Futebol Feminino Internacional / Selecções 2023/2024

[andre_diogo]

https://www.facebook.com/lifeisacabarett/posts/736685698268828

Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

[Notguilty]

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Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

https://www.facebook.com/lifeisacabarett/posts/736685698268828

Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

Não tomes a parte como um todo. Bela opinião que partilhaste. Acho que a melhor que li até agora e escrita por uma mulher.

[NSC]

https://www.facebook.com/lifeisacabarett/posts/736685698268828

Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

"Consigo imaginar o mesmo se fosse um jogador masculino", escreve a autora.

Bom, tem de ser mesmo imaginar.
Em dezenas de cerimónias semelhantes nunca tal foi visto. Certamente foi por acaso.

O histerismo está em não querer aceitar que, não obstante muitas das actuais abordagens "feministas" se tratarem se absolutas asneiras, o caso em questão é relativamente simples.

E não é por se achar que o comportamento foi inadequado, despropositado e alarve que começamos a fazer parte da ala mais radical do wokismo ou do feminismo fanático.

E se não vê uma relação de poder entre um homem e uma mulher é porque não percebe o poder. Todas as relações sociais são relações de poder.

[andre_diogo]

"Consigo imaginar o mesmo se fosse um jogador masculino", escreve a autora.

Bom, tem de ser mesmo imaginar.
Em dezenas de cerimónias semelhantes nunca tal foi visto. Certamente foi por acaso.

O histerismo está em não querer aceitar que, não obstante muitas das actuais abordagens "feministas" se tratarem se absolutas asneiras, o caso em questão é relativamente simples.

E não é por se achar que o comportamento foi inadequado, despropositado e alarve que começamos a fazer parte da ala mais radical do wokismo ou do feminismo fanático.

E se não vê uma relação de poder entre um homem e uma mulher é porque não percebe o poder. Todas as relações sociais são relações de poder.

Não dei muita importância à análise que ela fez, nem acho que tenha grande conteúdo.

Acho que o que interessa verdadeiramente é perceber como as mulheres se sentem nestes casos e por essa amostra (lê também os comentários) não será algo tão grave ao ponto de justificar a demissão de um individuo.

Quanto à parte dos jogadores masculinos há vários casos de homens a beijarem-se dentro de campo. Mas não acho que isto tenha qualquer relevância porque homem é homem, mulher é mulher. Por exemplo, homem apalpar uma mulher (sem ter confiança para isso) é, na minha opinião, muito mais grave do que o oposto. A forma como uma mulher se sente numa situação dessas é totalmente diferente.
Comparar comportamentos diferenciando os sexos não faz qualquer sentido. Mas admito que seja complicado regularizar este tipo de situaçōes tendo este factores em conta.

[20simao1]

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Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

"Consigo imaginar o mesmo se fosse um jogador masculino", escreve a autora.

Bom, tem de ser mesmo imaginar.
Em dezenas de cerimónias semelhantes nunca tal foi visto. Certamente foi por acaso.

O histerismo está em não querer aceitar que, não obstante muitas das actuais abordagens "feministas" se tratarem se absolutas asneiras, o caso em questão é relativamente simples.

E não é por se achar que o comportamento foi inadequado, despropositado e alarve que começamos a fazer parte da ala mais radical do wokismo ou do feminismo fanático.

E se não vê uma relação de poder entre um homem e uma mulher é porque não percebe o poder. Todas as relações sociais são relações de poder.

Não, não tem de se imaginar. Claro que foi visto.
Ainda no passado fim de semana uma patroa roubou um beijo ao vencedor numa modalidade.
Tal como já sucederam outros casos fora do desporto, até partilhei um.
Basta recuares umas páginas para veres esses exemplos.

A imprensa é que não liga nenhuma, os histéricos feministas e wokes é que só pegam quando é homem a mulher (e sim, são-no por isso mesmo), e mesmo quando não há certeza se foi este o caso (que há aí o vídeo de ela a dizer que disse que sim ao pedido do beijo do Rubiales, que está de acordo ao que ele diz que foi consentido.) continuam e não querem saber de novas coisas que surjam ou da versão do homem, e aí vêm as consequências com os cancelamentos e linchamento em praça pública.

