Jankauskas

Avançado, 49 anos,
Lituânia
Equipa Principal: 1 época (2002-2002), 12 jogos (868 minutos), 8 golos

Pancho Lopes 67

"O Benfica é uma religião" lool...

BlankFile

Por mais complicado que seja concordar com ele... a verdade é que o Benfica metia-se a jeito para estes "roubos".

Tempos de merda, diga-se.

Pancho Lopes 67

#212
Citação de: BlankFile em 23 de Abril de 2020, 19:23
Por mais complicado que seja concordar com ele... a verdade é que o Benfica metia-se a jeito para estes "roubos".

Tempos de merda, diga-se.

Eu não critico quem tivesse intenção de bazar do Benfica nessa altura, alías o Benfica era um clube que só servia para perderes anos preciosos da tua carreira, tal era a incompetencia e desorganização na Luz. Não vou mentir, eu se fosse um futebolista de topo nunca na vida queria jogar no Benfica no final da decáda de 90 e inicio do novo milénio, porque eramos um clube que estava no fundo do buraco negro, não havia luz de esperança ao fundo do túnel sequer. Até hoje defendo que o João Pinto devia ter bazado para o bem da carreira dele em 1996 quando tinha Atlético Madrid, Corunha e Man Utd atrás dele com propostas de 3 milhões e meio de contos. Agora só dá nojo quando os jogadores tem estas declarações que são Benfica até morrer e bazam passado um par de meses, principalmente para um rival...

P245RS

Jogador decente... para um país onde o futebol é mediano.

Pancho Lopes 67

Citação de: P245RS em 24 de Abril de 2020, 03:31
Jogador decente... para um país onde o futebol é mediano.

Mediano? lol, diz mais mediocre...

af10

Citação de: Pancho Lopes 67 em 24 de Abril de 2020, 13:51
Citação de: P245RS em 24 de Abril de 2020, 03:31
Jogador decente... para um país onde o futebol é mediano.

Mediano? lol, diz mais mediocre...

Eu diria antes trivial, ou vulgar, ou banal

fdpdc666

EXCLUSIVO A BOLA «Quando saí da Real Sociedad para o Benfica senti-me uma estrela».
Entrevista a Edgaras Jankauskas, antigo avançado lituano que representou os dois clubes que se defrontam na quarta-feira, para a Champions.


Viu mais de 100 jogos no último mês por obrigação inerente à função de selecionador da Lituânia que exerce atualmente, mas lembra-se perfeitamente do detalhe: «Foi ao minuto 63.» O lance a que se refere é um canto curto do Benfica no clássico frente ao FC Porto e uma superioridade 3 contra 2.

«Fizeram isso três vezes. Já roubei esse canto para mim. Digo-o sem vergonha», diz, em conversa com A BOLA, Edgaras Jankauskas, antigo avançado emprestado pela Real Sociedad ao Benfica em janeiro de 2002, uma transferência recordada nas vésperas do segundo jogo entre as duas equipas, para a Champions, agora em San Sebastián.

O lituano admite ter ficado «surpreendido» pelo crescimento da Real Sociedad, clube que representou durante dois anos. «Sempre foi uma equipa que lutou pela permanência e agora vai ganhar à Luz e bate-se de frente com Real Madrid e Barcelona», justifica, elegendo Kubo e Oyarzabal como elementos diferenciadores.

«Continua a ter jogadores e um treinador local que dão aquela garra basca de que sempre gostei, mesmo quando andavam em baixo. Faz lembrar um pouco o espírito do Norte de Portugal», refere.

Jankauskas jogou dois anos na Real Sociedad, clube pelo qual fez 57 jogos e 19 golos
Mas não se compara com a realidade benfiquista. «Eu só era conhecido em San Sebastián, podia ir a Valência e ninguém se dirigia a mim. Quando saí da Real Sociedad e fui para o Benfica senti-me uma estrela. Eram tantos jornalistas à minha espera no aeroporto! E depois senti isso um pouco por todo o lado, em Portugal e não só, durante o tempo em que joguei no clube. O Benfica tem uma dimensão incrível, incrível», descreve.

