As Finanças do Benfica

Red_Fraction

Citação de: sergio19azb em 25 de Março de 2024, 17:13Se necessário equilibrar finanças que se venda o António Silva com a condição de colocar também Otamendi, João Mário, Di Maria, entre outros.


Se necessário?

Com o estado das coisas provavelmente vai ser preciso vender o Neves também...

Um antes de Julho e um depois...

MrCobb

Citação de: brsr em 25 de Março de 2024, 16:21https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/cairam-as-subscricoes-de-plataformas-de-streaming-de-desporto

Caíram as subscrições de plataformas de streaming de desporto
Há menos 60 mil residentes em Portugal a aderir a este tipo de serviços desde novembro do ano passado, um recuo para as 809 mil pessoas, o equivalente a 9% da população. Classe média e média-baixa representa mais de metade da fatia dos subscritores.


O valor dos direitos de tv vão duplicar com a centralização.... blá, blá, blá, blá

Subiram preços, logo o pessoal cagou neles. A Eleven subiu, anulei logo.

Semper Fidelis

voltámos aos empréstimos bancários?

Red_Fraction

Citação de: Semper Fidelis em 26 de Março de 2024, 01:59voltámos aos empréstimos bancários?
E em força, foram só 3 num espaço de 6 meses...

Passamos de não ter praticamente divida bancaria para já irmos em 100 e tal milhões...


Estamos a voltar atras no tempo, se continuarmos por este caminho não sei não...

Aumento da divida bancaria, quase 90M€ em fornecimentos e serviços externos, massa salarial e 120M€...  :estrelas:

Para manter isto, temos de estar sempre na Champions e ainda vender pelo menos 2 titulares por epoca (por muito dinheiro)...



Innuendo

Citação de: Red_Fraction em 26 de Março de 2024, 07:51
Citação de: Semper Fidelis em 26 de Março de 2024, 01:59voltámos aos empréstimos bancários?
E em força, foram só 3 num espaço de 6 meses...

Passamos de não ter praticamente divida bancaria para já irmos em 100 e tal milhões...


Estamos a voltar atras no tempo, se continuarmos por este caminho não sei não...

Aumento da divida bancaria, quase 90M€ em fornecimentos e serviços externos, massa salarial e 120M€...  :estrelas:

Para manter isto, temos de estar sempre na Champions e ainda vender pelo menos 2 titulares por epoca (por muito dinheiro)...





Com épocas como está, sem a menor qualidade futebolística, não há quem se destaque. Quando os anéis se forem ( Antônio e João) ficam os dedos. Ficarão jogadores em fim de carreira, em fim de contrato e desmotivados.

A renovação (?) de di Maria poderia ser uma mais valia, mas não com um treinador cobarde. E esperemos que essa decisão (a ter-se, contudo pessoalmente espero que não se faça) não leve á saída de David neres á pressão, o jogador que deveria ser a chave na próxima temporada

fdpdc666

PROVAS DA UEFA As contas a fazer em 2024/27 e o fim do mito dos 100 milhões.
O aumento em 900 milhões dos prémios a distribuir vai beneficiar os mais ricos. Clubes portugueses dependerão mais da 'performance'. 'Vallue Pillar' é presente envenenado.




A Liga de Clubes cenarizou o que vão ser as receitas dos clubes portugueses nas competições europeias do ciclo 2024/27, e concluiu que, «mediante os cenários hipotéticos (...) saem beneficiadas com a alteração de sistema de distribuição de receitas da UEFA». Porém, como o ponto de partida (que se aceita, com a ressalva de não ser mimetizável) são os resultados desta temporada, e sabendo-se que na próxima época perderemos de certeza um representante na Champions (ou dois, face a este ano, caso o segundo classificado da presente I Liga não ultrapasse a fase prévia, onde caiu), o horizonte torna-se mais sombrio ainda.

Mas há mais, quanto às três competições, tal como A BOLA tinha avançado no início de fevereiro: os prémios de vitória e empate vão ser mais baixos (ver tabelas), subindo o número de jogos, na Champions e na Liga Europa, e sendo aumentados os prémios por passar à fase seguinte. Quer isto dizer que a performance desportiva, que constará, na fase de grupos, de quatro jogos em casa e quatro fora, assumirá uma importância muito maior, tanto mais que a classificação não será feita por grupo (são quatro grupos de nove equipas), mas no geral das 36 equipas.