[Faroleiro]

Também teve direito a "prémio especial" dado pelo presidente da sua federação?

[NSC]

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Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

"Consigo imaginar o mesmo se fosse um jogador masculino", escreve a autora.

Bom, tem de ser mesmo imaginar.
Em dezenas de cerimónias semelhantes nunca tal foi visto. Certamente foi por acaso.

O histerismo está em não querer aceitar que, não obstante muitas das actuais abordagens "feministas" se tratarem se absolutas asneiras, o caso em questão é relativamente simples.

E não é por se achar que o comportamento foi inadequado, despropositado e alarve que começamos a fazer parte da ala mais radical do wokismo ou do feminismo fanático.

E se não vê uma relação de poder entre um homem e uma mulher é porque não percebe o poder. Todas as relações sociais são relações de poder.

Não, não tem de se imaginar. Claro que foi visto.
Ainda no passado fim de semana uma patroa roubou um beijo ao vencedor numa modalidade.
Tal como já sucederam outros casos fora do desporto, até partilhei um.
Basta recuares umas páginas para veres esses exemplos.

A imprensa é que não liga nenhuma, os histéricos feministas e wokes é que só pegam quando é homem a mulher (e sim, são-no por isso mesmo), e mesmo quando não há certeza se foi este o caso (que há aí o vídeo de ela a dizer que disse que sim ao pedido do beijo do Rubiales, que está de acordo ao que ele diz que foi consentido.) continuam e não querem saber de novas coisas que surjam ou da versão do homem, e aí vêm as consequências com os cancelamentos e linchamento em praça pública.

Lê lá o que a autora escreveu.
Falou em jogador masculino. O dirigente continuaria a ser masculino.

Agora dá exemplos de beijinhos comemorativos nos lábios  entre um dirigente masculino e um jogador masculino (passem os pleonasmos) que não sejam no campo da imaginação. Força, vá...

P.S.: aquilo de que falas, e que se prende com os estereótipos de género, são temas da educação sexual, esse bicho de sete cabeças que, segundo alguns assim, pouca falta faz.

[20simao1]

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Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

"Consigo imaginar o mesmo se fosse um jogador masculino", escreve a autora.

Bom, tem de ser mesmo imaginar.
Em dezenas de cerimónias semelhantes nunca tal foi visto. Certamente foi por acaso.

O histerismo está em não querer aceitar que, não obstante muitas das actuais abordagens "feministas" se tratarem se absolutas asneiras, o caso em questão é relativamente simples.

E não é por se achar que o comportamento foi inadequado, despropositado e alarve que começamos a fazer parte da ala mais radical do wokismo ou do feminismo fanático.

E se não vê uma relação de poder entre um homem e uma mulher é porque não percebe o poder. Todas as relações sociais são relações de poder.

Não, não tem de se imaginar. Claro que foi visto.
Ainda no passado fim de semana uma patroa roubou um beijo ao vencedor numa modalidade.
Tal como já sucederam outros casos fora do desporto, até partilhei um.
Basta recuares umas páginas para veres esses exemplos.

A imprensa é que não liga nenhuma, os histéricos feministas e wokes é que só pegam quando é homem a mulher (e sim, são-no por isso mesmo), e mesmo quando não há certeza se foi este o caso (que há aí o vídeo de ela a dizer que disse que sim ao pedido do beijo do Rubiales, que está de acordo ao que ele diz que foi consentido.) continuam e não querem saber de novas coisas que surjam ou da versão do homem, e aí vêm as consequências com os cancelamentos e linchamento em praça pública.

Lê lá o que a autora escreveu.
Falou em jogador masculino. O dirigente continuaria a ser masculino.

Agora dá exemplos de beijinhos comemorativos nos lábios  entre um dirigente masculino e um jogador masculino (passem os pleonasmos) que não sejam no campo da imaginação. Força, vá...

P.S.: aquilo de que falas, e que se prende com os estereótipos de género, são temas da educação sexual, esse bicho de sete cabeças que, segundo alguns assim, pouca falta faz.

Eu li e calculava que fosses dizer isso e não tivesses lido até ao fim do parágrafo...