Foram apenas seis meses na Luz, mas com impacto: oito golos em 12 jogos, um deles no dérbi com o Sporting, um empate (1-1) que impediu a festa do título dos leões em casa. O FC Porto entretanto chegou-se à frente e conseguiu negociá-lo diretamente com os bascos, alinhando duas épocas nos dragões e conquistando uma Taça UEFA e uma Liga dos Campeões, além de Campeonato, Taça de Portugal e Supertaça.

«Mas o facto de ter jogado no FC nunca me deu para falar mal do Benfica. Nunca poderei falar mal de um clube que me tratou tão bem», continua Jankauskas. E revela um episódio recente: «Sempre adorei tascas. Há uns tempos fui a uma em Lisboa, o dono perguntou-me de onde eu era, disse-lhe que era da Lituânia e ele respondeu: 'Olhe, já tivemos um lituano no Benfica. Jogou cá pouco tempo, mas fez vários golos, era assim alto e loiro, era bom'. Não me reconheceu. No final disse-lhe que era eu. Mas se ele tivesse falado mal de mim teria ficado calado [risos].»

Mourinho, Jesus e Amorim
«Nesta fase da vida damos mais valor às relações humanas e recordo-me dos bons amigos que fiz em Lisboa. Simão Sabrosa foi um eles», continua o agora treinador de 48 anos. O elogio ao antigo colega é de largas dimensões: «Um dos melhores jogadores que tive a meu lado, seguramente. Era top.»

Dos tempos no Benfica guarda também Jesualdo Ferreira, um dos treinadores com quem aprendeu. «Tive a sorte de ter trabalhado com técnicos muito bons. José Mourinho e até Jorge Jesus, no Belenenses», diz, assumindo ter bebido sabedoria de cada um.

«Quer as coisas boas quer as coisas más», realça. «As más experiências também servem de aprendizagem. Sei, por exemplo, que nunca fiz nem nunca farei palestras com os meus jogadores que demoram duas horas e meia», dispara, entre sorrisos.

Rúben Amorim é outro membro do atual quadro de técnicos da moda que merece deferência. «Joguei com ele no Belenenses [2008]. Não vou dizer que pensava que ele iria ser treinador, mas era muito inteligente. E ser inteligente é muito importante para as funções de treinador. Além disso era um gentleman. Fico muito feliz pelo sucesso dele», afirma.

Tendo jogado em dez países, da Rússia aos Estados Unidos, Edgaras Jankasukas teve uma vivência abrangente que o leva a ser muito «objetivo» nas análises. «Entre Real Sociedad e Benfica não torço por ninguém. Gosto dos dois», vinca as palavras, embora considerando que as águias têm «dimensão de Champions».

«Sempre fui neutral e agora ainda o sou mais. A minha função agora é roubar jogadas». Como diria Fabio Capello, um treinador é um ladrão de ideias. Jankauskas estará muito atento ao jogo entre bascos e águias. Com o bloco de notas aberto e o coração dividido.



Fernando Urbano in A Bola

Croissant

Citação de: Pancho Lopes 67 em 23 de Abril de 2020, 19:32
Citação de: BlankFile em 23 de Abril de 2020, 19:23Por mais complicado que seja concordar com ele... a verdade é que o Benfica metia-se a jeito para estes "roubos".

Tempos de merda, diga-se.

Eu não critico quem tivesse intenção de bazar do Benfica nessa altura, alías o Benfica era um clube que só servia para perderes anos preciosos da tua carreira, tal era a incompetencia e desorganização na Luz. Não vou mentir, eu se fosse um futebolista de topo nunca na vida queria jogar no Benfica no final da decáda de 90 e inicio do novo milénio, porque eramos um clube que estava no fundo do buraco negro, não havia luz de esperança ao fundo do túnel sequer. Até hoje defendo que o João Pinto devia ter bazado para o bem da carreira dele em 1996 quando tinha Atlético Madrid, Corunha e Man Utd atrás dele com propostas de 3 milhões e meio de contos. Agora só dá nojo quando os jogadores tem estas declarações que são Benfica até morrer e bazam passado um par de meses, principalmente para um rival...

