Luís Filipe Vieira (Presidente)

Presidente, 75 anos,
Portugal

78Alexandre

Lembro-me como se fosse hoje do golo do Jonas no Bessa, no último minuto. Cruzamento do Eliseu, o Carcela cabeceou sem saber como e acabou no pé do Jonas. Foi a única vez que dei um pulo da cadeira, foi incrível

Eis a única vez que este senhor saltou da cadeira a festejar um golo do Benfica, nesse jogo do Bessa em 2016. Um pulo à imagem do seu amor pelo clube.


Dr. Indy

Citação de: IloveSLB2014 em 23 de Junho de 2020, 14:43
http://geracaobenfica.blogspot.com/2020/06/exclusivo-o-estranho-mundo-dos.html

Exclusivo: O estranho mundo dos empregados do presidente

"Durante cerca de um ano e meio, o Novo Banco e Luís Filipe Vieira negociaram a dívida do presidente do Benfica. Chegaram a um acordo, revela o "Expresso" na edição deste sábado. O Novo Banco terá entregue os melhores activos da Promovalor, empresa gerida pelo filho de Vieira, a Nuno Gaioso Ribeiro, com o intuito de os explorar e rentabilizar no prazo de cinco anos. Em troca, recebeu um reforço das garantias.

Nas negociações terá estado Nuno Gaioso Ribeiro, sócio fundador de uma gestora de capital de risco, a Capital Criativo, e vice-presidente do Benfica, e também de Tiago Vieira, filho do presidente benfiquista. Grande parte da dívida diz respeito à empresa Promovalor, gerida pelo filho do presidente do benfiquista, Tiago Vieira, que é também accionista da Capital Criativo.

A 20 de Novembro do ano passado foi constituído o fundo FIAE (Fundo de Investimento Alternativo Especializado) da Capital Criativo, depois de ter sido registado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Este fundo teve como objectivo a aquisição dos créditos detidos pelo Novo Banco sobre a Promovalor.

Arrancou com um capital inicial de 146 milhões de euros, segundo o jornal, com três investidores institucionais (Novo Banco, Capital Criativo e Promovalor) e dois investidores singulares. O fundo tem a duração de cinco anos, com possibilidade de renovação.

Este fundo ficou "ainda com alguma liquidez", revelou Nuno Gaioso Ribeiro, ao "Expresso". "Comprámos os créditos sem desconto e sem perdão", sendo que "alguns desses activos podem ter dívida associada que ficam no fundo", acrescentou.

Do capital inicial do fundo, 90% serviram para trocar créditos por capital do fundo, isto é, unidades de participação e 10% representam liquidez que ainda está no fundo. Nesta operação, que o jornal sublinha ser apenas contabilística para o banco, o Novo Banco "coloca" dinheiro no fundo que compra as dívidas associadas aos activos que são transferidos para o dito fundo. O prazo de pagamento foi prolongado por, pelo menos, mais cinco anos.

Quando o BES colapsou, Vieira era um dos maiores devedores do banco, com uma dívida superior a 400 milhões de euros relacionada com vários negócios do ramo imobiliário."

- Jornal de Negócios a 20/01/2018.

Parte da dívida pessoal de Luis Filipe Vieira e das suas empresas, geridas em parceria com o seu filho, foi entregue a uma financeira em que o principal gestor é o vice-presidente do Benfica Nuno Gaioso Ribeiro. Na altura em que tal aconteceu, o filho de Luis Filipe Vieira era também sócio da mesma empresa: a Capital Criativo.

A Capital Criativo, hoje C2 Capital Partners, teve na sua origem, entre outros, a própria Promovalor.

Há aqui várias situações anómalas que até hoje ninguém explicou:

a) O que levou o Novo Banco a entregar à Capital Criativo a gestão de um cêntimo ou de um imóvel que seja das empresas de Luis Filipe Vieira?

b) Não levantou dúvidas a ninguém o facto de Tiago Vieira ser filho do dono das empresas devedoras, constar como gestor dessas mesmas empresas, e também na empresa que se propunha a tentar recuperar valor?

c) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser seu vice-presidente no Benfica?

d) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser administrador da SAD do Benfica?