Assim, em tese, uma equipa que tenha feito, no seu grupo, 16 pontos e tenha acabado em segundo, ficará atrás de uma equipa que tenha conseguido 17 pontos, e tenha terminado em terceiro. A este escalonamento de primeiro a trigésimo sexto corresponderá uma maior exigência competitiva, com a agravante dos 12 últimos classificados darem por terminada, de imediato, a sua participação europeia.

Em plano descendente no ranking europeu de clubes, Portugal deixou de ter o conforto do critério anterior adotado pela UEFA e passa a depender do Vallue Pillar, onde releva o Pool Market, onde somos quase residuais, e o ranking dos últimos cinco anos, onde temos descido.

Para que a situação portuguesa não se agrave mais no triénio 2024/27, que como vimos terá uma distribuição de dinheiro pensada para satisfazer os maiores clubes, e de alguma forma afastá-los do canto de sereia da Superliga Europeia, são necessárias prestações consistentes na Liga Europa, o que depende sempre de quem nos representa, e essencialmente da Liga Conferência onde, em três anos nunca conseguimos meter um representante na fase de grupos.

Este, sim, é o problema de fundo, que não se resolve tapando o sol com a peneira. A classe média do nosso futebol não tem revelado a mínima consistência competitiva (V. Guimarães eliminado esta época pelos eslovenos do NK Celje, e o Arouca pelos noruegueses do Brann) e, por muito que se deseje o contrário, há dúvidas fundadas de que com o atual quadro competitivo do futebol profissional português, o nível tenha alguma hipótese de subir.

Durante muito tempo, perante o aumento de 900 milhões de euros nos prémios, foi criado o mito de que quem fosse à Liga dos Campeões, a partir de 2024/25, ganharia 100 milhões de euros. Afinal, o que aumenta, realmente, para os clubes portugueses, são os riscos de virem a receber menos do que atualmente recebem, com um horizonte otimista a dizer que, se tiverem um bom desempenho podem, quanto muito, ganhar um bocadinho mais.

Com estas novas verbas, quem ganha sempre (nesta circunstância pode dizer-se que sai à casa), é a UEFA, que não só retira argumentos à Superliga, como tem a certeza de ver os seus proventos com as competições que organiza, aumentados de 190 para 213 milhões.




José Manuel Delgado in A Bola

kirdord

Não se compreende estas dificuldades que estão a caminho nos proximos meses.

As contratações de Janeiro foram mais uma vez um falhanço, e um esbanjar de dinheiro.


Semper Fidelis

Citação de: Red_Fraction em 26 de Março de 2024, 07:51
Citação de: Semper Fidelis em 26 de Março de 2024, 01:59voltámos aos empréstimos bancários?
E em força, foram só 3 num espaço de 6 meses...

Passamos de não ter praticamente divida bancaria para já irmos em 100 e tal milhões...


Estamos a voltar atras no tempo, se continuarmos por este caminho não sei não...

Aumento da divida bancaria, quase 90M€ em fornecimentos e serviços externos, massa salarial e 120M€...  :estrelas:

Para manter isto, temos de estar sempre na Champions e ainda vender pelo menos 2 titulares por epoca (por muito dinheiro)...



este gajo está a dar cabo do clube

fdpdc666

Camilo Lourenço e o "enrolar de dívidas" dos três grandes: «O BES perdeu uma fortuna com o Sporting...»
Economista refere que não vê um modelo de negócio "onde os clubes consigam gerar receita para pagarem" o que devem na totalidade.

in Record

fdpdc666

SAD do Benfica, FC Porto e Sporting dependem cada vez mais da dívida.
Trocaram os bancos pelo mercado obrigacionista, mas especialistas alertam que este modelo para cobrir a despesa pode deixar de ser suficiente.


As sociedades anónimas desportivas (SAD) dos três maiores clubes de futebol do país – Sporting, FC Porto e Benfica – estão numa encruzilhada difícil em termos de financiamento. Depois de fechadas as portas dos bancos, o mercado de dívida parece ser a única via para pedir dinheiro emprestado, mas mesmo este modelo começa a ficar esgotado, na ótica dos especialistas ouvidos pelo Negócios.

