Diego Moreira

[carrazeda]

Caguei...por mais Andreas e menos Diegos. Ele q vá pesetar para onde quiser.

Se desses ao Andreas o ordenado que dás ao Diego, ele até já vinha para cá a correr e aos saltos...

mas se o Diego quiser ganhar o mesmo que o Andreas ele que jogue o mesmo e  faça pela vida primeiro  como todos os outros fazem.

Eu não estou a defender o Diego. Estou a tentar entender a situação, dado que está a acontecer com vários jogadores. E isso pode significar que algo não está a ser feito da melhor maneira da nossa parte.
Repara: nós vemos um puto estrangeiro a dar nas vistas na Youth League e a ser chamado à equipa principal do seu clube. Sabemos que há muitos clubes a segui-lo de perto. Decidimos avançar antes que um tubarão lhe chegue. Metemos, sem problemas, 5 ou 6 milhões pelo rapaz e 1 milhão de ordenado.
Agora, temos o filme ao contrário. Os nossos miúdos destacaram-se, começaram a ser seguidos e aliciados. Da mesma forma que nós queremos ir buscar os melhores a equipas inferiores, há outras equipas que querem vir buscar os nossos. Da mesma forma que queremos que os miúdos da formação de outros clubes saiam para vir para cá, esses outros clubes mais endinheirados ou com vontade de arriscar, querem que os nossos saiam de cá.
Se nós não temos problemas em arriscar em putos de fora, desde que tenham qualidade, também não podemos de ter medo de arriscar nos nossos. E quando falo em arriscar, falo em dinheiro.
É uma consequência natural de formarmos bem: quanto melhor formarmos, mais qualidade produzimos. Mais qualidade, mais interesse. Mais interesse, mais dinheiro. Ou pagamos ou eles saem. Só temos que definir o que pretendemos. Não há mal nenhum em não renovar e deixar Diegos e outros sair, desde que continuemos a aproveitar desportivamente alguns e financeiramente mais uns quantos. Mas temos que estar preparados para este tipo de situações. Ou pagamos e ficam ou não pagamos e vão. O risco é de só ficarem os piores.

Onde é que metemos 5/6 milhões por miúdos da youth league? O único junior que me lembro de vir por esses valores sem grande experiência de equipa A foi o Morato - mais atrás, noutros tempos, julgo que o Oblak com 16 anos veio por 3 ou 4 milhoes, e se bem me lembro já não era titular sénior na Eslovénia.

O Andreas vem pelo que vem por ser on melhor marcador do campeonato dinamarquês - um extremo de 18 anos. E, naturalmente, por vir do clube que veio, que tem sido um viveiro nos últimos tempos. A nível sénior, Benfica B incluído, o Diego não fez sequer 20% do que o Andreas já fez.

[pexim]

Caguei...por mais Andreas e menos Diegos. Ele q vá pesetar para onde quiser.

Se desses ao Andreas o ordenado que dás ao Diego, ele até já vinha para cá a correr e aos saltos...

mas se o Diego quiser ganhar o mesmo que o Andreas ele que jogue o mesmo e  faça pela vida primeiro  como todos os outros fazem.

Eu não estou a defender o Diego. Estou a tentar entender a situação, dado que está a acontecer com vários jogadores. E isso pode significar que algo não está a ser feito da melhor maneira da nossa parte.
Repara: nós vemos um puto estrangeiro a dar nas vistas na Youth League e a ser chamado à equipa principal do seu clube. Sabemos que há muitos clubes a segui-lo de perto. Decidimos avançar antes que um tubarão lhe chegue. Metemos, sem problemas, 5 ou 6 milhões pelo rapaz e 1 milhão de ordenado.
Agora, temos o filme ao contrário. Os nossos miúdos destacaram-se, começaram a ser seguidos e aliciados. Da mesma forma que nós queremos ir buscar os melhores a equipas inferiores, há outras equipas que querem vir buscar os nossos. Da mesma forma que queremos que os miúdos da formação de outros clubes saiam para vir para cá, esses outros clubes mais endinheirados ou com vontade de arriscar, querem que os nossos saiam de cá.
Se nós não temos problemas em arriscar em putos de fora, desde que tenham qualidade, também não podemos de ter medo de arriscar nos nossos. E quando falo em arriscar, falo em dinheiro.
É uma consequência natural de formarmos bem: quanto melhor formarmos, mais qualidade produzimos. Mais qualidade, mais interesse. Mais interesse, mais dinheiro. Ou pagamos ou eles saem. Só temos que definir o que pretendemos. Não há mal nenhum em não renovar e deixar Diegos e outros sair, desde que continuemos a aproveitar desportivamente alguns e financeiramente mais uns quantos. Mas temos que estar preparados para este tipo de situações. Ou pagamos e ficam ou não pagamos e vão. O risco é de só ficarem os piores.

