Casper Tengstedt

[Android1974]

Já tinha dito que não sabia se seria boa ideia jogar hoje. Veio de lesão, fez 74 minutos no jogo anterior e jogar contra esta equipa com 3 centrais, compacta, forte fisicamente e agressiva, que só precisava de um golo para empatar a eliminatória e que só arriscou na segunda parte, podia não ser uma boa ideia. Bolas para o ar e confronto físico não é jogo para ele, sobretudo com aquelas vigas. Já o Rafa tb não encontrou espaços para jogar.

Não jogou mal nem jogou bem, teve pouco jogo e a abordagem ofensiva da equipa foi mais de controlo. Não vou crucificar o António Silva que tentou a sorte mas tinha o Tengstedt completamente sozinho ao lado a pedir a bola e era só encostar.

Se era para jogar assim, o Roger devia ter metido o Cabral de início para a luta com os defesas e o Tengstedt na segunda parte para explorar o espaço que passou a haver porque o Toulouse tinha de arriscar mais e era o jogador que podia acompanhar o Rafa nas transições que tivemos. Transições essas que foram mal definidas algumas vezes com passes errados.

Por outro lado até posso entender a escolha do Roger, para começarmos o jogo de forma mais compacta. Na segunda parte e sem Tengstedt, o Toulouse passava a nossa primeira linha de pressão como manteiga. Depois o Carreras esteve desastrado quando entrou, o Di Maria cada vez mais desgastado do lado contrário a descompensar a equipa e no miolo o João Mário cada vez com menos capacidade física e a ser engolido.

Tivemos uma sorte do caralho em passar esta eliminatória!

O Schmidt falhou completamente a estratégia deste jogo. Ía com ela fisgada por causa da primeira parte contra o Vizela, mas, nesta fase, era impossível replicar isto fora com o Toulouse. Queria trocar a bola e controlar o jogo pela posse, como dizes, mas não resultou. Então na segunda parte...

Já agora, o Tengstedt, quando o A.Silva (um central!) tem de decidir, não estava completamente sozinho:

[Pablito13]

Já tinha dito que não sabia se seria boa ideia jogar hoje. Veio de lesão, fez 74 minutos no jogo anterior e jogar contra esta equipa com 3 centrais, compacta, forte fisicamente e agressiva, que só precisava de um golo para empatar a eliminatória e que só arriscou na segunda parte, podia não ser uma boa ideia. Bolas para o ar e confronto físico não é jogo para ele, sobretudo com aquelas vigas. Já o Rafa tb não encontrou espaços para jogar.

Não jogou mal nem jogou bem, teve pouco jogo e a abordagem ofensiva da equipa foi mais de controlo. Não vou crucificar o António Silva que tentou a sorte mas tinha o Tengstedt completamente sozinho ao lado a pedir a bola e era só encostar.

Se era para jogar assim, o Roger devia ter metido o Cabral de início para a luta com os defesas e o Tengstedt na segunda parte para explorar o espaço que passou a haver porque o Toulouse tinha de arriscar mais e era o jogador que podia acompanhar o Rafa nas transições que tivemos. Transições essas que foram mal definidas algumas vezes com passes errados.

Por outro lado até posso entender a escolha do Roger, para começarmos o jogo de forma mais compacta. Na segunda parte e sem Tengstedt, o Toulouse passava a nossa primeira linha de pressão como manteiga. Depois o Carreras esteve desastrado quando entrou, o Di Maria cada vez mais desgastado do lado contrário a descompensar a equipa e no miolo o João Mário cada vez com menos capacidade física e a ser engolido.

Tivemos uma sorte do caralho em passar esta eliminatória!

O Schmidt falhou completamente a estratégia deste jogo. Ía com ela fisgada por causa da primeira parte contra o Vizela, mas, nesta fase, era impossível replicar isto fora com o Toulouse. Queria trocar a bola e controlar o jogo pela posse, como dizes, mas não resultou. Então na segunda parte...

Já agora, o Tengstedt, quando o A.Silva (um central!) tem de decidir, não estava completamente sozinho:

É quase um segundo mais á frente, mas como disse antes noutro comentário, não vou crucificar o António porque tentou a sorte e já não via mais nada á frente. Mas um virtuoso ali deixava o GR aproximar-se mais um pouco e o defesa já estaria na pequena área como já praticamente estava quando o António remata, num momento onde o Tensgetdt já tinha travado, estava solto e ficou de mãos no ar a pedir a bola. Só de referir que isto já tinha acontecido noutro jogo com o Morato.