"A inibição do setor bancário à indústria do futebol e os sucessivos empréstimos obrigacionistas anuais para reembolsar anteriores e cobrir novas necessidades de tesouraria são sinais de esgotamento do atual modelo de financiamento das SAD", avisa a Maxyield - Clube dos Pequenos Acionistas, numa análise a que o Negócios teve acesso.

Por Negócios

Cob92

Citação de: Red_Fraction em 26 de Março de 2024, 07:51
Citação de: Semper Fidelis em 26 de Março de 2024, 01:59voltámos aos empréstimos bancários?
E em força, foram só 3 num espaço de 6 meses...

Passamos de não ter praticamente divida bancaria para já irmos em 100 e tal milhões...


Estamos a voltar atras no tempo, se continuarmos por este caminho não sei não...

Aumento da divida bancaria, quase 90M€ em fornecimentos e serviços externos, massa salarial e 120M€...  :estrelas:

Para manter isto, temos de estar sempre na Champions e ainda vender pelo menos 2 titulares por epoca (por muito dinheiro)...




Se estes numéros foram todos exactos (acredito que sabes mais do que eu neste ponto) entao significa que o nosso futuro esta em perigo.


Vitor Alves

Citação de: Semper Fidelis em 26 de Março de 2024, 13:51
Citação de: Red_Fraction em 26 de Março de 2024, 07:51
Citação de: Semper Fidelis em 26 de Março de 2024, 01:59voltámos aos empréstimos bancários?
E em força, foram só 3 num espaço de 6 meses...

Passamos de não ter praticamente divida bancaria para já irmos em 100 e tal milhões...


Estamos a voltar atras no tempo, se continuarmos por este caminho não sei não...

Aumento da divida bancaria, quase 90M€ em fornecimentos e serviços externos, massa salarial e 120M€...  :estrelas:

Para manter isto, temos de estar sempre na Champions e ainda vender pelo menos 2 titulares por epoca (por muito dinheiro)...



este gajo está a dar cabo do clube

Infelizmente é a realidade, precisamos de alguém diferente ao leme do nosso clube.
Citação de: Red_Fraction em 26 de Março de 2024, 07:51
Citação de: Semper Fidelis em 26 de Março de 2024, 01:59voltámos aos empréstimos bancários?
E em força, foram só 3 num espaço de 6 meses...

Passamos de não ter praticamente divida bancaria para já irmos em 100 e tal milhões...


Estamos a voltar atras no tempo, se continuarmos por este caminho não sei não...

Aumento da divida bancaria, quase 90M€ em fornecimentos e serviços externos, massa salarial e 120M€...  :estrelas:

Para manter isto, temos de estar sempre na Champions e ainda vender pelo menos 2 titulares por epoca (por muito dinheiro)...





Os valores a subir a este nível e ainda por cima sem resultados.
Sinceramente estou preocupado com o nosso clube, como já não estava há alguns bons anos.

Alex_Soares

Citação de: fdpdc666 em 26 de Março de 2024, 13:27PROVAS DA UEFA As contas a fazer em 2024/27 e o fim do mito dos 100 milhões.
O aumento em 900 milhões dos prémios a distribuir vai beneficiar os mais ricos. Clubes portugueses dependerão mais da 'performance'. 'Vallue Pillar' é presente envenenado.




A Liga de Clubes cenarizou o que vão ser as receitas dos clubes portugueses nas competições europeias do ciclo 2024/27, e concluiu que, «mediante os cenários hipotéticos (...) saem beneficiadas com a alteração de sistema de distribuição de receitas da UEFA». Porém, como o ponto de partida (que se aceita, com a ressalva de não ser mimetizável) são os resultados desta temporada, e sabendo-se que na próxima época perderemos de certeza um representante na Champions (ou dois, face a este ano, caso o segundo classificado da presente I Liga não ultrapasse a fase prévia, onde caiu), o horizonte torna-se mais sombrio ainda.

Mas há mais, quanto às três competições, tal como A BOLA tinha avançado no início de fevereiro: os prémios de vitória e empate vão ser mais baixos (ver tabelas), subindo o número de jogos, na Champions e na Liga Europa, e sendo aumentados os prémios por passar à fase seguinte. Quer isto dizer que a performance desportiva, que constará, na fase de grupos, de quatro jogos em casa e quatro fora, assumirá uma importância muito maior, tanto mais que a classificação não será feita por grupo (são quatro grupos de nove equipas), mas no geral das 36 equipas.