Mas a polémica não foi por ser dirigente, foi por ser homem a mulher obviamente. Se um jogador de pares mistos em ténis por exemplo desse beijo na colega não namorada, também havia polémica, e ao contrário nada. Mais, ainda há uns tempos houve polémica em Inglaterra simplesmente pelo Aguero ter sido carinhoso com a fiscal de linha (ou seja, jogador à autoridade que no jogo manda nele) tal é a paranóia... essa história de que foi por ser superior é tudo treta.
Masculino a masculino basta lembrar o Carriço e o Rakitic, que ainda no outro dia falavam aqui que não foi consentido. Mas não era isso que eu estava a falar e não foi só isso que a autora falou, lê.

Estereótipos, educação sexual? Isso são outras coisas. Como assim que é que achas que iam dizer sobre isso para alterar.

[NSC]

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Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

"Consigo imaginar o mesmo se fosse um jogador masculino", escreve a autora.

Bom, tem de ser mesmo imaginar.
Em dezenas de cerimónias semelhantes nunca tal foi visto. Certamente foi por acaso.

O histerismo está em não querer aceitar que, não obstante muitas das actuais abordagens "feministas" se tratarem se absolutas asneiras, o caso em questão é relativamente simples.

E não é por se achar que o comportamento foi inadequado, despropositado e alarve que começamos a fazer parte da ala mais radical do wokismo ou do feminismo fanático.

E se não vê uma relação de poder entre um homem e uma mulher é porque não percebe o poder. Todas as relações sociais são relações de poder.

Não, não tem de se imaginar. Claro que foi visto.
Ainda no passado fim de semana uma patroa roubou um beijo ao vencedor numa modalidade.
Tal como já sucederam outros casos fora do desporto, até partilhei um.
Basta recuares umas páginas para veres esses exemplos.

A imprensa é que não liga nenhuma, os histéricos feministas e wokes é que só pegam quando é homem a mulher (e sim, são-no por isso mesmo), e mesmo quando não há certeza se foi este o caso (que há aí o vídeo de ela a dizer que disse que sim ao pedido do beijo do Rubiales, que está de acordo ao que ele diz que foi consentido.) continuam e não querem saber de novas coisas que surjam ou da versão do homem, e aí vêm as consequências com os cancelamentos e linchamento em praça pública.

Lê lá o que a autora escreveu.
Falou em jogador masculino. O dirigente continuaria a ser masculino.

Agora dá exemplos de beijinhos comemorativos nos lábios  entre um dirigente masculino e um jogador masculino (passem os pleonasmos) que não sejam no campo da imaginação. Força, vá...

P.S.: aquilo de que falas, e que se prende com os estereótipos de género, são temas da educação sexual, esse bicho de sete cabeças que, segundo alguns assim, pouca falta faz.

Eu li e calculava que fosses dizer isso e não tivesses lido até ao fim do parágrafo...

Mas a polémica não foi por ser dirigente, foi por ser homem a mulher obviamente. Se um jogador de pares mistos em ténis por exemplo desse beijo na colega não namorada, também havia polémica, e ao contrário nada. Mais, ainda há uns tempos houve polémica em Inglaterra simplesmente pelo Aguero ter sido carinhoso com a fiscal de linha (ou seja, jogador à autoridade que no jogo manda nele) tal é a paranóia... essa história de que foi por ser superior é tudo treta.
Masculino a masculino basta lembrar o Carriço e o Rakitic, que ainda no outro dia falavam aqui que não foi consentido. Mas não era isso que eu estava a falar e não foi só isso que a autora falou, lê.

Estereótipos, educação sexual? Isso são outras coisas. Como assim que é que achas que iam dizer sobre isso para alterar.

Continua a faltar o exemplo do dirigente desportivo homem dar um beijo no jogador homem.
Se é algo tão passível de se conjecturar como normal fora do campo da imaginação, venha o exemplo.

[ruibenfica80]

Bom,

Uma coisa estamos a conseguir com isto.

A malta da esquerda está finalmente a decidir que um homem e uma mulher são coisas diferentes

Agora podem por favor transitar essa conclusão para outras discussões?

Ou só são diferentes quando dá jeito?

[ruibenfica80]

Tio de Rubiales revela reunião que afinal era uma festa: «És louco? Elas têm 18 anos...»