Como é que até hoje os próprios orgãos sociais do Benfica ou da SAD não pediram a Nuno Gaioso Ribeiro que se demitisse por conflito claro de interesses?

Ou porque o próprio não considerou esse mesmo conflito de interesses impeditivo de continuar no Benfica?

Mais ainda: quanto é que Nuno Gaioso Ribeiro aufere anualmente para gerir as dívidas de Luis Filipe Vieira? 

Se Nuno Gaioso Ribeiro é remunerado por essa função, será possível exercer livremente o seu mandato como administrador da SAD ou como vice-presidente do Benfica?

É aceitável esta mistura crescente entre a vida pessoal do presidente e o Benfica? O que mais estará por descobrir?

Mas não existe maneira de pormos estes escândalos todos nos órgãos de comunicação social?

Koch

Não se confunda os negócios do Benfica com os de outras empresas só por serem detidas por associados.



BENFICA76

Citação de: Dr. Indy em 23 de Junho de 2020, 14:49
Citação de: IloveSLB2014 em 23 de Junho de 2020, 14:43
http://geracaobenfica.blogspot.com/2020/06/exclusivo-o-estranho-mundo-dos.html

Exclusivo: O estranho mundo dos empregados do presidente

"Durante cerca de um ano e meio, o Novo Banco e Luís Filipe Vieira negociaram a dívida do presidente do Benfica. Chegaram a um acordo, revela o "Expresso" na edição deste sábado. O Novo Banco terá entregue os melhores activos da Promovalor, empresa gerida pelo filho de Vieira, a Nuno Gaioso Ribeiro, com o intuito de os explorar e rentabilizar no prazo de cinco anos. Em troca, recebeu um reforço das garantias.

Nas negociações terá estado Nuno Gaioso Ribeiro, sócio fundador de uma gestora de capital de risco, a Capital Criativo, e vice-presidente do Benfica, e também de Tiago Vieira, filho do presidente benfiquista. Grande parte da dívida diz respeito à empresa Promovalor, gerida pelo filho do presidente do benfiquista, Tiago Vieira, que é também accionista da Capital Criativo.

A 20 de Novembro do ano passado foi constituído o fundo FIAE (Fundo de Investimento Alternativo Especializado) da Capital Criativo, depois de ter sido registado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Este fundo teve como objectivo a aquisição dos créditos detidos pelo Novo Banco sobre a Promovalor.

Arrancou com um capital inicial de 146 milhões de euros, segundo o jornal, com três investidores institucionais (Novo Banco, Capital Criativo e Promovalor) e dois investidores singulares. O fundo tem a duração de cinco anos, com possibilidade de renovação.

Este fundo ficou "ainda com alguma liquidez", revelou Nuno Gaioso Ribeiro, ao "Expresso". "Comprámos os créditos sem desconto e sem perdão", sendo que "alguns desses activos podem ter dívida associada que ficam no fundo", acrescentou.

Do capital inicial do fundo, 90% serviram para trocar créditos por capital do fundo, isto é, unidades de participação e 10% representam liquidez que ainda está no fundo. Nesta operação, que o jornal sublinha ser apenas contabilística para o banco, o Novo Banco "coloca" dinheiro no fundo que compra as dívidas associadas aos activos que são transferidos para o dito fundo. O prazo de pagamento foi prolongado por, pelo menos, mais cinco anos.

Quando o BES colapsou, Vieira era um dos maiores devedores do banco, com uma dívida superior a 400 milhões de euros relacionada com vários negócios do ramo imobiliário."

- Jornal de Negócios a 20/01/2018.

Parte da dívida pessoal de Luis Filipe Vieira e das suas empresas, geridas em parceria com o seu filho, foi entregue a uma financeira em que o principal gestor é o vice-presidente do Benfica Nuno Gaioso Ribeiro. Na altura em que tal aconteceu, o filho de Luis Filipe Vieira era também sócio da mesma empresa: a Capital Criativo.

A Capital Criativo, hoje C2 Capital Partners, teve na sua origem, entre outros, a própria Promovalor.

