Sérgio Ramos (Basquetebol)

Extremo, 48 anos,
Portugal
Estatísticas: 8 épocas

Títulos: Campeonato Nacional (3), Taça de Portugal (1), Supertaça Compal (1), Supertaça (5), Taça da Liga (1), Taça Hugo dos Santos (1), Troféu António Pratas (2)

fmb

aqueles 5 pontos no ultimo período....  :pray: :pray: :pray:
bem sei o que sofres e sentes este clube!!! estarás concerteza na galeria dos imortais...

Bakari

Fundamental. A alma da equipa. Grande capitão.

VALEBEM

Grande Sérgio! Grande Benfiquista, e o melhor jogador português do pós-Lisboa!
A garra dele naquelas entradas para o cesto, e a mão que não treme quando não pode tremer...

baar99

Sempre que a coisa começava a doer, eis que aparecia o capitão a dar o exemplo. Mas não esquecer a importância dele a liderar outros. Jogar ao lado dele torna tudo mais fácil.

Obrigado capitão.

46Rossi

Que me perdoe o Doliboa e os outros mas o Sérgio é para mim o melhor jogador do Benfica...


Tanta classe!!!  :pray:

Covenant

Grande capitão!

Obrigado por voltares, foste essencial!

Amigo das modalidades

eu não acredito em "são sebastiões", mas há homens que fazem manter a lenda viva.

Obrigado Sérgio!

whiplash


JP.

tecnicamente, o melhor elogio que se lhe pode fazer, é o de reconhecer que é o melhor português pós-Carlos Lisboa.

e junta às suas enormes qualidades técnicas, uma personalidade ímpar. é um verdadeiro Capitão. Vê-lo sentado no banco a reflectir, enquanto todos os colegas festejavam... sim, Capitão, conseguiste! És Campeão no nosso Benfica!

Miguelito22


faneca_slb4ever

Nesta entrevista o capitão do Benfica não esconde a tristeza pelo trágico falecimento de Kevin Widemond e lembra a necessidade de haver desfibrilhadores em todos os recintos desportivos. Em vésperas de disputar a final do Troféu António Pratas o antigo internacional português refere ainda que ninguém pode "esquecer nem enfiar a cabeça na areia"                        

Como foi a sensação de vestir pela primeira vez a camisola do Benfica com o escudo de campeão nacional? 

O ano passado conseguimos alcançar o objectivo primordial que era sermos campeões nacionais. Conseguimo-lo com bastante trabalho e sacrifício por parte de todos, no entanto, pertence já ao passado. Este ano partimos novamente do zero, mas se mantivermos a mesma humildade, a mesma ambição e capacidade de trabalho poderemos lutar novamente por títulos.

É costume dizer-se que chegar ao topo é fácil, manter é que é mais complicado. Este Benfica ainda não atingiu o nível do ano passado. Acha que tem a ver com o espírito de conquista diferente ou simplesmente trata-se do arranque de temporada? 

Nesta altura da época todas as equipas estão ainda em fase de construção e o Benfica não foge a essa realidade. Temos jogadores novos e os processos de adaptação levam o seu tempo. A ambição e o espírito de conquista serão testados quando se aproximarem as alturas decisivas da época. Aí teremos de estar ao nosso melhor nível.

Sente-se bem no papel de pêndulo desta equipa, de ter o peso dessa responsabilidade sobre os ombros? 

O plantel do Benfica tem muitas soluções e não está dependente de nenhum jogador em especial. O ano passado jogámos o playoff com apenas um americano e conseguimos sagrar-nos campeões na mesma. Todos foram importantes e o grupo manteve-se unido até ao fim. A única responsabilidade que tenho acrescida advém do facto de ser capitão e de ter de zelar, em todo o momento, pela unidade do grupo.

Com o avançar da sua carreira cada vez mais tem jogado em posições mais interiores. Sente-se confortável a jogar de costas para o cesto ou ainda se considera, apenas e só, um jogador exterior? 

O ano passado tínhamos apenas um 4 puro (Seth Doliboa) e eu dava uma ajuda nessa posição sempre que era necessário. É uma posição que eu posso fazer e onde me sinto confortável. Este ano tenho jogado pouco a 4 devido ao facto de existirem outras soluções no plantel para desempenharem essa função. No entanto, estou preparado para o fazer sempre que o treinador achar conveniente.

