Futebol Feminino Internacional / Selecções 2021/2022

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The 23 most voted players for the 2021 FIFA FIFPRO Women's World 11

FIFPRO and FIFA proudly announce the 23 players who received the most votes for the 2021 FIFA FIFPRO Women's World 11, the only global player award organized by the players and for the players.

FIFPRO and FIFA asked professional footballers worldwide to vote for the World 11. We requested them to pick the three players who in their opinion where the most outstanding players during the 2020/2021 season in the following lines: goalkeepers, defenders, midfielders and forwards.

For the first time, FIFPRO is updating the announcement about the most-voted players, reducing the shortlist from 55 to 23. This has been done to resemble a real-life "squad" which, usually for international competitions, is the number of players involved.

The three goalkeepers, six defenders, six midfielders and six forwards with the most votes earned a place in the 23-women World 11 "squad". To complete this elite selection, the two remaining outfield players with the most votes were added.

The 23 players in the World 11 squad are:

In alphabetical order: name (club/current club, country)

Goalkeepers:
Laura Benkarth (FC Bayern Munich, Germany)
Ann-Katrin Berger (Chelsea FC, Germany)
Christiane Endler (Paris Saint-Germain/Olympique Lyonnais, Chile)

Defenders:
Millie Bright (Chelsea FC, England)
Lucy Bronze (Manchester City FC, England)
Kadeisha Buchanan (Olympique Lyonnais, Canada)
Ellie Carpenter (Olympique Lyonnais, Australia)
Magdalena Eriksson (Chelsea FC, Sweden)
Irene Paredes (FC Barcelona, Spain)
Wendie Renard (Olympique Lyonnais, France)

Midfielders:
Estefania Banini (Levante UD/Atletico Madrid, Argentina)
Barbara Bonansea (Juventus FC, Italy)
Aitana Bonmati (FC Barcelona, Spain)
Delphine Cascarino (Olympique Lyonnais, France)
Carli Lloyd (NJ/NY Gotham FC, USA)
Alexia Putellas (FC Barcelona, Spain)

Forwards:
Pernille Harder (Chelsea FC, Denmark)
Samantha Kerr (Chelsea FC, Australia)
Marta (Orlando Pride, Brazil)
Vivianne Miedema (Arsenal FC, The Netherlands)
Alex Morgan (Tottenham Hotspur/Orlando Pride/San Diego Wave FC, USA)
Gabrielle Onguene (CSKA Moscow, Cameroon)
Megan Rapinoe (OL Reign, USA)

Which of the 23 players will make the World 11?

The goalkeeper, three defenders, three midfielders and three forwards who received the most votes in their line will be selected for the World 11. The remaining spot in the World 11 will be assigned to the remaining outfield player with the next highest number of votes.

FIFA and FIFPRO will announce the 2021 Women's World 11 on Monday 17 January 2022 during the ceremony of The Best FIFA Football Awards.

https://www.fifpro.org/en/industry/world-11/the-23-most-voted-players-for-the-2021-fifa-fifpro-women-s-world-11
















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#503
https://youtu.be/PwXPJ8nBFO4

Maria Alagoa campeã dentro e fora de campo: "Agora, não há dúvida, é continuar! Foi incrível!"

Tem 18 anos, foi para os Estados Unidos estudar – está a tirar o curso de Gestão, frequenta o 1.º ano – para poder continuar a jogar futebol. Maria Alagoa deixou Viseu e o Lusitano Vildemoinhos e sagrou-se, na madrugada de dia 7, a primeira primeira portuguesa campeã de futebol feminino universitário norte-americano, ao vencer a final pelo Florida State.

Em exclusivo ao Lado F, a mais nova e recente campeã deu conta das razões que a levaram a emigrar, do entusiasmo ainda sentido pela conquista, das diferenças e riqueza cultural (e desportiva) encontrada nas terras do Tio Sam e das portas abertas ao que o futuro lhe reserva.

Antes de mais, parabéns pela conquista! Mas, começando pelo princípio, como surgiu a ideia de ir estudar para os Estados Unidos? O futebol foi uma coincidência ou pesou na escolha?
Tanto eu como a minha família não queríamos que eu desistisse dos estudos quando acabasse o 12.º ano e, ao avaliarmos todas as opções em Portugal, vimos que, se calhar, conseguíamos arranjar algo melhor e que fosse um pouco menos stressante, porque é muito difícil conciliar as duas coisas, tirar um curso superior e jogar numa equipa de topo, e começámos a ver com mais atenção esta opção pelos Estados Unidos, que são conhecidos pelo desporto universitário e ainda bem que aconteceu.