[Android1974]

Já tinha dito que não sabia se seria boa ideia jogar hoje. Veio de lesão, fez 74 minutos no jogo anterior e jogar contra esta equipa com 3 centrais, compacta, forte fisicamente e agressiva, que só precisava de um golo para empatar a eliminatória e que só arriscou na segunda parte, podia não ser uma boa ideia. Bolas para o ar e confronto físico não é jogo para ele, sobretudo com aquelas vigas. Já o Rafa tb não encontrou espaços para jogar.

Não jogou mal nem jogou bem, teve pouco jogo e a abordagem ofensiva da equipa foi mais de controlo. Não vou crucificar o António Silva que tentou a sorte mas tinha o Tengstedt completamente sozinho ao lado a pedir a bola e era só encostar.

Se era para jogar assim, o Roger devia ter metido o Cabral de início para a luta com os defesas e o Tengstedt na segunda parte para explorar o espaço que passou a haver porque o Toulouse tinha de arriscar mais e era o jogador que podia acompanhar o Rafa nas transições que tivemos. Transições essas que foram mal definidas algumas vezes com passes errados.

Por outro lado até posso entender a escolha do Roger, para começarmos o jogo de forma mais compacta. Na segunda parte e sem Tengstedt, o Toulouse passava a nossa primeira linha de pressão como manteiga. Depois o Carreras esteve desastrado quando entrou, o Di Maria cada vez mais desgastado do lado contrário a descompensar a equipa e no miolo o João Mário cada vez com menos capacidade física e a ser engolido.

Tivemos uma sorte do caralho em passar esta eliminatória!

O Schmidt falhou completamente a estratégia deste jogo. Ía com ela fisgada por causa da primeira parte contra o Vizela, mas, nesta fase, era impossível replicar isto fora com o Toulouse. Queria trocar a bola e controlar o jogo pela posse, como dizes, mas não resultou. Então na segunda parte...

Já agora, o Tengstedt, quando o A.Silva (um central!) tem de decidir, não estava completamente sozinho:

É quase um segundo mais á frente, mas como disse antes noutro comentário, não vou crucificar o António porque tentou a sorte e já não via mais nada á frente. Mas um virtuoso ali deixava o GR aproximar-se mais um pouco e o defesa já estaria na pequena área como já praticamente estava quando o António remata, num momento onde o Tensgetdt já tinha travado, estava solto e ficou de mãos no ar a pedir a bola. Só de referir que isto já tinha acontecido noutro jogo com o Morato.

Pois, percebo perfeitamente. Mas por isso é que salientei que se tratava de um central, que não são muito conhecidos por ser virtuosos na área. E, realmente, mesmo assim era necessária bastante precisão ali no passe:

[Innuendo]

O exemplo do super plantel.
A inveja  do porto e Sporting de não terem este no banco!
Estudassem!

Adorava viver nessa realidade paralela. Tinha metade das preocupações.

E o Kokcu? Quais Varelas quais Haldjumnds, tomara eles terem um jogadores destes.

E o treinador? Tomaram os rivais ter o nosso treinador.

[Endless]

Já tinha dito que não sabia se seria boa ideia jogar hoje. Veio de lesão, fez 74 minutos no jogo anterior e jogar contra esta equipa com 3 centrais, compacta, forte fisicamente e agressiva, que só precisava de um golo para empatar a eliminatória e que só arriscou na segunda parte, podia não ser uma boa ideia. Bolas para o ar e confronto físico não é jogo para ele, sobretudo com aquelas vigas. Já o Rafa tb não encontrou espaços para jogar.

Não jogou mal nem jogou bem, teve pouco jogo e a abordagem ofensiva da equipa foi mais de controlo. Não vou crucificar o António Silva que tentou a sorte mas tinha o Tengstedt completamente sozinho ao lado a pedir a bola e era só encostar.