Juan trabalhou com Luis na federação espanhola e conta que o sobrinho "é obcecado por poder, luxo, dinheiro e mulheres"

Juan Rubiales, tio e antigo chefe de gabinete de Luis Rubiales na federação espanhola de futebol, deu entrevistas ao 'El Mundo' e ao 'El Cofidencial' onde não só revelou detalhes da gestão do líder federativo, como também falou de alguns escândalos a envolver o sobrinho. E não se mostrou surpreendido com o beijo de Luis a Jenni Hermoso na final do Mundial feminino, na Austrália...

"As imagens não me surpreenderam, mas causaram-me impacto. O Luis sempre foi um homem machista, muito arrogante. Não quer ser um político, mas sim um guerreiro", explica o tio. "É um tipo obcecado pelo poder, pelo luxo, pelo dinheiro e pelas mulheres. Acho que é um miúdo... Peço generosidade à sociedade espanhola, que tem sido muito contundente com ele. Porque acredito que este rapaz precisa de um programa de reeducação social e de reeducação da sua relação com a mulher."

Juan Rubiales recorda os primeiros desentendimentos com o sobrinho: "O primeiro foi quando me disse que nunca mais o chamasse 'Luis', mas sim 'presidente'. E deixou-me claro que nunca se enganava porque ele era o responsável máximo. Passámos a apelidá-lo de 'Kennedy', não queria ter gente à sua volta que o contrariasse."

Festas com mulheres

O tio de Rubiales contou detalhes sobre uma festa levada a cabo pelo presidente da federação em Salobreña, que contou com jovens mulheres. "Eu estava em Marbella, a promover a segunda Divisão B, e disseram-me que havia uma reunião de trabalho em Salobreña. Mandaram-me a morada por Whatsapp e fui. Surpreendeu-me porque a federação tinha uma junta gestora e não havia nenhuma reunião de trabalho programada. Quando cheguei disseram-me 'esta tarde há uma festa e vêm umas miúdas'. E de facto o Nené [antigo futebolista, amigo de Luis Rubiales] apareceu com umas 8 ou 10 raparigas. Quando vi aquilo disse-lhe 'estás louco?! Têm 18 anos, podiam ser tuas filhas!' E fechei-me no quarto."

E prosseguiu: "Eram aquilo a que hoje em dia se chama 'raparigas de imagem', miúdas a quem se paga para participar numa festa e dar ambiente. A partir daí, o que acontece, acontece. Chegaram por volta das cinco da tarde e saíram às 10 da noite."

Juan Rubiales estranhou o facto de para aquela reunião não ter sido chamada nenhuma mulher da federação. "Supostamente era para tratar do plano sanitário por causa da Covid, mas por que razão, por exemplo, não foi a responsável médica da federação? Nem a responsável da comunicação? O Luis foi ao meu quarto e perguntou. 'Que se passa?' Disse-lhe que não queria participar naquilo e ele respondeu: 'És sempre a mesma coisa, um chato'."

A viagem a Nova Iorque

O tio recorda outro episódio: "Um vez disse-me: 'dentro de poucos dias vou a Nova Iorque fazer uma negociação e espero que venhas'. Então fui. Quando chego lá dou-me conta que não há negociações, reuniões nem nada. Esperava-nos um carro, alugado pela federação, que nos conduziu a um hotel no centro, onde estava uma rapariga com quem ele esteve o tempo todo."

"Ele vendeu isto como uma reunião de trabalho mas não era verdade. Nos cinco ou seis dias de viagem esteve sempre com ela, foi uma viagem de férias com aquela mulher. Aliás, acho que foi o 'El Confidencial' que publicou o áudio em que ele nos dava as instruções: 'Ouve António, ouve, Juan, se a imprensa perguntar, diz-lhes que amanhã temos uma reunião na ONU'. E acho que também diz 'ou com a MLS e mais não sei quem'. Dava-nos instruções para encobrir esta viagem", acrescentou.

Ninguém quer pegar nisto pá.

Sabes porquê?

Eu acho que não tens bem ideia quanta malta é que ia corrida do trabalho

Aliás....podemos tentar usar isto para correr com o Pinto da Costa?

Não sei é na direção do Benfica quantos é que vão de arrasto....

E depois há coisas engraçadas nisto.