Onde é que metemos 5/6 milhões por miúdos da youth league? O único junior que me lembro de vir por esses valores sem grande experiência de equipa A foi o Morato - mais atrás, noutros tempos, julgo que o Oblak com 16 anos veio por 3 ou 4 milhoes, e se bem me lembro já não era titular sénior na Eslovénia.

O Andreas vem pelo que vem por ser on melhor marcador do campeonato dinamarquês - um extremo de 18 anos. E, naturalmente, por vir do clube que veio, que tem sido um viveiro nos últimos tempos. A nível sénior, Benfica B incluído, o Diego não fez sequer 20% do que o Andreas já fez.

Não discordo nada de ti. Mas um jogador vale aquilo que estiverem dispostos a dar por ele. Se os miúdos têm propostas, é natural que se sintam importantes e se queiram ver valorizados. É com isso que temos que saber lidar.

[The_Riggs]

Caguei...por mais Andreas e menos Diegos. Ele q vá pesetar para onde quiser.

Se desses ao Andreas o ordenado que dás ao Diego, ele até já vinha para cá a correr e aos saltos...

O Diego não consegue ser titular numa equipa B miserável. o Andreas aos 18 anos fez 10 golos no campeonato em 17 jogos.
Mesmo sendo no campeonato dinamarquês, diria que é maior feito que ser suplente na Liga SABSEG. E suplente por mérito, não por castigo de não renovar ou whatever.

[The_Riggs]

Caguei...por mais Andreas e menos Diegos. Ele q vá pesetar para onde quiser.

Se desses ao Andreas o ordenado que dás ao Diego, ele até já vinha para cá a correr e aos saltos...

mas se o Diego quiser ganhar o mesmo que o Andreas ele que jogue o mesmo e  faça pela vida primeiro  como todos os outros fazem.

Eu não estou a defender o Diego. Estou a tentar entender a situação, dado que está a acontecer com vários jogadores. E isso pode significar que algo não está a ser feito da melhor maneira da nossa parte.
Repara: nós vemos um puto estrangeiro a dar nas vistas na Youth League e a ser chamado à equipa principal do seu clube. Sabemos que há muitos clubes a segui-lo de perto. Decidimos avançar antes que um tubarão lhe chegue. Metemos, sem problemas, 5 ou 6 milhões pelo rapaz e 1 milhão de ordenado.
Agora, temos o filme ao contrário. Os nossos miúdos destacaram-se, começaram a ser seguidos e aliciados. Da mesma forma que nós queremos ir buscar os melhores a equipas inferiores, há outras equipas que querem vir buscar os nossos. Da mesma forma que queremos que os miúdos da formação de outros clubes saiam para vir para cá, esses outros clubes mais endinheirados ou com vontade de arriscar, querem que os nossos saiam de cá.
Se nós não temos problemas em arriscar em putos de fora, desde que tenham qualidade, também não podemos de ter medo de arriscar nos nossos. E quando falo em arriscar, falo em dinheiro.
É uma consequência natural de formarmos bem: quanto melhor formarmos, mais qualidade produzimos. Mais qualidade, mais interesse. Mais interesse, mais dinheiro. Ou pagamos ou eles saem. Só temos que definir o que pretendemos. Não há mal nenhum em não renovar e deixar Diegos e outros sair, desde que continuemos a aproveitar desportivamente alguns e financeiramente mais uns quantos. Mas temos que estar preparados para este tipo de situações. Ou pagamos e ficam ou não pagamos e vão. O risco é de só ficarem os piores.