Há aqui várias situações anómalas que até hoje ninguém explicou:

a) O que levou o Novo Banco a entregar à Capital Criativo a gestão de um cêntimo ou de um imóvel que seja das empresas de Luis Filipe Vieira?

b) Não levantou dúvidas a ninguém o facto de Tiago Vieira ser filho do dono das empresas devedoras, constar como gestor dessas mesmas empresas, e também na empresa que se propunha a tentar recuperar valor?

c) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser seu vice-presidente no Benfica?

d) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser administrador da SAD do Benfica?

Como é que até hoje os próprios orgãos sociais do Benfica ou da SAD não pediram a Nuno Gaioso Ribeiro que se demitisse por conflito claro de interesses?

Ou porque o próprio não considerou esse mesmo conflito de interesses impeditivo de continuar no Benfica?

Mais ainda: quanto é que Nuno Gaioso Ribeiro aufere anualmente para gerir as dívidas de Luis Filipe Vieira? 

Se Nuno Gaioso Ribeiro é remunerado por essa função, será possível exercer livremente o seu mandato como administrador da SAD ou como vice-presidente do Benfica?

É aceitável esta mistura crescente entre a vida pessoal do presidente e o Benfica? O que mais estará por descobrir?

Mas não existe maneira de pormos estes escândalos todos nos órgãos de comunicação social?

A CS anda aqui a vasculhar, só não faz notícia com isto por interesses. Como o lesado é o Benfica, deixa andar. Não se passa nada.

BENFICA76

Citação de: Biscai@ em 23 de Junho de 2020, 13:24
Citação de: TeamRocket37 em 23 de Junho de 2020, 12:57
Orçamento do @Sporting_CP para a próxima época, modalidades, são 21,5 milhões de euros.
São menos 2,5 milhões (+/-) que o orçamentado na época anterior, ou, menos 10%.

#ModalidadesSCP
#SportingCP

Gostaste de levar a banhada que o Varandas que deu!? Não...
Foi sem vaselina?!
Mais uma vez comido de cebolada. Já mete nojo.
São umas atrás das outras.
Ontem ficou-se a saber que foi o Rio-Ave a substituir o Benfica na cadeira da direcção da Liga de Clubes devido ao sr. Vieira ter decidido apresentar a demissão para satisfazer o seu parceiros da NOS. Inacreditável! Proença continua como presidente do organismo, Benfica ficou na merda e Vieira fez mais uma vez figura de parvo.

Até quando benfiquistas? Até quando?

Tenho as minhas sérias dúvidas de que foi comido de cebolada. Ele está a se cagar para as modalidades, isto cheira a notícia 'tempestade de areia', para se desculpar do que realmente queria fazer.
Mata 2 coelhos numa só cajadada, enfraquece as modalidades e ajuda os dois amores do seu coração.

BENFICA76

Citação de: Miguel Caeiro em 23 de Junho de 2020, 12:46
Só uma achega mais para os iludidos e defensores do indefensável:

"Comparando a atual equipa de LFV com 71 anos com a equipa de LFV de 61 anos. A 10 anos atrás jogávamos com: Quim, Maxi, Luisão, David Luiz, Coentrão, Javi Garcia, Aimar, Ramires, Di Maria, Saviola e Cardozo. Quais seriam os jogadores do atual plantel que teriam lugar nesse 11? E diferenças táticas?"

Retirado de a ABola online.

Ah, pois é, continuem a cair no/ defender o conto deste vigário.  ::)

Que aperto no coração ao ver esse 11  :cry2:

xiribiti

Citação de: BENFICA76 em 23 de Junho de 2020, 15:01
Citação de: Dr. Indy em 23 de Junho de 2020, 14:49
Citação de: IloveSLB2014 em 23 de Junho de 2020, 14:43
http://geracaobenfica.blogspot.com/2020/06/exclusivo-o-estranho-mundo-dos.html

Exclusivo: O estranho mundo dos empregados do presidente

"Durante cerca de um ano e meio, o Novo Banco e Luís Filipe Vieira negociaram a dívida do presidente do Benfica. Chegaram a um acordo, revela o "Expresso" na edição deste sábado. O Novo Banco terá entregue os melhores activos da Promovalor, empresa gerida pelo filho de Vieira, a Nuno Gaioso Ribeiro, com o intuito de os explorar e rentabilizar no prazo de cinco anos. Em troca, recebeu um reforço das garantias.