Assim, em tese, uma equipa que tenha feito, no seu grupo, 16 pontos e tenha acabado em segundo, ficará atrás de uma equipa que tenha conseguido 17 pontos, e tenha terminado em terceiro. A este escalonamento de primeiro a trigésimo sexto corresponderá uma maior exigência competitiva, com a agravante dos 12 últimos classificados darem por terminada, de imediato, a sua participação europeia.

Em plano descendente no ranking europeu de clubes, Portugal deixou de ter o conforto do critério anterior adotado pela UEFA e passa a depender do Vallue Pillar, onde releva o Pool Market, onde somos quase residuais, e o ranking dos últimos cinco anos, onde temos descido.

Para que a situação portuguesa não se agrave mais no triénio 2024/27, que como vimos terá uma distribuição de dinheiro pensada para satisfazer os maiores clubes, e de alguma forma afastá-los do canto de sereia da Superliga Europeia, são necessárias prestações consistentes na Liga Europa, o que depende sempre de quem nos representa, e essencialmente da Liga Conferência onde, em três anos nunca conseguimos meter um representante na fase de grupos.

Este, sim, é o problema de fundo, que não se resolve tapando o sol com a peneira. A classe média do nosso futebol não tem revelado a mínima consistência competitiva (V. Guimarães eliminado esta época pelos eslovenos do NK Celje, e o Arouca pelos noruegueses do Brann) e, por muito que se deseje o contrário, há dúvidas fundadas de que com o atual quadro competitivo do futebol profissional português, o nível tenha alguma hipótese de subir.

Durante muito tempo, perante o aumento de 900 milhões de euros nos prémios, foi criado o mito de que quem fosse à Liga dos Campeões, a partir de 2024/25, ganharia 100 milhões de euros. Afinal, o que aumenta, realmente, para os clubes portugueses, são os riscos de virem a receber menos do que atualmente recebem, com um horizonte otimista a dizer que, se tiverem um bom desempenho podem, quanto muito, ganhar um bocadinho mais.

Com estas novas verbas, quem ganha sempre (nesta circunstância pode dizer-se que sai à casa), é a UEFA, que não só retira argumentos à Superliga, como tem a certeza de ver os seus proventos com as competições que organiza, aumentados de 190 para 213 milhões.




José Manuel Delgado in A Bola

Ouch!

Então o valor de entrada para nós é cerca de 36M€?

Esta malta vai ser obrigada a repensar bem este modelo Benfica import&export, e controlar estes gastos desmesurados, que chatice!

temos jogar alguma coisinha se queremos mamar da UEFA,

Nos paramentos que falam, o quão prejudicados vamos sair disto, mesmo numa futurologia super positiva e onde conseguimos manter um nível alto de forma consistente na Champions, muito por causa desta liga Proença e dos nabos que levam tareias de equipas vindas de um gajo nem sabe de onde?

À partida dá a entender mais um prego no caixão do futebol europeu e descartar das ligas periféricas para reforçar a Superliga da UEFA, bem têm se esforçado por isso...

fdpdc666

Citação de: Alex_Soares em 26 de Março de 2024, 15:18
Citação de: fdpdc666 em 26 de Março de 2024, 13:27PROVAS DA UEFA As contas a fazer em 2024/27 e o fim do mito dos 100 milhões.
O aumento em 900 milhões dos prémios a distribuir vai beneficiar os mais ricos. Clubes portugueses dependerão mais da 'performance'. 'Vallue Pillar' é presente envenenado.




A Liga de Clubes cenarizou o que vão ser as receitas dos clubes portugueses nas competições europeias do ciclo 2024/27, e concluiu que, «mediante os cenários hipotéticos (...) saem beneficiadas com a alteração de sistema de distribuição de receitas da UEFA». Porém, como o ponto de partida (que se aceita, com a ressalva de não ser mimetizável) são os resultados desta temporada, e sabendo-se que na próxima época perderemos de certeza um representante na Champions (ou dois, face a este ano, caso o segundo classificado da presente I Liga não ultrapasse a fase prévia, onde caiu), o horizonte torna-se mais sombrio ainda.

Mas há mais, quanto às três competições, tal como A BOLA tinha avançado no início de fevereiro: os prémios de vitória e empate vão ser mais baixos (ver tabelas), subindo o número de jogos, na Champions e na Liga Europa, e sendo aumentados os prémios por passar à fase seguinte. Quer isto dizer que a performance desportiva, que constará, na fase de grupos, de quatro jogos em casa e quatro fora, assumirá uma importância muito maior, tanto mais que a classificação não será feita por grupo (são quatro grupos de nove equipas), mas no geral das 36 equipas.