Onde é que metemos 5/6 milhões por miúdos da youth league? O único junior que me lembro de vir por esses valores sem grande experiência de equipa A foi o Morato - mais atrás, noutros tempos, julgo que o Oblak com 16 anos veio por 3 ou 4 milhoes, e se bem me lembro já não era titular sénior na Eslovénia.

O Andreas vem pelo que vem por ser on melhor marcador do campeonato dinamarquês - um extremo de 18 anos. E, naturalmente, por vir do clube que veio, que tem sido um viveiro nos últimos tempos. A nível sénior, Benfica B incluído, o Diego não fez sequer 20% do que o Andreas já fez.

Não discordo nada de ti. Mas um jogador vale aquilo que estiverem dispostos a dar por ele. Se os miúdos têm propostas, é natural que se sintam importantes e se queiram ver valorizados. É com isso que temos que saber lidar.

~

O Benfica fez exatamente o que tinha a fazer no caso Diego. Ele é que vai perder o Benfica, não é o contrário.

[Maestro20]

No dia em que deixar de amuar e se puser a trabalhar para crescer ainda mais, pode ser a próxima estrela da companhia. Há aqui um claro caso de dicotomia potencial/qualidade vs força mental. Referi num post do chiquinho, que o perfil do jovem da formação deveria ser o de alguém que potencia as qualidades que tem, que preservera no trabalho e que dá a volta à adversidade. Ele tem um potencial tremendo, tem uma qualidade extraordinária, mas precisa de trabalhar a sua força mental. Neste caso, o pai deveria ter um papel fundamental, pois poderia ter ascendido,  na sua carreira, a outro nível e alguma coisa falhou; o clube deveria ter profissionais que trabalhassem com os jovens situações de deslumbre por terem conquistado algo de extraordinário. A conquista do ano passado na europa deveria ser vista como mais um patamar, muito importante, no crescimento destes jovens e não o requisito base de entrada direta na equipa A. E o Diego não soube lidar com a pressão, deslumbrou-se e não teve o apoio que deveria ter tido. O melhor que lhe poderia acontecer era dar um passo atrás, regressar ao ponto onde explanou um futebol que nos deliciou a todos e voltar, perdoem-me o termo, a crescer. Formar um jovem jogador é perceber as áreas onde existe potencial e fazê-las sobressair, mas, também, estar atento àquelas mais frágeis, trabalhá-las de forma a que não possam ser um entrave à progressão do jovem. O Benfica tem um papel vital nisto, assim como pais/tutores. Deveria renovar, porque está no clube certo para ter uma carreira exemplar. Ainda, hoje, me dói a forma estúpida como o Zé Gomes se perdeu no futebol. Dei aulas ao Dalot e ele dizia-me que se o Zé não desse jogador, ninguém dava.

[Jeremy]

No dia em que deixar de amuar e se puser a trabalhar para crescer ainda mais, pode ser a próxima estrela da companhia. Há aqui um claro caso de dicotomia potencial/qualidade vs força mental. Referi num post do chiquinho, que o perfil do jovem da formação deveria ser o de alguém que potencia as qualidades que tem, que preservera no trabalho e que dá a volta à adversidade. Ele tem um potencial tremendo, tem uma qualidade extraordinária, mas precisa de trabalhar a sua força mental. Neste caso, o pai deveria ter um papel fundamental, pois poderia ter ascendido,  na sua carreira, a outro nível e alguma coisa falhou; o clube deveria ter profissionais que trabalhassem com os jovens situações de deslumbre por terem conquistado algo de extraordinário. A conquista do ano passado na europa deveria ser vista como mais um patamar, muito importante, no crescimento destes jovens e não o requisito base de entrada direta na equipa A. E o Diego não soube lidar com a pressão, deslumbrou-se e não teve o apoio que deveria ter tido. O melhor que lhe poderia acontecer era dar um passo atrás, regressar ao ponto onde explanou um futebol que nos deliciou a todos e voltar, perdoem-me o termo, a crescer. Formar um jovem jogador é perceber as áreas onde existe potencial e fazê-las sobressair, mas, também, estar atento àquelas mais frágeis, trabalhá-las de forma a que não possam ser um entrave à progressão do jovem. O Benfica tem um papel vital nisto, assim como pais/tutores. Deveria renovar, porque está no clube certo para ter uma carreira exemplar. Ainda, hoje, me dói a forma estúpida como o Zé Gomes se perdeu no futebol. Dei aulas ao Dalot e ele dizia-me que se o Zé não desse jogador, ninguém dava.