Nas negociações terá estado Nuno Gaioso Ribeiro, sócio fundador de uma gestora de capital de risco, a Capital Criativo, e vice-presidente do Benfica, e também de Tiago Vieira, filho do presidente benfiquista. Grande parte da dívida diz respeito à empresa Promovalor, gerida pelo filho do presidente do benfiquista, Tiago Vieira, que é também accionista da Capital Criativo.

A 20 de Novembro do ano passado foi constituído o fundo FIAE (Fundo de Investimento Alternativo Especializado) da Capital Criativo, depois de ter sido registado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Este fundo teve como objectivo a aquisição dos créditos detidos pelo Novo Banco sobre a Promovalor.

Arrancou com um capital inicial de 146 milhões de euros, segundo o jornal, com três investidores institucionais (Novo Banco, Capital Criativo e Promovalor) e dois investidores singulares. O fundo tem a duração de cinco anos, com possibilidade de renovação.

Este fundo ficou "ainda com alguma liquidez", revelou Nuno Gaioso Ribeiro, ao "Expresso". "Comprámos os créditos sem desconto e sem perdão", sendo que "alguns desses activos podem ter dívida associada que ficam no fundo", acrescentou.

Do capital inicial do fundo, 90% serviram para trocar créditos por capital do fundo, isto é, unidades de participação e 10% representam liquidez que ainda está no fundo. Nesta operação, que o jornal sublinha ser apenas contabilística para o banco, o Novo Banco "coloca" dinheiro no fundo que compra as dívidas associadas aos activos que são transferidos para o dito fundo. O prazo de pagamento foi prolongado por, pelo menos, mais cinco anos.

Quando o BES colapsou, Vieira era um dos maiores devedores do banco, com uma dívida superior a 400 milhões de euros relacionada com vários negócios do ramo imobiliário."

- Jornal de Negócios a 20/01/2018.

Parte da dívida pessoal de Luis Filipe Vieira e das suas empresas, geridas em parceria com o seu filho, foi entregue a uma financeira em que o principal gestor é o vice-presidente do Benfica Nuno Gaioso Ribeiro. Na altura em que tal aconteceu, o filho de Luis Filipe Vieira era também sócio da mesma empresa: a Capital Criativo.

A Capital Criativo, hoje C2 Capital Partners, teve na sua origem, entre outros, a própria Promovalor.

Há aqui várias situações anómalas que até hoje ninguém explicou:

a) O que levou o Novo Banco a entregar à Capital Criativo a gestão de um cêntimo ou de um imóvel que seja das empresas de Luis Filipe Vieira?

b) Não levantou dúvidas a ninguém o facto de Tiago Vieira ser filho do dono das empresas devedoras, constar como gestor dessas mesmas empresas, e também na empresa que se propunha a tentar recuperar valor?

c) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser seu vice-presidente no Benfica?

d) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser administrador da SAD do Benfica?

Como é que até hoje os próprios orgãos sociais do Benfica ou da SAD não pediram a Nuno Gaioso Ribeiro que se demitisse por conflito claro de interesses?

Ou porque o próprio não considerou esse mesmo conflito de interesses impeditivo de continuar no Benfica?

Mais ainda: quanto é que Nuno Gaioso Ribeiro aufere anualmente para gerir as dívidas de Luis Filipe Vieira? 

Se Nuno Gaioso Ribeiro é remunerado por essa função, será possível exercer livremente o seu mandato como administrador da SAD ou como vice-presidente do Benfica?

É aceitável esta mistura crescente entre a vida pessoal do presidente e o Benfica? O que mais estará por descobrir?

Mas não existe maneira de pormos estes escândalos todos nos órgãos de comunicação social?

A CS anda aqui a vasculhar, só não faz notícia com isto por interesses. Como o lesado é o Benfica, deixa andar. Não se passa nada.