Os porcos ofereciam um salário muito superior na altura, normal conseguirem desviar os jogadores. Principalmente os estrangeiros, que não ligam muito às rivalidades do nosso país.
Pelo que se diz na altura a oferta do Porto foi muito superior à nossa, quer a nível de salário quer a nível de oferta à Real Sociedad.

Pancho Lopes 67

Citação de: Croissant em 06 de Novembro de 2023, 16:46
Citação de: Pancho Lopes 67 em 23 de Abril de 2020, 19:32
Citação de: BlankFile em 23 de Abril de 2020, 19:23Por mais complicado que seja concordar com ele... a verdade é que o Benfica metia-se a jeito para estes "roubos".

Tempos de merda, diga-se.

Eu não critico quem tivesse intenção de bazar do Benfica nessa altura, alías o Benfica era um clube que só servia para perderes anos preciosos da tua carreira, tal era a incompetencia e desorganização na Luz. Não vou mentir, eu se fosse um futebolista de topo nunca na vida queria jogar no Benfica no final da decáda de 90 e inicio do novo milénio, porque eramos um clube que estava no fundo do buraco negro, não havia luz de esperança ao fundo do túnel sequer. Até hoje defendo que o João Pinto devia ter bazado para o bem da carreira dele em 1996 quando tinha Atlético Madrid, Corunha e Man Utd atrás dele com propostas de 3 milhões e meio de contos. Agora só dá nojo quando os jogadores tem estas declarações que são Benfica até morrer e bazam passado um par de meses, principalmente para um rival...

Os porcos ofereciam um salário muito superior na altura, normal conseguirem desviar os jogadores. Principalmente os estrangeiros, que não ligam muito às rivalidades do nosso país.
Pelo que se diz na altura a oferta do Porto foi muito superior à nossa, quer a nível de salário quer a nível de oferta à Real Sociedad.

E depois no Porto era usado como jogador de rotação de plantel, tava imenso no banco.

Trapattoni

Parece-me ter mais carácter que o Maxi.

Festivus

Verdade seja dita que o pessoal só se lembra do Jankauskas por ter ido directamente do Benfica para o Porto após dizer que o Benfica era uma religião. No Benfica até parecia promissor, mas depois foi para o Porto e nunca mais se destacou. Pode ter sido campeão Europeu, mas não foi graças a ele que o Porto ganhou a Liga dos Campeões, de certeza. Quando se fala no Porto do Mourinho e nos jogadores que tinham nunca ninguém menciona o Jankauskas. Aliás, ele chegou a marcar na Liga dos Campeões sequer? Talvez na Taça UEFa tenha marcado 1 golo, não sei?

E até mesmo nas competições nacionais, o Jankauskas não entusiasmou propriamente pelos lados das Antas. Lembro-me de ele falhar um golo contra nós na Luz em 2004 nun jogo que ficou 1-1. Atirou ás malhas laterais. Algum golo ou outro deve ter marcado pelo Porto, mas assim de repente, não me lmebro de nenhum. E quando se fala em grandes avançados que passaram por Portugal neste século nunca ninguém menciona o Jankauskas. Nem mesmo os portistas. Por isso não deve ter deixado muitas saudades lá para os lados das Antas.

Depois dele sair do Porto andou por aonde? Belenenses e Estados Unidos? Ena, que evolução na carreira espantosa.

