Época 2021/2022

TeamRocket37

Citação de: antiporcos em 12 de Maio de 2022, 10:32
Citação de: TeamRocket37 em 12 de Maio de 2022, 09:49
Citação de: antiporcos em 12 de Maio de 2022, 09:45
Citação de: TeamRocket37 em 11 de Maio de 2022, 21:38
Preocupa-me muito mais o Nicolia a renovar, do que a ida do Alejandro para Sporting.

Alejandro é dos meus treinadores actuais da modalidade favoritos, mas falhou no Benfica por várias razões, é passado, que seja muito infeliz desportivamente no Sporting.

Alejandro estando no Sporting, deixa a porta aberta para nós irmos ao Juan Copa, algo que e positivo para futuro.

Renovação do Nicolia é destruir o planeamento que foi feito com graves problemas para futuro da equipa.

Isso preocupa-me bastante.

Se efectivamente o Nicolia renovar, deixem cair o Roberto, foda-se o Manrubia ir embora é que não caralho.

Discordo, se alguém tinha de cair seria o Alvarez: é mais velho e não consegue brilhar com consistência com este treinador. Agora o dono da secção é que não deve aprovar, devem ser amigos e o dono da secção é que manda.

Pablo Alvarez assinou até 2024 com o Benfica, 3 anos de contrato.
Tem +2 anos de contrato, não sei como desfazes dele, sendo o jogador mais bem pago do plantel.
Penso que sejam mais fácil cair um dos 2 reforços, do que jogadores com anos de contratos.
O mais fácil de todos é não renovar com único estrangeiro que acaba contrato em Junho 2022 (Nicolia), visto que Ordonez já renovou ate 2025.

Eu sei disso, o meu exercício era meramente desportivo. Em termos desportivos, o alvarez é o que faz menos falta (mantendo o treinador).

Não devia ser assim, quando supostamente o Nuno Resende é forte no jogo interior no processo ofensivo.

Tr - 17

Espero que haja o bom senso de não renovar com o Nicolia.

Por vários motivos.

Sim, Nicolia foi um enorme jogador, ainda é grande jogador a espaços, muitas vezes quando lhe dá vontade para isso.

E esse é um dos maiores problemas.

Sempre foi dado demasiado peso ao Nicolia. E, ultimamente, isso criou-nos mais problemas do que nos aproximou de qualquer título.

A equipa gira à volta dele, porque no fundo é ele que manda. É ele que gere e assume tudo.

Curiosamente já fizemos grandes jogos sem ele.

É mais um ciclo que deve ser encerrado para bem do futuro do clube na modalidade.

As contratações de Manrubia esta época, e eventualmente Roberto e Nil (mesmo não vendo a minha preferência) para a próxima, são acertadas.

Mesmo ficando com 6 NFL (gosto muito do Álvarez, mas evidentemente foi uma contratação com selo Nicolia, quando quem devia ter vindo era o João Rodrigues).

São contratações a pensar num projecto que pode ou não funcionar..

Renovar com Nicolia é cagar de alto para qualquer projecto.

Chega de estar dependente dele e dos seus caprichos.

Obrigado por tudo o que nos deu, mas ninguém está acima do clube.. e parece que todos se esquecerem disso incluindo ele próprio e os que o idolatram.

Está na hora de seguir em frente e deixar sair o Nicolia. Depois é arranjar um treinador com a qualidade exigida e vamos à luta.

Os rivais têm ou terão bons projectos e se não trabalharmos bem vamos pensar (ainda mais). Não é com o Nicolia e as suas manias que vamos ultrapassar esse desafio.