O homem foi lá para as festas mas ficou trancado no quarto Então como é que sabe o que é que se passou? Como é que sabe se alguém fez alguma coisa imprópria? Se estava trancado no quarto não vê.

Ou será que o tio não é assim tão chato e viu mais coisas

Já agora, até acredito que o Rubiales seja prepotente e essas coisas todas. Mas se arranjas tacho a um familiar numa direção, o mínimo que deves fazer é pedir a esse familiar que não te trate pelo nome ou por tu. Naquela de não dar tanta cana.....

[20simao1]

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Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

"Consigo imaginar o mesmo se fosse um jogador masculino", escreve a autora.

Bom, tem de ser mesmo imaginar.
Em dezenas de cerimónias semelhantes nunca tal foi visto. Certamente foi por acaso.

O histerismo está em não querer aceitar que, não obstante muitas das actuais abordagens "feministas" se tratarem se absolutas asneiras, o caso em questão é relativamente simples.

E não é por se achar que o comportamento foi inadequado, despropositado e alarve que começamos a fazer parte da ala mais radical do wokismo ou do feminismo fanático.

E se não vê uma relação de poder entre um homem e uma mulher é porque não percebe o poder. Todas as relações sociais são relações de poder.

Não, não tem de se imaginar. Claro que foi visto.
Ainda no passado fim de semana uma patroa roubou um beijo ao vencedor numa modalidade.
Tal como já sucederam outros casos fora do desporto, até partilhei um.
Basta recuares umas páginas para veres esses exemplos.

A imprensa é que não liga nenhuma, os histéricos feministas e wokes é que só pegam quando é homem a mulher (e sim, são-no por isso mesmo), e mesmo quando não há certeza se foi este o caso (que há aí o vídeo de ela a dizer que disse que sim ao pedido do beijo do Rubiales, que está de acordo ao que ele diz que foi consentido.) continuam e não querem saber de novas coisas que surjam ou da versão do homem, e aí vêm as consequências com os cancelamentos e linchamento em praça pública.

Lê lá o que a autora escreveu.
Falou em jogador masculino. O dirigente continuaria a ser masculino.

Agora dá exemplos de beijinhos comemorativos nos lábios  entre um dirigente masculino e um jogador masculino (passem os pleonasmos) que não sejam no campo da imaginação. Força, vá...

P.S.: aquilo de que falas, e que se prende com os estereótipos de género, são temas da educação sexual, esse bicho de sete cabeças que, segundo alguns assim, pouca falta faz.

Eu li e calculava que fosses dizer isso e não tivesses lido até ao fim do parágrafo...

Mas a polémica não foi por ser dirigente, foi por ser homem a mulher obviamente. Se um jogador de pares mistos em ténis por exemplo desse beijo na colega não namorada, também havia polémica, e ao contrário nada. Mais, ainda há uns tempos houve polémica em Inglaterra simplesmente pelo Aguero ter sido carinhoso com a fiscal de linha (ou seja, jogador à autoridade que no jogo manda nele) tal é a paranóia... essa história de que foi por ser superior é tudo treta.
Masculino a masculino basta lembrar o Carriço e o Rakitic, que ainda no outro dia falavam aqui que não foi consentido. Mas não era isso que eu estava a falar e não foi só isso que a autora falou, lê.

Estereótipos, educação sexual? Isso são outras coisas. Como assim que é que achas que iam dizer sobre isso para alterar.

Continua a faltar o exemplo do dirigente desportivo homem dar um beijo no jogador homem.
Se é algo tão passível de se conjecturar como normal fora do campo da imaginação, venha o exemplo.

Estava para não responder que não respondeste a nada... Mas que é que isso tem a ver? Aqui neste caso também não foi mulher a mulher...  E qual é a tara com o dirigente? Trata-se é de double standard quando é homem a mulher ou mulher a homem.

[NSC]

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Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

"Consigo imaginar o mesmo se fosse um jogador masculino", escreve a autora.

Bom, tem de ser mesmo imaginar.
Em dezenas de cerimónias semelhantes nunca tal foi visto. Certamente foi por acaso.

O histerismo está em não querer aceitar que, não obstante muitas das actuais abordagens "feministas" se tratarem se absolutas asneiras, o caso em questão é relativamente simples.