Óbvio, interessa-lhes que o Vieira lá fique muitos anos

Jonimane

Citação de: JUST4FUN em 23 de Junho de 2020, 11:31
Sou o unico a ter mais odio por LFV que pelo corrupto là de cima?

fdx, que falta de noção pelos impactos dos 40 anos de Pinto da Costa no Desporto Português.

Gsound

Citação de: JUST4FUN em 23 de Junho de 2020, 11:31
Sou o unico a ter mais odio por LFV que pelo corrupto là de cima?



Homem, também quero Vieira e sua trupe fora do Benfica, mas calma lá.

pinto e pedroto são os responsáveis pelo clima de ódio no desporto português há mais de 30 anos.

xiribiti

Citação de: Jonimane em 23 de Junho de 2020, 15:22
Citação de: JUST4FUN em 23 de Junho de 2020, 11:31
Sou o unico a ter mais odio por LFV que pelo corrupto là de cima?

fdx, que falta de noção pelos impactos dos 40 anos de Pinto da Costa no Desporto Português.

Mete-me mais odio ter o inimigo dentro da própria casa

xiribiti

Citação de: IloveSLB2014 em 23 de Junho de 2020, 14:43
http://geracaobenfica.blogspot.com/2020/06/exclusivo-o-estranho-mundo-dos.html

Exclusivo: O estranho mundo dos empregados do presidente

"Durante cerca de um ano e meio, o Novo Banco e Luís Filipe Vieira negociaram a dívida do presidente do Benfica. Chegaram a um acordo, revela o "Expresso" na edição deste sábado. O Novo Banco terá entregue os melhores activos da Promovalor, empresa gerida pelo filho de Vieira, a Nuno Gaioso Ribeiro, com o intuito de os explorar e rentabilizar no prazo de cinco anos. Em troca, recebeu um reforço das garantias.

Nas negociações terá estado Nuno Gaioso Ribeiro, sócio fundador de uma gestora de capital de risco, a Capital Criativo, e vice-presidente do Benfica, e também de Tiago Vieira, filho do presidente benfiquista. Grande parte da dívida diz respeito à empresa Promovalor, gerida pelo filho do presidente do benfiquista, Tiago Vieira, que é também accionista da Capital Criativo.

A 20 de Novembro do ano passado foi constituído o fundo FIAE (Fundo de Investimento Alternativo Especializado) da Capital Criativo, depois de ter sido registado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Este fundo teve como objectivo a aquisição dos créditos detidos pelo Novo Banco sobre a Promovalor.

Arrancou com um capital inicial de 146 milhões de euros, segundo o jornal, com três investidores institucionais (Novo Banco, Capital Criativo e Promovalor) e dois investidores singulares. O fundo tem a duração de cinco anos, com possibilidade de renovação.

Este fundo ficou "ainda com alguma liquidez", revelou Nuno Gaioso Ribeiro, ao "Expresso". "Comprámos os créditos sem desconto e sem perdão", sendo que "alguns desses activos podem ter dívida associada que ficam no fundo", acrescentou.

Do capital inicial do fundo, 90% serviram para trocar créditos por capital do fundo, isto é, unidades de participação e 10% representam liquidez que ainda está no fundo. Nesta operação, que o jornal sublinha ser apenas contabilística para o banco, o Novo Banco "coloca" dinheiro no fundo que compra as dívidas associadas aos activos que são transferidos para o dito fundo. O prazo de pagamento foi prolongado por, pelo menos, mais cinco anos.

Quando o BES colapsou, Vieira era um dos maiores devedores do banco, com uma dívida superior a 400 milhões de euros relacionada com vários negócios do ramo imobiliário."

- Jornal de Negócios a 20/01/2018.

Parte da dívida pessoal de Luis Filipe Vieira e das suas empresas, geridas em parceria com o seu filho, foi entregue a uma financeira em que o principal gestor é o vice-presidente do Benfica Nuno Gaioso Ribeiro. Na altura em que tal aconteceu, o filho de Luis Filipe Vieira era também sócio da mesma empresa: a Capital Criativo.

A Capital Criativo, hoje C2 Capital Partners, teve na sua origem, entre outros, a própria Promovalor.