As mudanças no plantel não foram muitas. A mais evidente foi a troca do Seth pelo Nick Dewitz e Will Frisby. A equipa ganhou ou perdeu mais coisas com esta alteração? 

O Seth era um excelente jogador e uma pessoa por quem o grupo tinha um grande carinho. Jogava na posição interior mas era um excelente lançador, atraía o seu defensor e deixava muito espaço livre para os exteriores penetrarem para o cesto. Este ano temos 2 jogadores diferentes, que não têm o jogo exterior do Seth mas que trazem à equipa mais consistência ao nível do jogo interior.

É evidente que o Benfica joga para vencer todas as finais em que participa, mas a de domingo – final do Troféu António Pratas – terá sempre um travo amargo. Julga que esta final poderá funcionar como a melhor forma de homenagear alguém que faleceu a jogar basquetebol, para exorcizar as imagens e os momentos vividos por todos vocês que estavam presentes naquela fatídica tarde? 

Esta final só pode ser encarada como uma forma de homenagear o Kevin. A vitória deixa de ter qualquer significado depois da tragédia que aconteceu no domingo. Não devemos esquecer nem enfiar a cabeça na areia como se nada tivesse acontecido. Não podemos permitir que o mínimo obrigatório exigível por lei seja a presença de uma maca, quando, a nós atletas, exigem o máximo em todos os sentidos. Se existissem no pavilhão meios de socorro disponíveis para a reanimação do Kevin era provável que ainda estivesse vivo. Um desfibrilhador teria dado ao Kevin uma última oportunidade de lutar pela sua vida. Infelizmente não existia nenhum e a tragédia aconteceu.

Sei que lidera uma petição com o objectivo para que algo seja feito no sentido de modificar as condições necessárias a uma prática desportiva. Quer aproveitar a ocasião para divulgar aquilo que pretende? 

Todos nós, como atletas e cidadãos responsáveis, temos o dever de lutar para mudar uma lei que está obsoleta e ultrapassada. Devemos exigir que seja obrigatório a presença de desfibrilhadores, não só em recintos desportivos, mas também em escolas e em locais públicos com grande aglomerado de pessoas (aeroportos, centros comerciais, etc..., ), bem como a utilização dos mesmos por pessoal não médico devidamente formado. É neste sentido que vai ser criada uma petição online, liderada pela Associação Desportiva Ovarense e com o apoio de grande parte dos basquetebolistas nacionais, com o objectivo de sensibilizar o governo e as entidades competentes para a importância de serem adoptadas estas medidas com o intuito de salvar o máximo de vidas possíveis. Esperamos que se possam unir a esta causa, não só o basquetebol, mas todas as outras modalidades, bem como cidadãos em geral.

O V. Guimarães tem sido uma agradável surpresa deste início de campeonato. Sem se focar muito na final de domingo, como avalia esta equipa?  

O V. Guimarães tem uma excelente equipa e pode tornar-se na surpresa do campeonato. Tem um bom treinador, que tem feito um excelente trabalho. Possuem um bom trio de estrangeiros e jogadores nacionais com experiência. Tem este ano, em relação ao ano passado, a possibilidade de ter mais rotatividade ao nível do banco com as novas aquisições.



fpb.pt

XHITA



Basquetebol: Pela vida, pelos desfibrilhadores...

Basquetebolistas lideram movimento cívico.
Querem levar ao Parlamento tema dos DAE obrigatórios em locais de grande aglomeração de pessoas.
Petição pública já está 'on-line'.

Foi lançada, na Arena Dolce Vita, em Ovar, a petição pública que pretende a discussão em Assembleia da República da obrigatoriedade da instalação de Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE) em escolas, universidades, recintos e eventos desportivos e em locais públicos de elevado acesso de pessoas. E são basquetebolistas que estão a liderar este projecto, num movimento de cidadania que se iniciou após a morte do atleta norte-americano da Ovarense, Kevin Widemond, por paragem cardio-respiratória.O fatídico acontecimento ocorreu há uma semana, no intervalo de um jogo disputado no Pavilhão Municipal de Pousos (Leiria), que não dispunha o referido dispositivo.