o Ze Gomes Nao dar jogador nao foi uma sorpresa

[The_Riggs]

No dia em que deixar de amuar e se puser a trabalhar para crescer ainda mais, pode ser a próxima estrela da companhia. Há aqui um claro caso de dicotomia potencial/qualidade vs força mental. Referi num post do chiquinho, que o perfil do jovem da formação deveria ser o de alguém que potencia as qualidades que tem, que preservera no trabalho e que dá a volta à adversidade. Ele tem um potencial tremendo, tem uma qualidade extraordinária, mas precisa de trabalhar a sua força mental. Neste caso, o pai deveria ter um papel fundamental, pois poderia ter ascendido,  na sua carreira, a outro nível e alguma coisa falhou; o clube deveria ter profissionais que trabalhassem com os jovens situações de deslumbre por terem conquistado algo de extraordinário. A conquista do ano passado na europa deveria ser vista como mais um patamar, muito importante, no crescimento destes jovens e não o requisito base de entrada direta na equipa A. E o Diego não soube lidar com a pressão, deslumbrou-se e não teve o apoio que deveria ter tido. O melhor que lhe poderia acontecer era dar um passo atrás, regressar ao ponto onde explanou um futebol que nos deliciou a todos e voltar, perdoem-me o termo, a crescer. Formar um jovem jogador é perceber as áreas onde existe potencial e fazê-las sobressair, mas, também, estar atento àquelas mais frágeis, trabalhá-las de forma a que não possam ser um entrave à progressão do jovem. O Benfica tem um papel vital nisto, assim como pais/tutores. Deveria renovar, porque está no clube certo para ter uma carreira exemplar. Ainda, hoje, me dói a forma estúpida como o Zé Gomes se perdeu no futebol. Dei aulas ao Dalot e ele dizia-me que se o Zé não desse jogador, ninguém dava.

No dia em que deixar de amuar e se puser a trabalhar para crescer ainda mais, pode ser a próxima estrela da companhia. Há aqui um claro caso de dicotomia potencial/qualidade vs força mental. Referi num post do chiquinho, que o perfil do jovem da formação deveria ser o de alguém que potencia as qualidades que tem, que preservera no trabalho e que dá a volta à adversidade. Ele tem um potencial tremendo, tem uma qualidade extraordinária, mas precisa de trabalhar a sua força mental. Neste caso, o pai deveria ter um papel fundamental, pois poderia ter ascendido,  na sua carreira, a outro nível e alguma coisa falhou; o clube deveria ter profissionais que trabalhassem com os jovens situações de deslumbre por terem conquistado algo de extraordinário. A conquista do ano passado na europa deveria ser vista como mais um patamar, muito importante, no crescimento destes jovens e não o requisito base de entrada direta na equipa A. E o Diego não soube lidar com a pressão, deslumbrou-se e não teve o apoio que deveria ter tido. O melhor que lhe poderia acontecer era dar um passo atrás, regressar ao ponto onde explanou um futebol que nos deliciou a todos e voltar, perdoem-me o termo, a crescer. Formar um jovem jogador é perceber as áreas onde existe potencial e fazê-las sobressair, mas, também, estar atento àquelas mais frágeis, trabalhá-las de forma a que não possam ser um entrave à progressão do jovem. O Benfica tem um papel vital nisto, assim como pais/tutores. Deveria renovar, porque está no clube certo para ter uma carreira exemplar. Ainda, hoje, me dói a forma estúpida como o Zé Gomes se perdeu no futebol. Dei aulas ao Dalot e ele dizia-me que se o Zé não desse jogador, ninguém dava.

o Ze Gomes Nao dar jogador nao foi uma sorpresa

Partilho da mesma opinião, não me surpreendeu nadinha.

Surpresa sim foi o Nélson Oliveira, esse é que tinha capacidades físicas e técnicas para ter sido muito mais.

[.:VMPT:.]

Inscrito na lista B para a champions....