Há aqui várias situações anómalas que até hoje ninguém explicou:

a) O que levou o Novo Banco a entregar à Capital Criativo a gestão de um cêntimo ou de um imóvel que seja das empresas de Luis Filipe Vieira?

b) Não levantou dúvidas a ninguém o facto de Tiago Vieira ser filho do dono das empresas devedoras, constar como gestor dessas mesmas empresas, e também na empresa que se propunha a tentar recuperar valor?

c) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser seu vice-presidente no Benfica?

d) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser administrador da SAD do Benfica?

Como é que até hoje os próprios orgãos sociais do Benfica ou da SAD não pediram a Nuno Gaioso Ribeiro que se demitisse por conflito claro de interesses?

Ou porque o próprio não considerou esse mesmo conflito de interesses impeditivo de continuar no Benfica?

Mais ainda: quanto é que Nuno Gaioso Ribeiro aufere anualmente para gerir as dívidas de Luis Filipe Vieira? 

Se Nuno Gaioso Ribeiro é remunerado por essa função, será possível exercer livremente o seu mandato como administrador da SAD ou como vice-presidente do Benfica?

É aceitável esta mistura crescente entre a vida pessoal do presidente e o Benfica? O que mais estará por descobrir?


Tão óbvio que este gajo anda a pagar a dívida PESSOAL dele com o dinheiro do clube

crowseye

Citação de: Biscai@ em 23 de Junho de 2020, 13:28
Citação de: Dr. Indy em 23 de Junho de 2020, 13:26
Está-se a sentir tão apertado.
Está-se a sentir tão apertado?
Não te preocupes, ele tem onde ir...



Espero que brevemente seja um destes:


MANOCAS37

Citação de: Koch em 23 de Junho de 2020, 14:53
Não se confunda os negócios do Benfica com os de outras empresas só por serem detidas por associados.

Mas será que a sua posição do Benfica não é utilizado para ele poder ter acesso a esses tipos de negocios?

E como o caso do E Toupeira, percebemos que desportivamente nada beneficiou o Benfica, mas será que a ideia tambem era essa?

Será que ideia não foi criar aquela rede, usando o Benfica com isto e assim ter acesso ao sistema judicial para criar um rede de influencia?

Será que neste momento o Benfica não é uma bela armadura para tudo o que se passa a volta da vida pessoal e empresarial do Luis Filipe Vieira?

Dr. Indy

Citação de: BENFICA76 em 23 de Junho de 2020, 15:01
Citação de: Dr. Indy em 23 de Junho de 2020, 14:49
Citação de: IloveSLB2014 em 23 de Junho de 2020, 14:43
http://geracaobenfica.blogspot.com/2020/06/exclusivo-o-estranho-mundo-dos.html

Exclusivo: O estranho mundo dos empregados do presidente

"Durante cerca de um ano e meio, o Novo Banco e Luís Filipe Vieira negociaram a dívida do presidente do Benfica. Chegaram a um acordo, revela o "Expresso" na edição deste sábado. O Novo Banco terá entregue os melhores activos da Promovalor, empresa gerida pelo filho de Vieira, a Nuno Gaioso Ribeiro, com o intuito de os explorar e rentabilizar no prazo de cinco anos. Em troca, recebeu um reforço das garantias.

Nas negociações terá estado Nuno Gaioso Ribeiro, sócio fundador de uma gestora de capital de risco, a Capital Criativo, e vice-presidente do Benfica, e também de Tiago Vieira, filho do presidente benfiquista. Grande parte da dívida diz respeito à empresa Promovalor, gerida pelo filho do presidente do benfiquista, Tiago Vieira, que é também accionista da Capital Criativo.

A 20 de Novembro do ano passado foi constituído o fundo FIAE (Fundo de Investimento Alternativo Especializado) da Capital Criativo, depois de ter sido registado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Este fundo teve como objectivo a aquisição dos créditos detidos pelo Novo Banco sobre a Promovalor.

Arrancou com um capital inicial de 146 milhões de euros, segundo o jornal, com três investidores institucionais (Novo Banco, Capital Criativo e Promovalor) e dois investidores singulares. O fundo tem a duração de cinco anos, com possibilidade de renovação.