Se ele tivesse ficado no Benfica será que nós teríamos ficado melhores? Quem sabe. Mas também não perdemos propriamente o Ronaldo Fenómeno.

franciscoafonso

Citação de: Festivus em 18 de Novembro de 2023, 21:51Verdade seja dita que o pessoal só se lembra do Jankauskas por ter ido directamente do Benfica para o Porto após dizer que o Benfica era uma religião. No Benfica até parecia promissor, mas depois foi para o Porto e nunca mais se destacou. Pode ter sido campeão Europeu, mas não foi graças a ele que o Porto ganhou a Liga dos Campeões, de certeza. Quando se fala no Porto do Mourinho e nos jogadores que tinham nunca ninguém menciona o Jankauskas. Aliás, ele chegou a marcar na Liga dos Campeões sequer? Talvez na Taça UEFa tenha marcado 1 golo, não sei?

E até mesmo nas competições nacionais, o Jankauskas não entusiasmou propriamente pelos lados das Antas. Lembro-me de ele falhar um golo contra nós na Luz em 2004 nun jogo que ficou 1-1. Atirou ás malhas laterais. Algum golo ou outro deve ter marcado pelo Porto, mas assim de repente, não me lmebro de nenhum. E quando se fala em grandes avançados que passaram por Portugal neste século nunca ninguém menciona o Jankauskas. Nem mesmo os portistas. Por isso não deve ter deixado muitas saudades lá para os lados das Antas.

Depois dele sair do Porto andou por aonde? Belenenses e Estados Unidos? Ena, que evolução na carreira espantosa.

Se ele tivesse ficado no Benfica será que nós teríamos ficado melhores? Quem sabe. Mas também não perdemos propriamente o Ronaldo Fenómeno.
Ainda fez uns 15 ou 16 golos no primeiro ano lá, depois desapareceu.

Para o Benfica era um avançado muito bom para aquela altura. Ou correu muito bem. É evidente que não era um fenómeno, mas estamos a falar de uma época em que tivemos o Mawete Junior a fazer uns 10 jogos.

Teríamos ficado melhor definitivamente se não tivessemos despachado o João Tomás ou o Pierre, claro. Mas o Jankauskas tinha o suficiente naquele tempo para ter ficado 3 ou 4 anos e ser recordado com carinho.

Maverick1904


SousaLB

Citação de: fdpdc666 em 06 de Novembro de 2023, 11:27EXCLUSIVO A BOLA «Quando saí da Real Sociedad para o Benfica senti-me uma estrela».
Entrevista a Edgaras Jankauskas, antigo avançado lituano que representou os dois clubes que se defrontam na quarta-feira, para a Champions.


Viu mais de 100 jogos no último mês por obrigação inerente à função de selecionador da Lituânia que exerce atualmente, mas lembra-se perfeitamente do detalhe: «Foi ao minuto 63.» O lance a que se refere é um canto curto do Benfica no clássico frente ao FC Porto e uma superioridade 3 contra 2.

«Fizeram isso três vezes. Já roubei esse canto para mim. Digo-o sem vergonha», diz, em conversa com A BOLA, Edgaras Jankauskas, antigo avançado emprestado pela Real Sociedad ao Benfica em janeiro de 2002, uma transferência recordada nas vésperas do segundo jogo entre as duas equipas, para a Champions, agora em San Sebastián.

O lituano admite ter ficado «surpreendido» pelo crescimento da Real Sociedad, clube que representou durante dois anos. «Sempre foi uma equipa que lutou pela permanência e agora vai ganhar à Luz e bate-se de frente com Real Madrid e Barcelona», justifica, elegendo Kubo e Oyarzabal como elementos diferenciadores.

«Continua a ter jogadores e um treinador local que dão aquela garra basca de que sempre gostei, mesmo quando andavam em baixo. Faz lembrar um pouco o espírito do Norte de Portugal», refere.

Jankauskas jogou dois anos na Real Sociedad, clube pelo qual fez 57 jogos e 19 golos
Mas não se compara com a realidade benfiquista. «Eu só era conhecido em San Sebastián, podia ir a Valência e ninguém se dirigia a mim. Quando saí da Real Sociedad e fui para o Benfica senti-me uma estrela. Eram tantos jornalistas à minha espera no aeroporto! E depois senti isso um pouco por todo o lado, em Portugal e não só, durante o tempo em que joguei no clube. O Benfica tem uma dimensão incrível, incrível», descreve.