[divica]

No dia em que deixar de amuar e se puser a trabalhar para crescer ainda mais, pode ser a próxima estrela da companhia. Há aqui um claro caso de dicotomia potencial/qualidade vs força mental. Referi num post do chiquinho, que o perfil do jovem da formação deveria ser o de alguém que potencia as qualidades que tem, que preservera no trabalho e que dá a volta à adversidade. Ele tem um potencial tremendo, tem uma qualidade extraordinária, mas precisa de trabalhar a sua força mental. Neste caso, o pai deveria ter um papel fundamental, pois poderia ter ascendido,  na sua carreira, a outro nível e alguma coisa falhou; o clube deveria ter profissionais que trabalhassem com os jovens situações de deslumbre por terem conquistado algo de extraordinário. A conquista do ano passado na europa deveria ser vista como mais um patamar, muito importante, no crescimento destes jovens e não o requisito base de entrada direta na equipa A. E o Diego não soube lidar com a pressão, deslumbrou-se e não teve o apoio que deveria ter tido. O melhor que lhe poderia acontecer era dar um passo atrás, regressar ao ponto onde explanou um futebol que nos deliciou a todos e voltar, perdoem-me o termo, a crescer. Formar um jovem jogador é perceber as áreas onde existe potencial e fazê-las sobressair, mas, também, estar atento àquelas mais frágeis, trabalhá-las de forma a que não possam ser um entrave à progressão do jovem. O Benfica tem um papel vital nisto, assim como pais/tutores. Deveria renovar, porque está no clube certo para ter uma carreira exemplar. Ainda, hoje, me dói a forma estúpida como o Zé Gomes se perdeu no futebol. Dei aulas ao Dalot e ele dizia-me que se o Zé não desse jogador, ninguém dava.

No dia em que deixar de amuar e se puser a trabalhar para crescer ainda mais, pode ser a próxima estrela da companhia. Há aqui um claro caso de dicotomia potencial/qualidade vs força mental. Referi num post do chiquinho, que o perfil do jovem da formação deveria ser o de alguém que potencia as qualidades que tem, que preservera no trabalho e que dá a volta à adversidade. Ele tem um potencial tremendo, tem uma qualidade extraordinária, mas precisa de trabalhar a sua força mental. Neste caso, o pai deveria ter um papel fundamental, pois poderia ter ascendido,  na sua carreira, a outro nível e alguma coisa falhou; o clube deveria ter profissionais que trabalhassem com os jovens situações de deslumbre por terem conquistado algo de extraordinário. A conquista do ano passado na europa deveria ser vista como mais um patamar, muito importante, no crescimento destes jovens e não o requisito base de entrada direta na equipa A. E o Diego não soube lidar com a pressão, deslumbrou-se e não teve o apoio que deveria ter tido. O melhor que lhe poderia acontecer era dar um passo atrás, regressar ao ponto onde explanou um futebol que nos deliciou a todos e voltar, perdoem-me o termo, a crescer. Formar um jovem jogador é perceber as áreas onde existe potencial e fazê-las sobressair, mas, também, estar atento àquelas mais frágeis, trabalhá-las de forma a que não possam ser um entrave à progressão do jovem. O Benfica tem um papel vital nisto, assim como pais/tutores. Deveria renovar, porque está no clube certo para ter uma carreira exemplar. Ainda, hoje, me dói a forma estúpida como o Zé Gomes se perdeu no futebol. Dei aulas ao Dalot e ele dizia-me que se o Zé não desse jogador, ninguém dava.

o Ze Gomes Nao dar jogador nao foi uma sorpresa

Partilho da mesma opinião, não me surpreendeu nadinha.

Surpresa sim foi o Nélson Oliveira, esse é que tinha capacidades físicas e técnicas para ter sido muito mais.

teve muito azar nas lesoes e nas cedencias todos os anos a um clube diferente.
Para alem de que na sua altura o rodrigo ser o menino bonito do vieira.