(...)
Eu tinha uma boa média e não queríamos que desperdiçasse esse 'trunfo'. Além disso, é sempre importante termos um 'Plano B'. Aliás, é essencial. Estudámos as várias opções e julgámos que esta seria a melhor opção. E é. (risos)

Como é que foram os festejos, como foi a final, como está a ser viver todo este sucesso?
Eu ainda não me inteirei de tudo o que aconteceu...

Ainda não "caiu a ficha"...
Não, ainda não (risos). Ainda estou um bocado nas nuvens. Mas o jogo da final foi incrível, foi o jogo de futebol mais intenso que eu já vi. O ambiente estava incrível, estavam para aí 5 mil pessoas, as bancadas estavam ao rubro e o jogo foi mesmo muito, muito, muito intenso, muito renhido e acabámos por ir para os penáltis... Mas eu estava muito confiante, durante o jogo todo, senti sempre que íamos ganhar.



As guarda-redes acabaram por ser protagonistas, tanto no jogo, como nos penáltis...
Sim, é verdade. A nossa guarda-redes, então, é uma coisa que eu nunca tinha visto.

É uma posição muito específica, em que é capaz de ser onde se nota maior diferença entre o futebol feminino americano e português. Notas isso?
Noto, claramente. Principalmente em termos de trabalho técnico, de pés, mas também de posicionamento e de agilidade. Eu vinha do Lusitano, o trabalho individual também não era muito acentuado, mas aqui o treino individualizado é muito forte, sobretudo para as guarda-redes. Parece que estão na escola, têm fichas com vários posicionamentos e diversas situações com que podem deparar-se durante o jogo e depois isso, quando é a sério, dá uma segurança enorme, porque estão muito bem preparadas.

E, jogando no meio-campo, também notas essa diferença?
Noto, não se compara. O nosso processo de trabalho é o seguinte: após cada jogo, dão-nos vídeos individualizados; mostram a cada uma o que fez bem e o que fez mal e isso faz toda a diferença. Isto acontece antes do treino e vamos treinar já a pensar o que temos de melhorar, o que está bom, o que falta. O nosso staff trabalha muito bem, a um nível muito profissional e isso depois reflete-se... e refletiu-se.

É quase uma abordagem muito "científica" do futebol, é isso?
Sim, exatamente.

Um pouco à imagem do que fazem no basquetebol, na NBA, no futebol americano...
É mesmo isso. Acho que o nosso treinador inspira-se muito no futebol americano, também.



E como é que é o ambiente entre vocês?
É incrível. Nós temos pessoal de todo o mundo. Na nossa equipa temos-me a mim, uma portuguesa, temos jogadoras da Irlanda, Suécia, Japão, China, Jamaica, Bermudas, Canadá, Inglaterra e americanas, então, o ambiente é, apesar de todas as barreiras culturais, acaba por ser muito engraçado! Às vezes, uma pessoa diz uma coisa, a outra não percebe, por causa da língua, depois outra percebe uma coisa completamente diferente, mas acaba por ser muito engraçado. Depois, partilhamos histórias, cada uma tem do seu país, e é incrível saber também quais são os hábitos, os costumes e a cultura de outros lados.

Estás no primeiro ano, tens mais três pela frente: é para continuar a jogar futebol ou vais centrar-te nos estudos?
Eu já tencionava continuar a jogar, mas depois destes últimos dias, tenho a certeza! Acho que não consigo encontrar um sítio onde consiga tirar o curso ao mesmo tempo e jogar a este nível – nem em Portugal conseguia jogar a este nível.

É equiparável ao nível da Liga BPI, por exemplo?
Eu nunca joguei na Liga BPI, por isso é um pouco complicado estar a comparar. Mas acho que é igual, ou até superior. Mas não sei, porque nunca joguei na Liga BPI. Agora, via – e vejo – alguns jogos. É sempre um bocado difícil comparar quando eu jogo, ou quando vejo outras pessoas a jogar. Mas deve ser o mesmo nível, ou até um bocado superior, não sei...

E aquele golaço que se tornou viral nas redes sociais? Como é que aconteceu? Podes explicar?
É outra coisa que eu também não sei explicar. Aquilo foi no segundo jogo, eu entrei, e acho que nem fui eu, foi algo maior que disse para eu chutar, porque nem o fazia muito. Mas, ao mesmo tempo, também queria impressionar, porque nunca tinha visto toda a gente numa equipa a jogar extremamente bem. Toda a gente é incrível. Para já, têm experiência em seleções nacionais e têm uma qualidade excecional. Queria mostrar que também sabia fazer umas coisas e... ó pá, chutei! E foi bom!



Foi um grande golo! Mas também já tens experiência de seleção...
Sim, sim, sim. Mas, na altura, ainda não me conheciam muito bem. Era só uma rapariga que tinha vindo de Portugal. Aquilo foi logo no início da época, ainda nem tinha mostrado muito, mas acho que foi importante, ter marcado esse golo, mesmo para a minha confiança e afirmação no grupo.