Nuno Manarte (Ovarense) e Sérgio Ramos (Benfica) desenvolveram as acções que conheceram colocação em página da internet (www.peticaopublica.com) e que terá de chegar aos 4000 signatários para atingir o seu objectivo. Na prática, os jogadores querem ver alterado um decreto aprovado em 12 de Agosto último. «Foi dado um passo importante, mas a lei está já ultrapassada», defende Sérgio Ramos, que pretende difundir os DAE e os operadores do aparelho devidamente habilitados por mais locais públicos, de forma a ser evitado «um fenómeno que não é assim tão raro como isso», explica Braga da Cruz, administrador da SAD da Ovarense, munido de estatísticas existentes nos EUA. «Em Portugal, ainda não há dados, mas se extrapolarmos os valores conhecidos para a nossa demografia teremos, em média, cerca de 15 ocorrências por dia em ambiente extra-hospitalar. Qualquer um de nós poderá ser salvo por aquilo que defendemos no documento», adianta o mesmo responsável.

«Os atletas dão o máximo nos treinos e nos jogos. Sentimos que o mínimo das condições regulamentadas de actuação médica não é suficiente», sublinha Sérgio Ramos, pretendendo reunir a simpatia de outros quadrantes para esta luta.




faneca_slb4ever

Sérgio Ramos
"A equipa tem muita margem de crescimento"

Um dia após a conquista da Supertaça de basquetebol masculino, o internacional português Sérgio Ramos esteve nos estúdios da Benfica TV para falar sobre a vitória alcançada diante a Ovarense e dos restantes objectivos da equipa na presente temporada.

"Um dos primeiros objectivos da época era a Supertaça, mas temos ainda mais dois, que é a Taça de Portugal e o campeonato. Toda a equipa está contente por ter conseguido o objectivo", afirmou esta quarta-feira o atleta, sublinhando que o Benfica superou "uma excelente equipa".

Sérgio Ramos destacou a exibição dos "encarnados" após o intervalo para ultrapassar a formação de Ovar no jogo da Supertaça. "Conseguimos ganhar uma pequena vantagem no terceiro período e isso foi importante, mas todo o jogo foi bastante equilibrado. Foi uma vitória bastante difícil, muito à base do sacrifício e entrega dos jogadores", considerou.

Para Sérgio Ramos, o Benfica tem ainda muito potencial e espera que isso seja notório nos próximos encontros: "A equipa tem muita margem de crescimento. Apesar de termos melhorado a nível defensivo nos últimos jogos, podemos continuar a crescer. A nível ofensivo ainda temos muito a melhorar. As coisas não estão a sair muito fluídas, custa-nos a entrar nos momentos ofensivos, mas acho que esta equipa ainda tem muita margem de progressão devido a isso."


http://www.slbenfica.pt/Informacao/Modalidades/Basquetebol/Noticias/noticiasbasquetebol_bassergioramosent_091209_54792.asp


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Ao longo de quase um mês os nossos visitantes tiveram a oportunidade de aqui colocar questões a Sérgio Ramos e, depois de seleccionarmos as mais pertinentes, o jogador acedeu simpaticamente responder. Em resultado obtivemos uma entrevista extremamente interessante em que o extremo do Benfica, entre outros temas, aborda os primórdios da sua carreira, a passagem pelo estrangeiro, as lesões que o impediram de concretizar o sonho de jogar na Euroliga e, claro está, o adeus à Selecção Nacional.                        

Qual foi o momento mais alto da sua carreira? E o mais baixo? 

Ricardo, de Sever do Vouga
 

Os momentos mais altos foram todos aqueles anos em que pude competir nas melhores ligas europeias, bem como a conquista do campeonato nacional pelo Benfica. Os mais baixos foram os dois anos em que estive impossibilitado de competir devido às duas graves lesões que tive no joelho direito.

Com que idade começou a jogar basquetebol? Foi na rua? 

André Fernandes, Penafiel
 

Comecei por volta dos 10 anos no Sport Clube Maria Pia. Era um clube se situava perto da minha casa e onde eu passava inúmeras horas a atirar bolas ao cesto.

