3 jogos de Espanha teve oportunidade de bater 3 penaltys, marcou os 3.

100% de eficácia. A confirmar que é especialista.
Impressionante, mas também é verdade que só jogou contra equipa e GR muito fraquinhos, vamos ver se continua a marcar contra Itália e Portugal.

Se sim e confirmar ser o melhor marcador de penaltys do Mundo, então vamos ser sem sombra de duvida a melhor equipa do campeonato neste aspecto, a menos que o génio que é o Pedro Nunes o faça também desaprender de marcar penaltys.
podemos ter o melhor marcador de livres e o melhor marcador de penaltys quem vai bater vai ser sempre o nicolia

Pengo

Citação de: Drido em 17 de Julho de 2018, 22:23
O Serge Berthels já era o jogador mais velho de sempre a participar num Europeu e hoje tornou-se também no mais velho de sempre a marcar um golo.

Já agora como foi o golo?

MLP

Citação de: Ogrande em 17 de Julho de 2018, 22:41
Citação de: MLP em 17 de Julho de 2018, 20:52
Citação de: K9Pitbull em 17 de Julho de 2018, 20:39
Resultado final: Espanha 7 - Alemanha 1

O Casanovas nestes 3 jogos de Espanha teve oportunidade de bater 3 penaltys, marcou os 3.

100% de eficácia. A confirmar que é especialista.
Impressionante, mas também é verdade que só jogou contra equipa e GR muito fraquinhos, vamos ver se continua a marcar contra Itália e Portugal.

Se sim e confirmar ser o melhor marcador de penaltys do Mundo, então vamos ser sem sombra de duvida a melhor equipa do campeonato neste aspecto, a menos que o génio que é o Pedro Nunes o faça também desaprender de marcar penaltys.
podemos ter o melhor marcador de livres e o melhor marcador de penaltys quem vai bater vai ser sempre o nicolia
O Nicolia raramente marca penaltys.

TeamRocket37

#11553
França 5-2 Suiça

No Europeu em Oliveira, a Suiça ganhou 6-1 a França nos Quartos de Final.

rosmani

Citação de: carvalho0407 em 17 de Julho de 2018, 07:50
o joao foi 1 epoca a arrastar-se, agora ja brilha, ja devia ter ido embora a muito.
Pois... Arrastou-se tanto que foi o melhor marcador do campeonato  :estrelas:

TeamRocket37

#11555
https://www.plurisports.com/index.php/pt/hp/noticias/32116-hoquei-patins-sobrevive-em-inglaterra-gracas-a-persistencia-de-carlos-amaral

Hóquei Patins sobrevive em Inglaterra graças à persistência de Carlos Amaral

Carlos Amaral tem 61 anos e está há 22 na seleção inglesa, altura em que começou a construir "a casa pelo telhado, o que é errado", como admitiu em entrevista à Lusa, na qual falou dos erros do passado, das expectativas do futuro e dos obstáculos do presente, num país que venceu as primeiras 12 edições do campeonato europeu, antes de a II Guerra Mundial arrasar o hóquei em patins.

"A minha função nos seniores é adaptar-me aos jogadores para os trazer aos campeonatos, visto que eles pagam para tudo. Infelizmente não posso dizer que seleciono a equipa, ela seleciona-se a ela própria. Em janeiro dei-lhes os custos para o Europeu, por isso estamos numa residência universitária que tem boas condições", afirmou.

Esta é a primeira vez que tem uma equipa em que os 10 elementos foram formados por si, visto que assumiu o comando de todas as seleções de hóquei em patins em 2007, altura em que deixou o emprego como engenheiro e passou a trabalhar como diretor técnico da federação a tempo inteiro.
"Em 2007, arrisquei em trabalhar por conta própria no hóquei em patins, numa modalidade desconhecida em Inglaterra, com 700 jogadores. Agora somos 1.300. Desde que trabalho por conta própria quase dobrámos o número. O objetivo é chegar aos 5.000 nos próximos cinco anos", indicou Carlos Amaral, apontado a meta que permitirá à modalidade ser reconhecida e financiada pelo ministério do desporto inglês.

A federação vive das inscrições dos atletas e paga uma parte do ordenado do treinador, enquanto os atletas (ou os pais) pagam para poder treinar com o selecionador "durante três horas, e há jogadores que fazem viagens de cinco horas para cada lado", num país de tão escassos recursos, que só tem dois pavilhões adequados à prática.