Foram apenas seis meses na Luz, mas com impacto: oito golos em 12 jogos, um deles no dérbi com o Sporting, um empate (1-1) que impediu a festa do título dos leões em casa. O FC Porto entretanto chegou-se à frente e conseguiu negociá-lo diretamente com os bascos, alinhando duas épocas nos dragões e conquistando uma Taça UEFA e uma Liga dos Campeões, além de Campeonato, Taça de Portugal e Supertaça.

«Mas o facto de ter jogado no FC nunca me deu para falar mal do Benfica. Nunca poderei falar mal de um clube que me tratou tão bem», continua Jankauskas. E revela um episódio recente: «Sempre adorei tascas. Há uns tempos fui a uma em Lisboa, o dono perguntou-me de onde eu era, disse-lhe que era da Lituânia e ele respondeu: 'Olhe, já tivemos um lituano no Benfica. Jogou cá pouco tempo, mas fez vários golos, era assim alto e loiro, era bom'. Não me reconheceu. No final disse-lhe que era eu. Mas se ele tivesse falado mal de mim teria ficado calado [risos].»

Mourinho, Jesus e Amorim
«Nesta fase da vida damos mais valor às relações humanas e recordo-me dos bons amigos que fiz em Lisboa. Simão Sabrosa foi um eles», continua o agora treinador de 48 anos. O elogio ao antigo colega é de largas dimensões: «Um dos melhores jogadores que tive a meu lado, seguramente. Era top.»

Dos tempos no Benfica guarda também Jesualdo Ferreira, um dos treinadores com quem aprendeu. «Tive a sorte de ter trabalhado com técnicos muito bons. José Mourinho e até Jorge Jesus, no Belenenses», diz, assumindo ter bebido sabedoria de cada um.

«Quer as coisas boas quer as coisas más», realça. «As más experiências também servem de aprendizagem. Sei, por exemplo, que nunca fiz nem nunca farei palestras com os meus jogadores que demoram duas horas e meia», dispara, entre sorrisos.

Rúben Amorim é outro membro do atual quadro de técnicos da moda que merece deferência. «Joguei com ele no Belenenses [2008]. Não vou dizer que pensava que ele iria ser treinador, mas era muito inteligente. E ser inteligente é muito importante para as funções de treinador. Além disso era um gentleman. Fico muito feliz pelo sucesso dele», afirma.

Tendo jogado em dez países, da Rússia aos Estados Unidos, Edgaras Jankasukas teve uma vivência abrangente que o leva a ser muito «objetivo» nas análises. «Entre Real Sociedad e Benfica não torço por ninguém. Gosto dos dois», vinca as palavras, embora considerando que as águias têm «dimensão de Champions».

«Sempre fui neutral e agora ainda o sou mais. A minha função agora é roubar jogadas». Como diria Fabio Capello, um treinador é um ladrão de ideias. Jankauskas estará muito atento ao jogo entre bascos e águias. Com o bloco de notas aberto e o coração dividido.



Fernando Urbano in A Bola
Adorava este gajo. Fiquei transtornado quando soube que ia para o Porto.

Fez meia época muito boa aqui. Embora também me pareça o típico caso do jogador na forma da sua vida. Tudo o que tocava dava golo. Acho que não faria outra época igual. Mas teria dado muito jeito.

SousaLB

Citação de: Trapattoni em 06 de Novembro de 2023, 20:37Parece-me ter mais carácter que o Maxi.
Era disto que falava no tópico do Maxi. Postura, respeito. Podia ter sido um bocado menos porco, mesmo tendo feito a mudança. Mas parece que um jogador que esteve meio ano num Benfica em cacos percebe melhor e guarda mais respeito do que um que cá esteve 8 anos e foi campeão umas quantas vezes.