TeamRocket37

https://hoqueipt.com/artigo.aspx?id=6014

A História em dívida

Em 18 épocas no Porto, Edo Bosch chegou 12 vezes ao palco da decisão da Liga Europeia, seis vezes à final e até disputou uma Liguilha, em Torres Novas, onde agora regressa, como treinador do Valongo... e em busca do primeiro triunfo.
É um dos nomes maiores da História entre os postes das balizas de Hóquei em Patins.
Juan Edo ou Juan Ignacio Edo na Catalunha e em Espanha, foi rebatizado em Portugal para Edo Bosch quando chegou, em 1998, ao Porto.
Era uma aposta diferenciada, num jovem guarda-redes estrangeiro, que vinha de ganhar uma Taça CERS pelo Noia. Mas, ao serviço dos dragões, dominadores em Portugal, e pese se ter estabelecido como uma referência, não voltaria a triunfar na Europa.
Este fim-de-semana, em Torres Novas, Edo Bosch tem um encontro com a História. Uma oportunidade de acerto de contas.
Quando o catalão colocou o dragão ao peito, apenas Sporting (1977), Porto (em 1986 e 1990) e Óquei de Barcelos (em 1991) tinham ousado quebrar a hegemonia espanhola da prova que se realiza desde 1965. Mas os azuis-e-brancos ambicionavam voltar a vencer.
A última conquista máxima europeia datava de 1990 e, depois disso, o Porto "só" ganhara duas Taças CERS, chegando a apenas mais uma final da prova mais desejada, em 1997, quando a Liga Europeia sucedeu à Taça dos Campeões Europeus. Perderia na final, frente ao Barcelona, no desempate por grandes penalidades.
Edo Bosch defendeu a baliza do Porto durante 18 temporadas e só uma vez falhou a fase de grupos da Liga Europeia. Nessa temporada de 2001/02 em que foi eliminado na pré-eliminatória, chegou a outra final, da Taça CERS, sendo desfeiteado pelo Voltregà de um jovem Guillem Trabal. Nas outras 17 épocas, Edo e o Porto chegaram 12 vezes ao palco da decisão, com modelos de Final Eight, Final Six ou Final Four.
Em seis edições, os dragões de Edo chegaram mesmo à final. Mas Igualada (1999), Barcelona (2000, 2004, 2005 e 2014) e Benfica (2013) levaram a melhor. Entre mudanças de formatos, 2006 teve um inédita e ímpar decisão em Liguilha a quatro, mas também não seria neste modelo que os azuis-e-brancos lograriam o título, assistindo à festa (inédita, também) de uma equipa italiana.
Edo deixaria o Porto em 2016, para uma derradeira temporada entre os postes em Viana do Castelo, às ordens do amigo de longa data Renato Garrido. Pendurou os patins - e toda aquela panóplia de equipamento que caracteriza os guarda-redes - em 2017 e tornou-se adjunto de Renato. Rumaram juntos a Oliveira de Azeméis e, juntos, assumiram a condução da selecção nacional, conquistando o Campeonato do Mundo em 2019.
Em 2020, Edo Bosch assumiu um novo desafio, como treinador principal do Valongo. O seu trabalho na dinamização de uma equipa com jovens de muito potencial valeu-lhe o 7º lugar na fase regular e uma vaga no play-off na pretérita temporada. Deixou a selecção após o Europeu de Novembro último para se focar no dia-a-dia do Valongo e, esta época, "subiu" ao 6º lugar, com rasgados elogios do mundo do Hóquei patinado.
Aos 46 anos, a História ainda deve a Edo uma conquista máxima europeia de clubes. Procurará agora, já como treinador, concretizá-la.
Depois de, em Abril, ter assistido à conquista da Taça WSE do Calafell, com o filho, "Xano" Edo, entre os postes, a "dobradinha" em família mereceria certamente uma página especial no livro de memórias da modalidade.

TeamRocket37

https://hoqueipt.com/artigo.aspx?id=6012

Bertolucci de regresso ao 'palco mágico' de Torres Novas

Na Final Four, Trissino e Sarzana aspiram a tornar-se a segunda equipa italiana a vencer a Liga Europeia. Alessandro e Mirko têm um encontro fratricida por um lugar na final, depois de terem ganho com o Follonica de 2006. #LigaEuropeia

No próximo sábado, o Trissino de Alessandro Bertolucci e o Sarzana de Mirko Bertolucci defrontam-se por um lugar na final da Liga Europeia. A mais importante prova europeia de clubes só uma vez foi conquistada por uma equipa italiana, o Follonica de 2006, que ambos representavam. E aconteceu precisamente no palco que agora volta a acolher a decisão, o Palácio dos Desportos de Torres Novas.

No último defeso, Alessandro e Mirko Bertolucci tinham reencontro marcado para Sarzana. Alessandro treinaria a equipa principal e Mirko a equipa "B", trabalhando, mais uma vez, de perto. Mas quis o destino que o Trissino tivesse a necessidade de procurar treinador depois do Benfica ter "raptado" Nuno Resende para o Benfica e a escolha recaiu em Alex. Mirko foi "promovido" a treinador na Serie A1 e o reencontro deu-se como adversários.