"Em Inglaterra, quando mostro um jogo ou quando vão ver um jogo ficam apaixonados. A II Guerra Mundial arrumou a Inglaterra no hóquei, os pavilhões foram todos abaixo, e, quando se reconstruiu o país, o hóquei não foi reconstruído. Tentei devolver algum orgulho e prazer a jogar"

O técnico admitiu que os resultados e o trabalho feito até agora "são essencialmente do apoio e da fé que as pessoas têm" nele, agradecendo a Vítor Pereira, atual treinador do Infante de Sagres, a Luís Gomes e ao massagista Pedro Lourenço, que "perde dinheiro para poder acompanhar a equipa".

O Europeu da Corunha é "uma etapa para ir ao Mundial do próximo ano, em Barcelona", e o principal objetivo é a preparação para esse torneio, mas o técnico não esconde que "chegar aos quartos de final era ganhar o campeonato, tendo em conta que a equipa só fez três treinos junta" e o futuro passa por "encurtar distâncias".

"Estávamos a perder por muitos, começámos a perder por menos e agora perdemos por detalhes. O próximo passo é começar a ganhar mais, o que vai acontecer naturalmente porque estamos a trabalhar para isso. Não tenho dúvidas. Enquanto estiver como diretor técnico de Inglaterra, não vou desistir", garantiu.

A Inglaterra tem três jogadores a atuar em clubes portugueses, nomeadamente, Alex Mount, na Sanjoanense, da II divisão portuguesa, e William Rawlinson e Charlie Oakes, que saem do HA Cambra para jogar na Escola Livre de Azeméis, na próxima temporada, no terceiro escalão.

Os três hoquistas – os dois primeiros de 20 anos e o outro de 19 - deixaram país, família e amigos para trás, na busca de se tornarem profissionais da modalidade, conjugando treinos com as respetivas profissões. As saudades vão passando graças às visitas regulares dos familiares, e a vontade de todos é clara: continuar em Portugal.

"Os jogadores são melhores e temos jogos todas as semanas. Quero ficar sempre em Portugal, jogar até aos 40 ou 50 anos. Gosto muito da vida no país. As pessoas são mais simpáticas", relatou Alex Mount, confessando o objetivo de vir a "ser o melhor jogador do mundo".

Torgeir Bryn

Aqui na Feira os ingleses já são peça indispensável.
Todos os anos as selecções jovens fazem estágios (vários) no Académico da Feira. Já são prata da casa. E ainda bem.

newsadist

Citação de: Pengo em 17 de Julho de 2018, 22:49
Citação de: Drido em 17 de Julho de 2018, 22:23
O Serge Berthels já era o jogador mais velho de sempre a participar num Europeu e hoje tornou-se também no mais velho de sempre a marcar um golo.

Já agora como foi o golo?
foi bom
https://youtu.be/0bujdq1eOP4
minuto 3 ai do video

TeamRocket37

https://www.dn.pt/lusa/interior/reportagem-hoqueieuropeu---contornaram-a-crise-em-portugal-e-agora-tentam-afasta-la-do-hoquei-belga-9607327.html

REPORTAGEM: Hóquei/Europeu - Contornaram a crise em Portugal e agora tentam afastá-la do hóquei belga

Nuno Rilhas e Marco Miguéis mudaram-se para a Bélgica para fugir da crise em Portugal, e encontraram a possibilidade de representar a seleção belga e participar no Europeu de hóquei em patins, tal como Sérgio Rita, emigrado com os pais.

Em 2007, Marco Miguéis, agora com 34 anos, seguiu o trajeto da namorada, agora mulher, que já estava na Bélgica, juntando a esse amor a paixão pelo hóquei, ao qual regressou depois de seis anos de 'divórcio', para a estar agora a representar os 'diabos vermelhos' na Corunha, Espanha.

"Estive parado muitos anos, fui para uma equipa belga e começou a surgir a ideia de me nacionalizar. Escolhi ter a nacionalidade para poder jogar pela seleção porque é uma oportunidade única. O hóquei é um hobby, trabalho na renovação de interiores numa empresa belga, já o fazia em Portugal", contou à Lusa o hoquista o natural de Rio Maior, Santarém.