Se era para jogar assim, o Roger devia ter metido o Cabral de início para a luta com os defesas e o Tengstedt na segunda parte para explorar o espaço que passou a haver porque o Toulouse tinha de arriscar mais e era o jogador que podia acompanhar o Rafa nas transições que tivemos. Transições essas que foram mal definidas algumas vezes com passes errados.

Por outro lado até posso entender a escolha do Roger, para começarmos o jogo de forma mais compacta. Na segunda parte e sem Tengstedt, o Toulouse passava a nossa primeira linha de pressão como manteiga. Depois o Carreras esteve desastrado quando entrou, o Di Maria cada vez mais desgastado do lado contrário a descompensar a equipa e no miolo o João Mário cada vez com menos capacidade física e a ser engolido.

Tivemos uma sorte do caralho em passar esta eliminatória!

O Schmidt falhou completamente a estratégia deste jogo. Ía com ela fisgada por causa da primeira parte contra o Vizela, mas, nesta fase, era impossível replicar isto fora com o Toulouse. Queria trocar a bola e controlar o jogo pela posse, como dizes, mas não resultou. Então na segunda parte...

Já agora, o Tengstedt, quando o A.Silva (um central!) tem de decidir, não estava completamente sozinho:

É quase um segundo mais á frente, mas como disse antes noutro comentário, não vou crucificar o António porque tentou a sorte e já não via mais nada á frente. Mas um virtuoso ali deixava o GR aproximar-se mais um pouco e o defesa já estaria na pequena área como já praticamente estava quando o António remata, num momento onde o Tensgetdt já tinha travado, estava solto e ficou de mãos no ar a pedir a bola. Só de referir que isto já tinha acontecido noutro jogo com o Morato.

Pois, percebo perfeitamente. Mas por isso é que salientei que se tratava de um central, que não são muito conhecidos por ser virtuosos na área. E, realmente, mesmo assim era necessária bastante precisão ali no passe:

Já tinha dito que não sabia se seria boa ideia jogar hoje. Veio de lesão, fez 74 minutos no jogo anterior e jogar contra esta equipa com 3 centrais, compacta, forte fisicamente e agressiva, que só precisava de um golo para empatar a eliminatória e que só arriscou na segunda parte, podia não ser uma boa ideia. Bolas para o ar e confronto físico não é jogo para ele, sobretudo com aquelas vigas. Já o Rafa tb não encontrou espaços para jogar.

Não jogou mal nem jogou bem, teve pouco jogo e a abordagem ofensiva da equipa foi mais de controlo. Não vou crucificar o António Silva que tentou a sorte mas tinha o Tengstedt completamente sozinho ao lado a pedir a bola e era só encostar.

Se era para jogar assim, o Roger devia ter metido o Cabral de início para a luta com os defesas e o Tengstedt na segunda parte para explorar o espaço que passou a haver porque o Toulouse tinha de arriscar mais e era o jogador que podia acompanhar o Rafa nas transições que tivemos. Transições essas que foram mal definidas algumas vezes com passes errados.

Por outro lado até posso entender a escolha do Roger, para começarmos o jogo de forma mais compacta. Na segunda parte e sem Tengstedt, o Toulouse passava a nossa primeira linha de pressão como manteiga. Depois o Carreras esteve desastrado quando entrou, o Di Maria cada vez mais desgastado do lado contrário a descompensar a equipa e no miolo o João Mário cada vez com menos capacidade física e a ser engolido.

Tivemos uma sorte do caralho em passar esta eliminatória!

O Schmidt falhou completamente a estratégia deste jogo. Ía com ela fisgada por causa da primeira parte contra o Vizela, mas, nesta fase, era impossível replicar isto fora com o Toulouse. Queria trocar a bola e controlar o jogo pela posse, como dizes, mas não resultou. Então na segunda parte...

Já agora, o Tengstedt, quando o A.Silva (um central!) tem de decidir, não estava completamente sozinho:

É quase um segundo mais á frente, mas como disse antes noutro comentário, não vou crucificar o António porque tentou a sorte e já não via mais nada á frente. Mas um virtuoso ali deixava o GR aproximar-se mais um pouco e o defesa já estaria na pequena área como já praticamente estava quando o António remata, num momento onde o Tensgetdt já tinha travado, estava solto e ficou de mãos no ar a pedir a bola. Só de referir que isto já tinha acontecido noutro jogo com o Morato.