O embate para as meias-finais da Liga Europeia será o quarto da temporada, com equilíbrio nos desfechos, mas, para já, com o Sarzana com mais razões para sorrir.

O Trissino ganhou 5-2 em Novembro, no regresso após um Europeu em que Alessandro Bertolucci se estreou como seleccionador um um 3º lugar... ineditamente, "ex aequo" com Portugal. Na segunda volta da fase regular da Serie A1, em Fevereiro, levou a melhor o Sarzana, por 6-4. Seria a primeira derrota do Trissino no campeonato, com 15 vitórias e um empate até aí.

Em Março, a vitória mais saborosa. Em Trissino, para a "Coppa", o Sarzana conseguiu levar o jogo a prolongamento com uma igualdade a três e um golo de Pol Galbas valeu o apuramento para a Final Four. E o Sarzana venceria a Taça pela primeira vez na sua história.

Não obstante esse feito histórico, o Sarzana falhou o apuramento para o play-off italiano e já encerrou, com um 9º lugar, a sua participação na presente edição da Serie A1. O Trissino já eliminou o Vercelli e persegue o sonho do "scudetto", jogando nas meias-finais do play-off com o Forte a partir de 18 de Maio.

INSEPARÁVEIS

Alessandro e Mirko são duas figuras maiores da história do Hóquei em Patins italiano, com uma qualidade que os levou a brilhar também além-fronteiras, por exemplo, no Óquei de Barcelos, com quem conquistaram o Campeonato Nacional da I Divisão em 2001.

O percurso teve muito de comum. Nascidos em Viareggio, cumpriram ali a sua formação. Mais velho, Alex (53 anos) saiu primeiro, mas Mirko (50) foi ter com ele a Lodi em 1993. Em 1996 separaram-se, com Mirko a rumar a Bassano e Alex a Vercelli. Mas a separação durou pouco. Em 1997, Mirko juntou-se a Alex no Vercelli e não mais os caminhos se separaram até que Alex pendurou os patins em 2015.

Foram juntos para Barcelos (1998 a 2001), Prato (2001 a 2004), Follonica (2004 a 2009), Reus (2009/10) e juntos regressaram às origens, a Viareggio, em 2010. Alex abandonou as pistas em 2015, mas continuou no Viareggio, já como treinador.

Entre muitos títulos conquistados pelos clubes em que passaram, destaca-se naturalmente o pináculo italiano do Follonica em 2006, uma conquista ímpar por equipas italianas entre 46 triunfos espanhóis e oito portugueses. Em Torres Novas.

O TÍTULO DE 2006

O Follonica entrou na temporada de 2005/06 como vencedor da Taça CERS e com ambições na Liga Europeia que, até então, em 40 edições (contando com a percursora Taça dos Campeões Europeus) apenas escapara quatro vezes às equipas espanholas. E nunca sorrira a transalpinos.

Aos já históricos irmãos Bertolucci, irmãos Mariotti (Massimo e Enrico) e irmãos Michielon (Alberto e Alessandro) tinham-se juntado os portugueses Guilherme Silva e Sérgio Silva, estes sem relação familiar apesar da coincidência de apelido. Guilherme, guarda-redes, chegou da Oliveirense e Sérgio, esteio defensivo, do italiano Prato.

Na pré-eliminatória, o Follonica despachou o Cronenberg com vitórias por 2-7 e 4-3. Depois, o sorteio ditou que, antes da fase de grupos, tivesse de defrontar o todo-poderoso Barcelona. A derrota por 3-1 no Palau Blaugrana frente ao vencedor das duas edições anteriores era quase natural, mas, no Capanino, algo "mágico" - de premonitório - aconteceu, com o Follonica a virar a eliminatória com um triunfo por 4-1.

Na fase de grupos, com Porto, Bassano e Thunerstern, o Follonica registou cinco vitórias e um empate (na visita aos dragões) e logrou o apuramento para uma Final Four resolvida de forma inédita (e única) de todos-contra-todos.