Assim, em tese, uma equipa que tenha feito, no seu grupo, 16 pontos e tenha acabado em segundo, ficará atrás de uma equipa que tenha conseguido 17 pontos, e tenha terminado em terceiro. A este escalonamento de primeiro a trigésimo sexto corresponderá uma maior exigência competitiva, com a agravante dos 12 últimos classificados darem por terminada, de imediato, a sua participação europeia.

Em plano descendente no ranking europeu de clubes, Portugal deixou de ter o conforto do critério anterior adotado pela UEFA e passa a depender do Vallue Pillar, onde releva o Pool Market, onde somos quase residuais, e o ranking dos últimos cinco anos, onde temos descido.

Para que a situação portuguesa não se agrave mais no triénio 2024/27, que como vimos terá uma distribuição de dinheiro pensada para satisfazer os maiores clubes, e de alguma forma afastá-los do canto de sereia da Superliga Europeia, são necessárias prestações consistentes na Liga Europa, o que depende sempre de quem nos representa, e essencialmente da Liga Conferência onde, em três anos nunca conseguimos meter um representante na fase de grupos.

Este, sim, é o problema de fundo, que não se resolve tapando o sol com a peneira. A classe média do nosso futebol não tem revelado a mínima consistência competitiva (V. Guimarães eliminado esta época pelos eslovenos do NK Celje, e o Arouca pelos noruegueses do Brann) e, por muito que se deseje o contrário, há dúvidas fundadas de que com o atual quadro competitivo do futebol profissional português, o nível tenha alguma hipótese de subir.

Durante muito tempo, perante o aumento de 900 milhões de euros nos prémios, foi criado o mito de que quem fosse à Liga dos Campeões, a partir de 2024/25, ganharia 100 milhões de euros. Afinal, o que aumenta, realmente, para os clubes portugueses, são os riscos de virem a receber menos do que atualmente recebem, com um horizonte otimista a dizer que, se tiverem um bom desempenho podem, quanto muito, ganhar um bocadinho mais.

Com estas novas verbas, quem ganha sempre (nesta circunstância pode dizer-se que sai à casa), é a UEFA, que não só retira argumentos à Superliga, como tem a certeza de ver os seus proventos com as competições que organiza, aumentados de 190 para 213 milhões.




José Manuel Delgado in A Bola

Ouch!

Então o valor de entrada para nós é cerca de 36M€?

Esta malta vai ser obrigada a repensar bem este modelo Benfica import&export, e controlar estes gastos desmesurados, que chatice!

temos jogar alguma coisinha se queremos mamar da UEFA,

Nos paramentos que falam, o quão prejudicados vamos sair disto, mesmo numa futurologia super positiva e onde conseguimos manter um nível alto de forma consistente na Champions, muito por causa desta liga Proença e dos nabos que levam tareias de equipas vindas de um gajo nem sabe de onde?

À partida dá a entender mais um prego no caixão do futebol europeu e descartar das ligas periféricas para reforçar a Superliga da UEFA, bem têm se esforçado por isso...

Sou pessimista por natureza e à medida que a idade avança tenho vindo a tornar-me mais cínico e desencantado com várias coisas, futebol incluído.
Ninguém me tira da ideia que, mais cedo ou mais tarde, teremos todo o futebol europeu nas mãos de "meia dúzia" de grupos económicos. Algo que já está de resto bem em marcha.
E o papel reservado a ligas periféricas como a nossa será o de ter os seus principais clubes a servirem de viveiros para os clubes de cúpula de cada um desses grupos.
Isso e "andarem por lá" a "competir" para que os ricalhaços tenham alguém contra quem jogarem nas fases iniciais das competições, tipo warm up para as fases que realmente interessam e dão dinheiro.

Espero bem que, a concretizar-se, não seja já no meu tempo de vida.

30min à Benfica

Citação de: kirdord em 26 de Março de 2024, 13:49Não se compreende estas dificuldades que estão a caminho nos proximos meses.

As contratações de Janeiro foram mais uma vez um falhanço, e um esbanjar de dinheiro.



Se calhar ainda é cedo para esse tipo de conclusões, não achas? ahah