Pois, percebo perfeitamente. Mas por isso é que salientei que se tratava de um central, que não são muito conhecidos por ser virtuosos na área. E, realmente, mesmo assim era necessária bastante precisão ali no passe:

Nem é uma questão de ter bastante precisão.
António Silva, assim que se desmarcou só viu a baliza, nem viu mais nada nem ninguém.
Naquele momento, bastaria lateralizar com parte lateral do pé direito para a bola chegar ao Casper.

Pena, mas também não condeno por tentado a sua sorte naquele momento.

[Archie Bunker]

Já tinha dito que não sabia se seria boa ideia jogar hoje. Veio de lesão, fez 74 minutos no jogo anterior e jogar contra esta equipa com 3 centrais, compacta, forte fisicamente e agressiva, que só precisava de um golo para empatar a eliminatória e que só arriscou na segunda parte, podia não ser uma boa ideia. Bolas para o ar e confronto físico não é jogo para ele, sobretudo com aquelas vigas. Já o Rafa tb não encontrou espaços para jogar.

Não jogou mal nem jogou bem, teve pouco jogo e a abordagem ofensiva da equipa foi mais de controlo. Não vou crucificar o António Silva que tentou a sorte mas tinha o Tengstedt completamente sozinho ao lado a pedir a bola e era só encostar.

Se era para jogar assim, o Roger devia ter metido o Cabral de início para a luta com os defesas e o Tengstedt na segunda parte para explorar o espaço que passou a haver porque o Toulouse tinha de arriscar mais e era o jogador que podia acompanhar o Rafa nas transições que tivemos. Transições essas que foram mal definidas algumas vezes com passes errados.

Por outro lado até posso entender a escolha do Roger, para começarmos o jogo de forma mais compacta. Na segunda parte e sem Tengstedt, o Toulouse passava a nossa primeira linha de pressão como manteiga. Depois o Carreras esteve desastrado quando entrou, o Di Maria cada vez mais desgastado do lado contrário a descompensar a equipa e no miolo o João Mário cada vez com menos capacidade física e a ser engolido.

Tivemos uma sorte do caralho em passar esta eliminatória!

O Schmidt falhou completamente a estratégia deste jogo. Ía com ela fisgada por causa da primeira parte contra o Vizela, mas, nesta fase, era impossível replicar isto fora com o Toulouse. Queria trocar a bola e controlar o jogo pela posse, como dizes, mas não resultou. Então na segunda parte...

Já agora, o Tengstedt, quando o A.Silva (um central!) tem de decidir, não estava completamente sozinho:

É quase um segundo mais á frente, mas como disse antes noutro comentário, não vou crucificar o António porque tentou a sorte e já não via mais nada á frente. Mas um virtuoso ali deixava o GR aproximar-se mais um pouco e o defesa já estaria na pequena área como já praticamente estava quando o António remata, num momento onde o Tensgetdt já tinha travado, estava solto e ficou de mãos no ar a pedir a bola. Só de referir que isto já tinha acontecido noutro jogo com o Morato.

Pois, percebo perfeitamente. Mas por isso é que salientei que se tratava de um central, que não são muito conhecidos por ser virtuosos na área. E, realmente, mesmo assim era necessária bastante precisão ali no passe:

Mas alguém ali não chuta á baliza?
Não chutar seria a pior decisão possível.

[fdpdc666]

O que dá Tengstedt diferente de Arthur Cabral; e ainda há Marcos!
Avançado dinamarquês do Benfica foi titular nos dois últimos jogos em detrimento do ponta de lança brasileiro; estatísticas de um e outro são semelhantes; Cabral tem mais jogos mas só mais um golo na Liga.



Roger Schmidt surpreendeu ao dar a titularidade ao ponta de lança Casper Tengstedt nos jogos com o Vizela (Liga) e com o Toulouse (Liga Europa), numa fase em que Arthur Cabral estava a jogar bem e a marcar golos.



«Temos boa qualidade no plantel em muitas posições e também uma forte concorrência. Na minha opinião, o Casper [Tengstedt] precisava [de jogar] para se voltar a ambientar a tudo outra vez. Quando começou a jogar a titular, mostrou que tinha disciplina tática e que era confiável, não só em termos de golos mas também por tudo o que fazia em campo, dependendo sempre do papel que tinha nos jogos. É muito bom a definir os momentos de pressão e nas transições ofensivas», elogiou o treinador alemão do Benfica, no final do jogo frente ao Vizela, da 22.ª jornada do campeonato e que os encarnados venceram por 6-1.