Em Torres Novas, na primeira jornada desta "liguilha", a equipa italiana venceu o Porto por 9-4, num jogo praticamente perfeito. Ao segundo dia, venceu o Reus por 3-2. Com o Porto a vencer o Noia, o Follonica era coroado logo ao segundo dos três dias, o que acabou por ditar o fim do modelo. O jogo frente ao Noia seria uma formalidade, mas os italianos, mesmo já em festa, voltaram a somar um triunfo, por 4-3.

Era uma equipa de lendas da modalidade, que primava pela experiência. Às ordens do jogador-treinador Massimo Mariotti (então com 42 anos) estavam os guarda-redes Guilherme Silva e Andrea Tosi (ambos com 36) e os jogadores de pista Alessandro Bertolucci e Enrico Mariotti (37), os gémeos Alberto e Alessandro Michielon e Mirko Bertolucci (34) e o "benjamim" entre os mais utilizados era Sérgio Silva (32). Quase só para completar o "ramalhete" estava o jovem argentino Victor Betran, de 21.

tiago1991

Lucas Honório a destruir o Valongo

TeamRocket37

Citação de: tiago1991 em 14 de Maio de 2022, 12:58
Lucas Honório a destruir o Valongo

Vinha dizer isto agora ahhah

TeamRocket37

Não percebo como Fernando Tavares e Valter Neves não querem o Lucas Honorio no Benfica.

Não entendo mesmo, o que mal fez o Rapaz no Benfica.

Slb23

E agora mais uma assistência...

Anda tudo a discutir a questão Nicolia a estamos a correr sérios riscos de perder o jogador português da próxima geração.

tiago1991


TeamRocket37

Citação de: Slb23 em 14 de Maio de 2022, 13:15
E agora mais uma assistência...

Anda tudo a discutir a questão Nicolia a estamos a correr sérios riscos de perder o jogador português da próxima geração.

Se renovar Nicolia é um erro.

Não aproveitar o Lucas Honório Santos é mais um erro histórico.

TeamRocket37

Valongo ganha 3-1 nos pênaltis, depois do 4-4 no jogo.
Bernardo Mendes muito bem nos pênaltis.

Pavilhão de Torres Novas, quase cheio para ver este jogo, sem equipas do futebol (Benfica, Sporting e Porto). Grande ambiente.

Hóquei em Patins é a modalidade de pavilhão que mete mais gente, por muito custe a minha gente.

Jack Bauer

Citação de: TeamRocket37 em 14 de Maio de 2022, 14:15
Valongo ganha 3-1 nos pênaltis, depois do 4-4 no jogo.
Bernardo Mendes muito bem nos pênaltis.

Pavilhão de Torres Novas, quase cheio para ver este jogo, sem equipas do futebol (Benfica, Sporting e Porto). Grande ambiente.

Hóquei em Patins é a modalidade de pavilhão que mete mais gente, por muito custe a minha gente.


Mas acho que isso ninguém duvida.


Quase só se joga aqui. Temos os melhores do mundo. Fenómeno muito localizado. Dois clubes tugas de hóquei... Zero surpresa.



Queres que te ponha aqui uns vídeos sobre pelota basca? Pavilhões cheios.

Sabes a quem interessa?


...

TeamRocket37

Citação de: Jack Bauer em 14 de Maio de 2022, 14:33
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Maio de 2022, 14:15
Valongo ganha 3-1 nos pênaltis, depois do 4-4 no jogo.
Bernardo Mendes muito bem nos pênaltis.

Pavilhão de Torres Novas, quase cheio para ver este jogo, sem equipas do futebol (Benfica, Sporting e Porto). Grande ambiente.

Hóquei em Patins é a modalidade de pavilhão que mete mais gente, por muito custe a minha gente.


Mas acho que isso ninguém duvida.


Quase só se joga aqui. Temos os melhores do mundo. Fenómeno muito localizado. Dois clubes tugas de hóquei... Zero surpresa.



Queres que te ponha aqui uns vídeos sobre pelota basca? Pavilhões cheios.

Sabes a quem interessa?


...

Pelota Basca, não sei aonde joga, mas aonde se joga, gosta e valoriza.

TeamRocket37


TeamRocket37

Excelente golo do Emanuel Garcia, com grande assistência do João Pinto.

Trissino é a única equipa em Itália roda 4+4.

Ipinizar, Cocco, João Pinto e Emanuel Garcia sairam para entrar Malagoli, Gavioli, Faccin e Roger Bars.