E não é por se achar que o comportamento foi inadequado, despropositado e alarve que começamos a fazer parte da ala mais radical do wokismo ou do feminismo fanático.

E se não vê uma relação de poder entre um homem e uma mulher é porque não percebe o poder. Todas as relações sociais são relações de poder.

Não, não tem de se imaginar. Claro que foi visto.
Ainda no passado fim de semana uma patroa roubou um beijo ao vencedor numa modalidade.
Tal como já sucederam outros casos fora do desporto, até partilhei um.
Basta recuares umas páginas para veres esses exemplos.

A imprensa é que não liga nenhuma, os histéricos feministas e wokes é que só pegam quando é homem a mulher (e sim, são-no por isso mesmo), e mesmo quando não há certeza se foi este o caso (que há aí o vídeo de ela a dizer que disse que sim ao pedido do beijo do Rubiales, que está de acordo ao que ele diz que foi consentido.) continuam e não querem saber de novas coisas que surjam ou da versão do homem, e aí vêm as consequências com os cancelamentos e linchamento em praça pública.

Lê lá o que a autora escreveu.
Falou em jogador masculino. O dirigente continuaria a ser masculino.

Agora dá exemplos de beijinhos comemorativos nos lábios  entre um dirigente masculino e um jogador masculino (passem os pleonasmos) que não sejam no campo da imaginação. Força, vá...

P.S.: aquilo de que falas, e que se prende com os estereótipos de género, são temas da educação sexual, esse bicho de sete cabeças que, segundo alguns assim, pouca falta faz.

Eu li e calculava que fosses dizer isso e não tivesses lido até ao fim do parágrafo...

Mas a polémica não foi por ser dirigente, foi por ser homem a mulher obviamente. Se um jogador de pares mistos em ténis por exemplo desse beijo na colega não namorada, também havia polémica, e ao contrário nada. Mais, ainda há uns tempos houve polémica em Inglaterra simplesmente pelo Aguero ter sido carinhoso com a fiscal de linha (ou seja, jogador à autoridade que no jogo manda nele) tal é a paranóia... essa história de que foi por ser superior é tudo treta.
Masculino a masculino basta lembrar o Carriço e o Rakitic, que ainda no outro dia falavam aqui que não foi consentido. Mas não era isso que eu estava a falar e não foi só isso que a autora falou, lê.

Estereótipos, educação sexual? Isso são outras coisas. Como assim que é que achas que iam dizer sobre isso para alterar.

Continua a faltar o exemplo do dirigente desportivo homem dar um beijo no jogador homem.
Se é algo tão passível de se conjecturar como normal fora do campo da imaginação, venha o exemplo.

Estava para não responder que não respondeste a nada... Mas que é que isso tem a ver? Aqui neste caso também não foi mulher a mulher...  E qual é a tara com o dirigente? Trata-se é de double standard quando é homem a mulher ou mulher a homem.

Mas custa muito aceitar que o comportamento do alarve foi alarve?

Estás a tentar relativizar um comportamento, estratégia comum de quem o pretende justificar. Mas, por muito voltas que dês, apenas podes cotejar o comportamento real com o ideal e o referencial normativo.

Estaremos todos de acordo  nem se aproxima do comportamento ideal nem da norma, daí ter provocado estupefacção.

O comportamento é desajustado, ponto. É condenável, ponto.

Apesar de gostar muito dos exercícios de contrafactualidade, o comportamento em questão não passaria a ser ajustado e legítimo porque a putativa reacção pública a uma hipotética situação similar onde os sexos se invertessem fosse diferente.

[20simao1]

https://www.facebook.com/lifeisacabarett/posts/736685698268828

Dezenas de mulheres a expressarem-se contra o histerismo à volta deste tema.

Não me parecem doutrinadas politicamente, mas talvez andem a perder muito tempo a frequentar "espaços completamente infestados de grunhos" como este aqui.

"Consigo imaginar o mesmo se fosse um jogador masculino", escreve a autora.

Bom, tem de ser mesmo imaginar.
Em dezenas de cerimónias semelhantes nunca tal foi visto. Certamente foi por acaso.

O histerismo está em não querer aceitar que, não obstante muitas das actuais abordagens "feministas" se tratarem se absolutas asneiras, o caso em questão é relativamente simples.