Este fundo ficou "ainda com alguma liquidez", revelou Nuno Gaioso Ribeiro, ao "Expresso". "Comprámos os créditos sem desconto e sem perdão", sendo que "alguns desses activos podem ter dívida associada que ficam no fundo", acrescentou.

Do capital inicial do fundo, 90% serviram para trocar créditos por capital do fundo, isto é, unidades de participação e 10% representam liquidez que ainda está no fundo. Nesta operação, que o jornal sublinha ser apenas contabilística para o banco, o Novo Banco "coloca" dinheiro no fundo que compra as dívidas associadas aos activos que são transferidos para o dito fundo. O prazo de pagamento foi prolongado por, pelo menos, mais cinco anos.

Quando o BES colapsou, Vieira era um dos maiores devedores do banco, com uma dívida superior a 400 milhões de euros relacionada com vários negócios do ramo imobiliário."

- Jornal de Negócios a 20/01/2018.

Parte da dívida pessoal de Luis Filipe Vieira e das suas empresas, geridas em parceria com o seu filho, foi entregue a uma financeira em que o principal gestor é o vice-presidente do Benfica Nuno Gaioso Ribeiro. Na altura em que tal aconteceu, o filho de Luis Filipe Vieira era também sócio da mesma empresa: a Capital Criativo.

A Capital Criativo, hoje C2 Capital Partners, teve na sua origem, entre outros, a própria Promovalor.

Há aqui várias situações anómalas que até hoje ninguém explicou:

a) O que levou o Novo Banco a entregar à Capital Criativo a gestão de um cêntimo ou de um imóvel que seja das empresas de Luis Filipe Vieira?

b) Não levantou dúvidas a ninguém o facto de Tiago Vieira ser filho do dono das empresas devedoras, constar como gestor dessas mesmas empresas, e também na empresa que se propunha a tentar recuperar valor?

c) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser seu vice-presidente no Benfica?

d) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser administrador da SAD do Benfica?

Como é que até hoje os próprios orgãos sociais do Benfica ou da SAD não pediram a Nuno Gaioso Ribeiro que se demitisse por conflito claro de interesses?

Ou porque o próprio não considerou esse mesmo conflito de interesses impeditivo de continuar no Benfica?

Mais ainda: quanto é que Nuno Gaioso Ribeiro aufere anualmente para gerir as dívidas de Luis Filipe Vieira? 

Se Nuno Gaioso Ribeiro é remunerado por essa função, será possível exercer livremente o seu mandato como administrador da SAD ou como vice-presidente do Benfica?

É aceitável esta mistura crescente entre a vida pessoal do presidente e o Benfica? O que mais estará por descobrir?

Mas não existe maneira de pormos estes escândalos todos nos órgãos de comunicação social?

A CS anda aqui a vasculhar, só não faz notícia com isto por interesses. Como o lesado é o Benfica, deixa andar. Não se passa nada.

Mas temos de apresentar isto à comunicação social.

Por acaso, nos últimos tempos o Record até se tem esticado contra o Vieira.

BENFICA76

Citação de: Dr. Indy em 23 de Junho de 2020, 15:49
Citação de: BENFICA76 em 23 de Junho de 2020, 15:01
Citação de: Dr. Indy em 23 de Junho de 2020, 14:49
Citação de: IloveSLB2014 em 23 de Junho de 2020, 14:43
http://geracaobenfica.blogspot.com/2020/06/exclusivo-o-estranho-mundo-dos.html

Exclusivo: O estranho mundo dos empregados do presidente

"Durante cerca de um ano e meio, o Novo Banco e Luís Filipe Vieira negociaram a dívida do presidente do Benfica. Chegaram a um acordo, revela o "Expresso" na edição deste sábado. O Novo Banco terá entregue os melhores activos da Promovalor, empresa gerida pelo filho de Vieira, a Nuno Gaioso Ribeiro, com o intuito de os explorar e rentabilizar no prazo de cinco anos. Em troca, recebeu um reforço das garantias.