Tengstedt esteve 76 minutos em campo frente ao Vizela e 45 com o Toulouse, sendo que neste último desafio cedeu o lugar precisamente a Arthur Cabral.

As escolhas recentes de Schmidt voltam a baralhar a hierarquia dos pontas de lança do onze, não se percebendo quem avançará na receção deste domingo ao Portimonense, na 23.ª jornada da Liga.

Mas o que dá, afinal, Tengstedt à equipa que Arthur Cabral não dá? Olhando para o que fizeram um e outro apenas em jogos do campeonato, os dados são muito parecidos, tendo em perspetiva que Arthur Cabral tem 18 na Liga e Casper Tengstedt, que esteve cerca de um mês a recuperar de lesão, esteve apenas em 12.

Como ponto de partida, Arthur Cabral tem quatro golos marcados no campeonato e Tengstedt três. Depois, com base nos dados do site de análise estatística Sofascore, vejamos alguns parâmetros do jogo em que os dois se aproximam.

Arthur Cabral marca a cada 222 minutos e Tengstedt precisa de 148 minutos

Arthur Cabral tem uma média de 49 minutos por jogo, demora 222 minutos a marcar, faz 1,9 remates/jogo, dá 16,9 toques/jogo, criou uma oportunidade de golo, fez uma assistência... Tengstedt tem 37 minutos de média por jogo, marca a cada 148 minutos, faz 1,7 remates/jogo, dá 14,3 toques por jogo, criou ele quatro oportunidades de golo e foi responsável por uma assistência. Os dois surgem com aproximada frequência nas mesmas zonas do campo — isto depois do esforço de adaptação de Arthur Cabral para se movimentar de forma diferente àquela de quando chegou ao Benfica.

Por jogo, Arthur tem 4,8 (69%) de passes acertados no meio-campo adversário, 1,4 recuperações de bola, 0,2 dribles, 2,6 duelos ganhos (37%), 5,6 perdas de bola. Tengstedt, também por jogo, regista 3,9 (39%) de passes certos, 1,1 recuperações de bola, 0,3 dribles, 1,8 duelos ganhos (44%), 4,5 bolas perdidas.

Números gerais, em todas as competições, Arthur Cabral tem nove golos e três assistências em 30 jogos e Tengstedt três golos e quatro assistências, mas em 21 jogos.

Os números suportam a tese de que há forte concorrência. E na corrida está também Marcos Leonardo, jovem de 20 que foi contratado em janeiro e fez apenas nove jogos mas já marcou quatro golos.

Vítor Manuel, antigo treinador e agora comentador desportivo, analisou para A BOLA o comportamento de Tengstedt e de Arthur Cabral.



«Se Tengstedt melhorar no golo...»

«Ainda não conseguimos perceber a hierarquia dos pontas de lança e sinceramente parece-me que a equipa continua um pouco refém dos equívocos de Roger Schmidt. Entre Casper Tengstedt e Arthur Cabral... parece-me que Arthur é mais de área, que se sente mais confortável em espaços reduzidos e que é tecnicamente superior a Tengstedt, tem outro pormenor. Agora... Tengstedt tem uma mobilidade diferente, maior agressividade nos momentos defensivos, dá-se mais à equipa, mas revela algum problema no golo, na finalização. Daquilo que é a dinâmica da equipa do Benfica, o modelo de jogo, diria que Tengstedt se adapta melhor, é mais coletivista e depois há Rafa, Di María, Neres para marcarem os golos. No plano individual, Arthur Cabral tem mais qualidade técnica e move-se melhor nas zonas de finalização. Mas se Tengstedt conseguir evoluir no capítulo da finalização... Não podemos esquecer que Tengstedt foi sete jogos seguidos titular antes de se lesionar e já lá estava Arthur Cabral. Mas há mais um elemento que ainda não entrou totalmente na equação, provavelmente porque ainda não tem a melhor forma: Marcos Leonardo. Marca sempre que entra e não precisa de muito tempo para isso. Dos três parece poder ser o mais diferenciado e que poderá vir a encaixar-se melhor na forma de jogar do Benfica. Mas ainda não o vimos jogar tempo suficiente para podermos fazer uma análise correta.»