E não é por se achar que o comportamento foi inadequado, despropositado e alarve que começamos a fazer parte da ala mais radical do wokismo ou do feminismo fanático.

E se não vê uma relação de poder entre um homem e uma mulher é porque não percebe o poder. Todas as relações sociais são relações de poder.

Não, não tem de se imaginar. Claro que foi visto.
Ainda no passado fim de semana uma patroa roubou um beijo ao vencedor numa modalidade.
Tal como já sucederam outros casos fora do desporto, até partilhei um.
Basta recuares umas páginas para veres esses exemplos.

A imprensa é que não liga nenhuma, os histéricos feministas e wokes é que só pegam quando é homem a mulher (e sim, são-no por isso mesmo), e mesmo quando não há certeza se foi este o caso (que há aí o vídeo de ela a dizer que disse que sim ao pedido do beijo do Rubiales, que está de acordo ao que ele diz que foi consentido.) continuam e não querem saber de novas coisas que surjam ou da versão do homem, e aí vêm as consequências com os cancelamentos e linchamento em praça pública.

Lê lá o que a autora escreveu.
Falou em jogador masculino. O dirigente continuaria a ser masculino.

Agora dá exemplos de beijinhos comemorativos nos lábios  entre um dirigente masculino e um jogador masculino (passem os pleonasmos) que não sejam no campo da imaginação. Força, vá...

P.S.: aquilo de que falas, e que se prende com os estereótipos de género, são temas da educação sexual, esse bicho de sete cabeças que, segundo alguns assim, pouca falta faz.

Eu li e calculava que fosses dizer isso e não tivesses lido até ao fim do parágrafo...

Mas a polémica não foi por ser dirigente, foi por ser homem a mulher obviamente. Se um jogador de pares mistos em ténis por exemplo desse beijo na colega não namorada, também havia polémica, e ao contrário nada. Mais, ainda há uns tempos houve polémica em Inglaterra simplesmente pelo Aguero ter sido carinhoso com a fiscal de linha (ou seja, jogador à autoridade que no jogo manda nele) tal é a paranóia... essa história de que foi por ser superior é tudo treta.
Masculino a masculino basta lembrar o Carriço e o Rakitic, que ainda no outro dia falavam aqui que não foi consentido. Mas não era isso que eu estava a falar e não foi só isso que a autora falou, lê.

Estereótipos, educação sexual? Isso são outras coisas. Como assim que é que achas que iam dizer sobre isso para alterar.

Continua a faltar o exemplo do dirigente desportivo homem dar um beijo no jogador homem.
Se é algo tão passível de se conjecturar como normal fora do campo da imaginação, venha o exemplo.

Estava para não responder que não respondeste a nada... Mas que é que isso tem a ver? Aqui neste caso também não foi mulher a mulher...  E qual é a tara com o dirigente? Trata-se é de double standard quando é homem a mulher ou mulher a homem.

Mas custa muito aceitar que o comportamento do alarve foi alarve?

Estás a tentar relativizar um comportamento, estratégia comum de quem o pretende justificar. Mas, por muito voltas que dês, apenas podes cotejar o comportamento real com o ideal e o referencial normativo.

Estaremos todos de acordo  nem se aproxima do comportamento ideal nem da norma, daí ter provocado estupefacção.

O comportamento é desajustado, ponto. É condenável, ponto.

Apesar de gostar muito dos exercícios de contrafactualidade, o comportamento em questão não passa a ser ajustado e legítimo apenas porque a putativa reacção pública a uma hipotética situação similar onde os sexos se invertessem provocasse eventual reacção diferente.

Vai ver o que eu disse desde o início se te apetecer, disse logo que o double standard (não é putativo, ainda agora houve outro exemplo) não faz o comportamento dele correto se o beijo não foi consentido. Não ponhas palavras na boca que eu não disse. Também há é a versão dele em diz que lhe disse "um piquito?" (que não sei se em espanhol é tipo um chocho ou só beijo na cara) e ela disse "vale", e o vídeo dela a falar em que supostamente conta que lhe respondeu "pues vale", coisas de que ninguém quer saber sempre no caso do homem nestes casos, como também referi.

[sbremoved_58303]

Nycole convocada para a Seleção pelo novo selecionador.