A busca por um campeonato mais competitivo, levou-o a jogar em França, fazendo dois treinos por semana e um jogo ao fim de semana, em viagens de 200 quilómetros entre países, mas Marco Miguéis diz que é "tranquilo conciliar o hóquei e a profissão", porque "quando se gosta, tudo é possível".

"Estive seis anos parado, agora vou levar isto para limpar um bocado a alma, estar mais distraído, temos de fazer desporto sempre na vida. Depois dos seniores vou jogar nos veteranos, vou andar a brincar com os meus amigos. Mas parar de vez não vou parar. A competição sim, mas vou sempre brincar. O cheiro do balneário faz sempre falta a um jogador", brincou.

Miguéis admitiu também que gostava de voltar a Portugal "e fazer um projeto de hóquei" na sua cidade, ao contrário de Nuno Rilhas, de 45 anos, responsável pela gestão de 'stock' numa fábrica de pintura acrílica e que não tem "intenções nenhumas de voltar".

"Se tiver de sair da Bélgica será para outro país. O difícil é sair pela primeira vez, a partir daí começas a conhecer o mundo, há tanta coisa para ver e oportunidades. Portugal é um pais fantástico, com clima espetacular, mas, a partir do momento em que tens outras condições noutro país, passas a ter vida", explicou o hoquista, federado há já 40 anos, tencionando retirar-se "no Mundial do próximo ano, se o corpo permitir".

Nuno Rilhas contou que foi "convidado para ajudar a seleção belga, numa altura em que o hóquei está a ir abaixo", e disse que, "se não for por carolice, daqui a uns tempos voltam os tempos de Europeus com cinco ou seis equipas, ou Espanha, Itália, Portugal e França passam a fazer uma final-four num Europeu".

O problema da modalidade na Bélgica -- explicou Rilhas - passa pela falta de formação e apoio, tanto da federação belga, como do Comité Europeu de Hóquei em Patins para os "pequenos países", explicando que só se apercebe "destas realidades quando se passam por elas".

"Venho de Portugal habituado a outras condições, outra federação, outros apoios, reclamamos tudo e recebemos tudo. Aqui não se reclama e não se tem nada. Até lá, vão haver sempre os críticos que para ter os resultados que nós tivemos não viriam. Esses críticos são aqueles que daqui a uns anos estariam a jogar com quatro ou cinco países num Europeu", referindo-se às goleadas sofridas perante a Itália, Alemanha e Inglaterra.

Sérgio Rita, de 20 anos, nascido na Bélgica, voltou ao país com os pais em 2014, numa altura em que já tinha desistido do hóquei após uma lesão, até que surgiu o convite da seleção belga.

"As goleadas não interessam, queremos é mostrar que a Bélgica tem hóquei em patins. Depois da proposta de jogar o Europeu, recebi a proposta de ir jogar na primeira divisão alemã, no Calenberg, e tenciono agora fazer a minha carreira até não poder mais", revelou o estudante de publicidade, que não escondeu o sonho de "jogar na primeira divisão de Portugal".


É mais vergonhoso um 24-0 no hóquei entre Itália Bélgica ou um 7-1 entre Brasil Alemanha numa meia final de mundial de futebol?

Drido

Vergonhoso é desistirem depois de darem palavra que iam participar, como fez Israel.

Flavius

Final do Jogo: Inglaterra 6-4 Holanda

Flavius

Citação de: Drido em 18 de Julho de 2018, 12:17
Vergonhoso é desistirem depois de darem palavra que iam participar, como fez Israel.
é por causa disso que o grupo de Portugal só tem cinco equipas ?

TeamRocket37

Citação de: Flavius1996 em 18 de Julho de 2018, 13:34
Citação de: Drido em 18 de Julho de 2018, 12:17
Vergonhoso é desistirem depois de darem palavra que iam participar, como fez Israel.
é por causa disso que o grupo de Portugal só tem cinco equipas ?

Sim Israel era 12ª equipa deste Europeu

TeamRocket37

Citação de: Flavius1996 em 18 de Julho de 2018, 13:33
Final do Jogo: Inglaterra 6-4 Holanda

Alex Mount a levar a Inglaterra as costas para os quartos de final.

Flavius

Nunca percebi como é que a Inglaterra caiu muito depois da Segunda Guerra Mundial.