Qual é/era o maior sonho que tinha em relação a sua carreira? 

Ricardo, de Sever do Vouga
 

Os sonhos, ou objectivos, foram mudando ao longo dos anos. Quando comecei a jogar nos seniores o meu sonho era ir para o Benfica e ser campeão nacional. Depois, tive a ambição de ir para o estrangeiro e jogar nas melhores ligas da Europa, para melhorar como jogador e conhecer outras realidades diferentes da nossa. Quando atingi determinado nível na Liga ACB, e tinha um papel importante na minha equipa de Lleida, queria jogar numa equipa de topo em Espanha que me permitisse lutar por títulos e jogar na Euroliga. Infelizmente lesionei-me e nunca pude concretizar esse sonho.

Quais são para si as melhores promessas do basquetebol português? 

Ricardo, de Sever do Vouga
 

Apesar de existir alguma escassez de jovens talentos no nosso basquetebol, existem alguns jovens com potencial e que ganharam algum espaço nas suas equipas. O Pedro Pinto e o José Silva do Barreirense; o José Barbosa da Ovarense; o André Bessa do FC Porto, e Cristóvão Cordeiro do Benfica, que apesar de ter poucos minutos de jogo tem muitas qualidades, são jovens que têm bastante potencial e que se continuarem a trabalhar e a evoluir como jogadores podem-se tornar nas futuras referências da Selecção Nacional.

Jogo no GDAS e tenho 16 anos. Gostaria de saber o que diria a um jogador que é do escalão de Sub-18 e a quem dizem ser muito baixo mas que, apesar de ter 1.69m, é o atleta que marca a maioria dos pontos da equipa. Pelo facto de as pessoas estarem constantemente a dizer que é muito pequeno para a sua idade isso leva-o várias vezes a colocar em questão se deveria ou não continuar a jogar basquetebol...

Edivino Miranda, Braga
 

A altura é importante mas não é o único factor para determinar se um jogador é válido ou não. Tens inúmeros exemplos, quer no basquetebol europeu quer na NBA, de jogadores baixos que conseguem competir contra adversários mais altos e mais fortes. Tens que ser consciente de que para competires contra adversários com maior estatura tens que ser mais veloz, executar mais rápido, ler o jogo e pensá-lo de forma mais rápida e correcta que os demais. Se conseguires fazer isso não terás problemas em competir contra adversários maiores do que tu. E quando te chamarem pequeno utiliza isso como fonte motivacional e demonstra dentro do campo que o basquetebol é para os que tem coração e cabeça. Não é só para os altos.

Quais foram os seus melhores treinadores de sempre lá fora e cá dentro. Já agora, perspectiva novos treinadores em Portugal com capacidade de vingar?

Pedro Nascimento, Faro
 

Em Portugal foi o Mário Palma, no Benfica. No estrangeiro foi o Edu Torres, em Lleida: foi o treinador que me obrigou a chegar aos meus limites como jogador e aquele com o qual evoluí mais, não só a nível técnico-táctico mas também ao nível mental.

Em relação à segunda pergunta, existem alguns ex-jogadores que seguiram a carreira de treinadores que podem vir a ter sucesso como treinadores. Se tiver que destacar algum, analisando o seu trabalho no ano passado, diria o André Martins, do Queluz. Com um plantel bastante limitado e sem jogadores americanos, construiu uma equipa organizada, aguerrida a defender, com conceitos de jogo e com bons resultados no final do campeonato.

O que pretende fazer no teu futuro? Quer ser treinador? 

Pedro Nascimento, Faro
 

Gostaria no futuro de ser treinador e orientar uma equipa. Quando estive lesionado já tive uma experiência como treinador, na qual desfrutei bastante e foi, ao mesmo tempo, muito enriquecedora. Transmitir as minhas experiências e conhecimentos e, ao mesmo tempo, ajudar jovens jogadores a melhorarem como atletas foi muito gratificante.

O que é preciso para se ser um bom jogador de basquetebol? 

Emanuel Pedro
 

A mente é a parte essencial para ser um bom jogador de basquetebol. A vertente física e técnica são importantes mas não tão determinantes como a mental. De que serve correr ou saltar muito se não soubermos quando, para onde e porquê o fazemos? O jogo de basquetebol é extremamente rápido e temos que tomar inúmeras decisões em curtos espaços de tempo. Um bom jogador de basquetebol analisa rapidamente as situações e toma a decisão correcta mais rápido que outros.