Tens referências no futebol, jogadoras cujo percurso queiras seguir?
As minhas referências agora são mesmo colegas de equipa. A nossa capitã, a Jaelin Howell, já foi à seleção principal dos Estados Unidos e é uma jogadora e uma pessoa, dentro e fora de campos, incrível e acho que o sonho de qualquer uma da nossa equipa é fazer metade do que ela já fez, ou chegar ao mesmo patamar. E também a Yujie Zhao, da China, também aprendo imenso com ela. Nós, às vezes, fazemos um para um nos treinos, e ela tem os melhores pés que já vi na vida. Também é uma referência, sem dúvida. Antes? Continua a ser, a Lindsey Horan, dos Estados Unidos.

https://youtu.be/BimIH6ZJP2k

E planos futuros: fazer do futebol a tua vida ou seguir pela carreira na área de Gestão?
Pois, é ver o que acontece. Eu gostava de seguir pelo futebol, mas depende se houver propostas ou não, está tudo em aberto. Por enquanto, é acabar aqui os quatro anos, e depois é o que vier.

O que está a custar mais neste distanciamento, nesta nova vida que estás a ter nos Estados Unidos?
Eu estava muito habituada a ter sempre coisas para fazer. Estava sempre com pessoas, com os meus amigos, com a minha família, fosse com quem fosse. Às vezes, aqui temos momentos em que não há nada para fazer e eu ainda não me habituei bem a isso. Estou sempre a chatear as minhas amigas para irmos fazer qualquer coisa, mas às vezes estão cansadas e é normal. É uma coisa com que tenho de saber lidar um bocado melhor. Em Viseu, estava sempre a fazer alguma coisa, a ir ao ca Também, eu estou na Florida, fé, fazer qualquer coisa... Tenho de saber gerir melhor isso.

Diferenças, a outro nível: como foi viver a pandemia em Portugal e como está a ser viver aí?
Eu já não ouço falar de Covid desde agosto. Aqui está completamente normal. Nem sei bem como está a situação pandémica aqui nos Estados Unidos, porque nós levamos a vida completamente como se não houvesse nada.

Não há máscaras, nem nenhuns cuidados especiais?
Não. Mas eu estou na Florida, que é um dos Estados mais liberais. Na Califórnia, por exemplo, onde fomos jogar a final, tínhamos de usar máscara. Mas, mesmo assim, o estádio estava cheio e ninguém tinha máscara. Mas toda a gente com quem eu me dou já estava vacinada. Eu própria levei aqui as duas doses, quando aqui cheguei. Andava de máscara, em agosto, porque estava habituada, em Portugal, e elas achavam completamente descabido: "Oh! Maria, tira a máscara, porque é que estás com isso?" São mundos e mentalidades diferentes...

https://ladof.pt/maria-alagoa-campea-dentro-e-fora-de-campo-agora-nao-ha-duvida-e-continuar-foi-incrivel/



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Fifty Players Selected in 2022 NWSL Draft Presented by Ally

Draft class highlighted by No. 1 overall pick Naomi Girma



The National Women's Soccer League welcomed 50 new athletes to the league as players around the world heard their names called Saturday in the 2022 NWSL Draft presented by Ally.

Headlined by Stanford University defender Naomi Girma, who was selected by expansion side San Diego Wave FC with the No. 1 overall pick, the NWSL's newest draft class features players from a record 40 different universities and five countries.

With Girma's selection, Stanford now boasts four No. 1 selections in NWSL Draft history. Girma joins Stanford grads Tierna Davidson (2019), Sophia Smith (2020) and Andi Sullivan (2018) as the first overall pick.

Jaelin Howell of Florida State University was drafted No. 2 overall to Racing Louisville FC, while Virginia Tech midfielder Emily Gray rounded out the top three picks, heading to the North Carolina Courage.

St. John's University forward Zsannett Kajan became the first Hungarian player to be selected in the draft, going to OL Reign with the eighth overall pick. The first German to be taken, Grand Canyon University forward/midfielder Marleen Schimmer was selected by Wave FC with the ninth pick.

This year's draft saw four goalkeepers earn spots with NWSL clubs. Jordyn Bloomer (University of Wisconsin – Madison) was taken by Racing with the 26th pick, Marisa Bova (Purdue University) went 45th overall to the Courage, Claudia Dickey (University of North Carolina – Chapel Hill) was taken by OL Reign with the 20th pick and Hensley Hancuff (Clemson University) was selected 34th by NJ/NY Gotham FC.

This year's draft also saw first-time selections for three universities, including Cal State - Long Beach, the University of Georgia and Gonzaga University.

The full list of draftees can be found here.

https://www.nwslsoccer.com/news/fifty-players-selected-in-2022-nwsl-draft-presented-by-ally

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#506










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