Nélson Feiteirona in A Bola

[Thorondor]

Passa de titular a não convocado? Ou está mal no rascord?

[fdpdc666]

Passa de titular a não convocado? Ou está mal no rascord?

Não está sequer no banco.

[Jpedroc23Araujo]

Passa de titular em 2 jogos para ir para a bancada ?
Este treinador a gerir balnearios é o maior primeiro tira o Arthur Cabral que estava bem para por este depois tira este

[Migas23]

Passa de titular a não convocado? Ou está mal no rascord?

Não está sequer no banco.

Está com uma síndrome gripal segundo o Record.

[Tiaguu]

Já tinha dito que não sabia se seria boa ideia jogar hoje. Veio de lesão, fez 74 minutos no jogo anterior e jogar contra esta equipa com 3 centrais, compacta, forte fisicamente e agressiva, que só precisava de um golo para empatar a eliminatória e que só arriscou na segunda parte, podia não ser uma boa ideia. Bolas para o ar e confronto físico não é jogo para ele, sobretudo com aquelas vigas. Já o Rafa tb não encontrou espaços para jogar.

Não jogou mal nem jogou bem, teve pouco jogo e a abordagem ofensiva da equipa foi mais de controlo. Não vou crucificar o António Silva que tentou a sorte mas tinha o Tengstedt completamente sozinho ao lado a pedir a bola e era só encostar.

Se era para jogar assim, o Roger devia ter metido o Cabral de início para a luta com os defesas e o Tengstedt na segunda parte para explorar o espaço que passou a haver porque o Toulouse tinha de arriscar mais e era o jogador que podia acompanhar o Rafa nas transições que tivemos. Transições essas que foram mal definidas algumas vezes com passes errados.

Por outro lado até posso entender a escolha do Roger, para começarmos o jogo de forma mais compacta. Na segunda parte e sem Tengstedt, o Toulouse passava a nossa primeira linha de pressão como manteiga. Depois o Carreras esteve desastrado quando entrou, o Di Maria cada vez mais desgastado do lado contrário a descompensar a equipa e no miolo o João Mário cada vez com menos capacidade física e a ser engolido.

Tivemos uma sorte do caralho em passar esta eliminatória!

O Schmidt falhou completamente a estratégia deste jogo. Ía com ela fisgada por causa da primeira parte contra o Vizela, mas, nesta fase, era impossível replicar isto fora com o Toulouse. Queria trocar a bola e controlar o jogo pela posse, como dizes, mas não resultou. Então na segunda parte...

Já agora, o Tengstedt, quando o A.Silva (um central!) tem de decidir, não estava completamente sozinho:

É quase um segundo mais á frente, mas como disse antes noutro comentário, não vou crucificar o António porque tentou a sorte e já não via mais nada á frente. Mas um virtuoso ali deixava o GR aproximar-se mais um pouco e o defesa já estaria na pequena área como já praticamente estava quando o António remata, num momento onde o Tensgetdt já tinha travado, estava solto e ficou de mãos no ar a pedir a bola. Só de referir que isto já tinha acontecido noutro jogo com o Morato.

Pois, percebo perfeitamente. Mas por isso é que salientei que se tratava de um central, que não são muito conhecidos por ser virtuosos na área. E, realmente, mesmo assim era necessária bastante precisão ali no passe:

Mas alguém ali não chuta á baliza?
Não chutar seria a pior decisão possível.

Nem é uma questão de só ver baliza , se ele tenta o passe e o outro falha,ou o defesa consegue atrapalhar , estavam a esta hora a dizer "chuta , homem , porra"

[Thorondor]

Passa de titular a não convocado? Ou está mal no rascord?

Não está sequer no banco.

Já não consigo defender mais o Schmidt. Mesmo que o Casper esteja tocado, jogava o Cabral. Isto de a equipa ser o Di e o JM mais 9 faz com que se veja fodido para encaixar no 11 quem verdadeiramente merece lá estar. E depois dá nisto.

[jjlope00]

Está com síndrome gripal.

[Archie Bunker]

Está com síndrome gripal.

Fdx este também é um gajo azarado