Nas negociações terá estado Nuno Gaioso Ribeiro, sócio fundador de uma gestora de capital de risco, a Capital Criativo, e vice-presidente do Benfica, e também de Tiago Vieira, filho do presidente benfiquista. Grande parte da dívida diz respeito à empresa Promovalor, gerida pelo filho do presidente do benfiquista, Tiago Vieira, que é também accionista da Capital Criativo.

A 20 de Novembro do ano passado foi constituído o fundo FIAE (Fundo de Investimento Alternativo Especializado) da Capital Criativo, depois de ter sido registado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Este fundo teve como objectivo a aquisição dos créditos detidos pelo Novo Banco sobre a Promovalor.

Arrancou com um capital inicial de 146 milhões de euros, segundo o jornal, com três investidores institucionais (Novo Banco, Capital Criativo e Promovalor) e dois investidores singulares. O fundo tem a duração de cinco anos, com possibilidade de renovação.

Este fundo ficou "ainda com alguma liquidez", revelou Nuno Gaioso Ribeiro, ao "Expresso". "Comprámos os créditos sem desconto e sem perdão", sendo que "alguns desses activos podem ter dívida associada que ficam no fundo", acrescentou.

Do capital inicial do fundo, 90% serviram para trocar créditos por capital do fundo, isto é, unidades de participação e 10% representam liquidez que ainda está no fundo. Nesta operação, que o jornal sublinha ser apenas contabilística para o banco, o Novo Banco "coloca" dinheiro no fundo que compra as dívidas associadas aos activos que são transferidos para o dito fundo. O prazo de pagamento foi prolongado por, pelo menos, mais cinco anos.

Quando o BES colapsou, Vieira era um dos maiores devedores do banco, com uma dívida superior a 400 milhões de euros relacionada com vários negócios do ramo imobiliário."

- Jornal de Negócios a 20/01/2018.

Parte da dívida pessoal de Luis Filipe Vieira e das suas empresas, geridas em parceria com o seu filho, foi entregue a uma financeira em que o principal gestor é o vice-presidente do Benfica Nuno Gaioso Ribeiro. Na altura em que tal aconteceu, o filho de Luis Filipe Vieira era também sócio da mesma empresa: a Capital Criativo.

A Capital Criativo, hoje C2 Capital Partners, teve na sua origem, entre outros, a própria Promovalor.

Há aqui várias situações anómalas que até hoje ninguém explicou:

a) O que levou o Novo Banco a entregar à Capital Criativo a gestão de um cêntimo ou de um imóvel que seja das empresas de Luis Filipe Vieira?

b) Não levantou dúvidas a ninguém o facto de Tiago Vieira ser filho do dono das empresas devedoras, constar como gestor dessas mesmas empresas, e também na empresa que se propunha a tentar recuperar valor?

c) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser seu vice-presidente no Benfica?

d) Não levantou dúvidas ao Novo Banco o facto de Nuno Gaioso Ribeiro, além de ter negócios com o filho de Luis Filipe Vieira, ser administrador da SAD do Benfica?

Como é que até hoje os próprios orgãos sociais do Benfica ou da SAD não pediram a Nuno Gaioso Ribeiro que se demitisse por conflito claro de interesses?

Ou porque o próprio não considerou esse mesmo conflito de interesses impeditivo de continuar no Benfica?

Mais ainda: quanto é que Nuno Gaioso Ribeiro aufere anualmente para gerir as dívidas de Luis Filipe Vieira? 

Se Nuno Gaioso Ribeiro é remunerado por essa função, será possível exercer livremente o seu mandato como administrador da SAD ou como vice-presidente do Benfica?

É aceitável esta mistura crescente entre a vida pessoal do presidente e o Benfica? O que mais estará por descobrir?

Mas não existe maneira de pormos estes escândalos todos nos órgãos de comunicação social?

A CS anda aqui a vasculhar, só não faz notícia com isto por interesses. Como o lesado é o Benfica, deixa andar. Não se passa nada.

Mas temos de apresentar isto à comunicação social.

Por acaso, nos últimos tempos o Record até se tem esticado contra o Vieira.

O Lagatord não vai fazer isso, ainda para mais quando o luzes escancarou as portas do domínio das modalidades aos viscondes falidos.