A ética de trabalho é fundamental num jogador profissional. A capacidade de trabalho e de sacrifício é o que te permite evoluir como jogador. Se não tiveres a ambição de ser melhor cada dia e necessitares constantemente de factores externos (treinador ou colegas) para trabalhares no teu limite, nunca conseguirás atingir todo o teu potencial como jogador.

Acha que o seu recorde de pontos 55 registado na Madeira, frente ao CAB, é possível de ser batido nos próximos tempos por um jogador português? Qual?

Nico
 

Acho difícil mas não impossível. Existem bons jogadores portugueses mas nenhum deles é um anotador puro, o que torna mais difícil a tarefa. Por outro lado, as defesas são cada vez mais físicas sendo mais complicado para um só jogador marcar tantos pontos. No entanto, os recordes existem para serem batidos!

Na sua opinião qual é o melhor 5 nacional a jogar em Portugal neste momento? E estrangeiro?

Pedro Silva
 

Extremos – João Santos e Carlos Andrade; Extremo-poste – Miguel Miranda; Poste – Élvis Évora. Tenho alguma dificuldade em escolher um base porque não existe um muito superior aos demais. Baseando-me naquilo que eu entendo que devem ser as funções e características de um base escolho o Nuno Manarte.

Base - Brandon Dagans; Extremos - Ben Reed e John Waller; Extremo-Poste - Will Frisby; para a posição de Poste fico indeciso entre John Smith e Julian Terrel.

Quais são as principais diferenças entre o nível do basquetebol praticado em Portugal e nos dois países por onde passou, Itália e Espanha?

Alberto
 

A grande diferença é a nível físico e da intensidade. Em Espanha, por exemplo, o ritmo de jogo é muito mais elevado, as defesas são muito mais físicas e duras e a velocidade de execução é muito maior.

Por que motivo em seu entender há tantos jogadores a experimentarem ligas maiores, fora do país, e a regressarem tão subitamente, sem vingarem?

Alberto
 

Possivelmente não estariam preparados para competir a nível superior. Chegar a Espanha, vindo de um nível de basquetebol inferior como é o nosso, não é fácil e requer um tempo de adaptação. Os treinadores e clubes espanhóis por vezes não têm esse tempo pois a competição é duríssima e muito exigente. É importante estar na equipa certa, com o treinador certo, e aproveitar ao máximo as oportunidades que se tenha, sobretudo ao início, de modo a ganhar a confiança do treinador e consequentemente um espaço na equipa.

Devem os clubes portugueses masculinos continuar a não competir na Europa? 

Alberto
 

Não. Acho muito importante para o nosso basquetebol que haja equipas a competir na Europa.   

Concorda que o Benfica regresse às competições europeias? 

Henrique Gomes, Bombarral
 

Claro que sim. O Benfica deveria estar já este ano a competir na Europa. 

Vai regressar à Selecção com vista ao apuramento para o Eurobasket 2011? 

Henrique Gomes, Bombarral
 

Quero desde já agradecer a todos os adeptos que, ao longo do ano, me tem demonstrado o seu desejo de me ver a representar a Selecção Nacional. A decisão de abandonar a Selecção foi consciente e racional e foi tomada há 3 anos. As razões que me fizeram tomar essa decisão na altura continuam presentes hoje em dia, pelo que não tem sentido um regresso. A Selecção não necessita de jogadores a caminho dos 35 anos mas sim de jovens que assegurem a mudança geracional de que a Selecção precisa. É necessário dar espaço aos mais novos para eles crescerem dentro da Selecção. Hoje em dia a Selecção é composta, na maioria, por atletas de 31, 32 anos, que dentro de 2/3 anos deixarão a equipa. É importante encontrar jovens jogadores capazes de fazer essa mudança sem a perda de capacidade de desempenho da nossa Selecção.


http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=8476488006&p=fpb.201020&t=fpb.200058&k_id_noticia=32618

No20__

Muito boa reportagem sobre o nosso capitão agora na BTV.