[Zig-ZÁguia]

No dia em que deixar de amuar e se puser a trabalhar para crescer ainda mais, pode ser a próxima estrela da companhia. Há aqui um claro caso de dicotomia potencial/qualidade vs força mental. Referi num post do chiquinho, que o perfil do jovem da formação deveria ser o de alguém que potencia as qualidades que tem, que preservera no trabalho e que dá a volta à adversidade. Ele tem um potencial tremendo, tem uma qualidade extraordinária, mas precisa de trabalhar a sua força mental. Neste caso, o pai deveria ter um papel fundamental, pois poderia ter ascendido,  na sua carreira, a outro nível e alguma coisa falhou; o clube deveria ter profissionais que trabalhassem com os jovens situações de deslumbre por terem conquistado algo de extraordinário. A conquista do ano passado na europa deveria ser vista como mais um patamar, muito importante, no crescimento destes jovens e não o requisito base de entrada direta na equipa A. E o Diego não soube lidar com a pressão, deslumbrou-se e não teve o apoio que deveria ter tido. O melhor que lhe poderia acontecer era dar um passo atrás, regressar ao ponto onde explanou um futebol que nos deliciou a todos e voltar, perdoem-me o termo, a crescer. Formar um jovem jogador é perceber as áreas onde existe potencial e fazê-las sobressair, mas, também, estar atento àquelas mais frágeis, trabalhá-las de forma a que não possam ser um entrave à progressão do jovem. O Benfica tem um papel vital nisto, assim como pais/tutores. Deveria renovar, porque está no clube certo para ter uma carreira exemplar. Ainda, hoje, me dói a forma estúpida como o Zé Gomes se perdeu no futebol. Dei aulas ao Dalot e ele dizia-me que se o Zé não desse jogador, ninguém dava.

No dia em que deixar de amuar e se puser a trabalhar para crescer ainda mais, pode ser a próxima estrela da companhia. Há aqui um claro caso de dicotomia potencial/qualidade vs força mental. Referi num post do chiquinho, que o perfil do jovem da formação deveria ser o de alguém que potencia as qualidades que tem, que preservera no trabalho e que dá a volta à adversidade. Ele tem um potencial tremendo, tem uma qualidade extraordinária, mas precisa de trabalhar a sua força mental. Neste caso, o pai deveria ter um papel fundamental, pois poderia ter ascendido,  na sua carreira, a outro nível e alguma coisa falhou; o clube deveria ter profissionais que trabalhassem com os jovens situações de deslumbre por terem conquistado algo de extraordinário. A conquista do ano passado na europa deveria ser vista como mais um patamar, muito importante, no crescimento destes jovens e não o requisito base de entrada direta na equipa A. E o Diego não soube lidar com a pressão, deslumbrou-se e não teve o apoio que deveria ter tido. O melhor que lhe poderia acontecer era dar um passo atrás, regressar ao ponto onde explanou um futebol que nos deliciou a todos e voltar, perdoem-me o termo, a crescer. Formar um jovem jogador é perceber as áreas onde existe potencial e fazê-las sobressair, mas, também, estar atento àquelas mais frágeis, trabalhá-las de forma a que não possam ser um entrave à progressão do jovem. O Benfica tem um papel vital nisto, assim como pais/tutores. Deveria renovar, porque está no clube certo para ter uma carreira exemplar. Ainda, hoje, me dói a forma estúpida como o Zé Gomes se perdeu no futebol. Dei aulas ao Dalot e ele dizia-me que se o Zé não desse jogador, ninguém dava.

o Ze Gomes Nao dar jogador nao foi uma sorpresa

Partilho da mesma opinião, não me surpreendeu nadinha.

Surpresa sim foi o Nélson Oliveira, esse é que tinha capacidades físicas e técnicas para ter sido muito mais.

teve muito azar nas lesoes e nas cedencias todos os anos a um clube diferente.
Para alem de que na sua altura o rodrigo ser o menino bonito do vieira.

Sinceramente, eu achava que a dupla de avançados do Benfica acabaria por ser Nélson Oliveira e Rodrigo. Mas infelizmente não deu. 

[GiiB_10]

Nem no banco está hoje...

[mackinne]

Nem no banco está hoje...

Então está no sítio certo.

[Diavolo Rosso]

Nem no banco está hoje...

Se não quer renovar é isso que tem que acontecer, com o Diego e com todos nas mesmas condições.

[Jeremy]

Nem no banco está hoje...

Se não quer renovar é isso que tem que acontecer, com o Diego e com todos nas mesmas condições.

vender este verao

[ZilluX]

https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-bwin/benfica/detalhe/estava-convocado-para-os-bes-mas-foi-riscado-a-ultima-hora-diego-moreira-mais-afastado-do-benfica?ref=HP_DestaquesPrincipais

alguem tem acesso?